Prometido para dezembro de 2011, o "museu vivo" do cerrado na Cidade Universitária, na zona oeste, se resume a apenas uma portaria assinada pelo reitor João Grandino Rodas. O espaço seria formado por uma das últimas reservas desse tipo de vegetação que sobraram na capital paulista. O núcleo do museu ficaria em um terreno de 3 mil m², ao lado do Instituto de Biociências. Segundo a Universidade de São Paulo (USP), o mapeamento das áreas terminará em 180 dias.