USP: Estudantes da Faculdade de Direito aderem à greve por contratação de professores


Greve ocorre a partir desta terça-feira, 26, e terá novas reuniões durante a semana; A USP afirma estar em processo de contratação escalonada de novos docentes

Por Stéphanie Araujo
Atualização:

Após a entrada dos professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), agora é a vez dos estudantes da Faculdade de Direito aderirem à greve de estudantes iniciada pelos alunos da FFLCH que demanda por novas contratações de professores. Uma Assembleia Geral realizada na noite desta segunda-feira, 25, decidiu pela adesão do corpo estudantil do curso.

Segundo o Centro Acadêmico 11 de Agosto, responsável pela reunião, dos 630 estudantes presentes, 606 votos foram positivos a inclusão.

A greve começa nesta terça-feira, 26, com as negociações das pautas e uma nova reunião deve ser realizada na próxima segunda-feira, 2, para decidir os próximos passos do grupo.

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Dentre as reivindicações estudantis, a principal é a disponibilização de vagas para novos docentes efetivos, suficientes para preenchimento necessário e a garantia das políticas afirmativas na reserva de vagas para os concursos públicos a serem realizados para os cargos. Além disso, também exigem melhores condições de permanência estudantil.

Como mostrou uma reportagem do Estadão, a USP perdeu 818 professores entre 2014 e 2023. São 15% a menos de docentes, sem que tenha mudado o número de alunos, resultado de anos de crise financeira e do período de pandemia, quando não foram autorizadas novas contratações. A FFLCH, responsável pelo início da greve, é uma das faculdades mais prejudicadas.

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A reitoria da universidade afirma manter em curso um esforço para a contratação de docentes de forma escalonada, até 2025. Uma parte das vagas foram adiantadas, mas, a maioria dos novos professores só deve chegar no próximo ano. “Temos 641 vagas para preencher e 238 já foram preenchidas. Ao final desse esforço, a USP terá o mesmo número de professores e professoras de 2014″, afirmou em nota publicada na última quinta-feira, 21.

Como parte da greve que começa nesta terça-feira, o Centro Acadêmico afirmou que as entradas da Faculdade serão interditadas com uso de cadeiras e mesas e aulas on-line serão vetadas e sofrerão intervenção.

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Uma reunião de negociação com a reitoria está marcada para ocorrer nesta quinta-feira, 28, e uma Assembleia Geral da Universidade na sexta-feira, 29, ambas na Cidade Universitária.

Após a entrada dos professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), agora é a vez dos estudantes da Faculdade de Direito aderirem à greve de estudantes iniciada pelos alunos da FFLCH que demanda por novas contratações de professores. Uma Assembleia Geral realizada na noite desta segunda-feira, 25, decidiu pela adesão do corpo estudantil do curso.

Segundo o Centro Acadêmico 11 de Agosto, responsável pela reunião, dos 630 estudantes presentes, 606 votos foram positivos a inclusão.

A greve começa nesta terça-feira, 26, com as negociações das pautas e uma nova reunião deve ser realizada na próxima segunda-feira, 2, para decidir os próximos passos do grupo.

Dentre as reivindicações estudantis, a principal é a disponibilização de vagas para novos docentes efetivos, suficientes para preenchimento necessário e a garantia das políticas afirmativas na reserva de vagas para os concursos públicos a serem realizados para os cargos. Além disso, também exigem melhores condições de permanência estudantil.

Como mostrou uma reportagem do Estadão, a USP perdeu 818 professores entre 2014 e 2023. São 15% a menos de docentes, sem que tenha mudado o número de alunos, resultado de anos de crise financeira e do período de pandemia, quando não foram autorizadas novas contratações. A FFLCH, responsável pelo início da greve, é uma das faculdades mais prejudicadas.

A reitoria da universidade afirma manter em curso um esforço para a contratação de docentes de forma escalonada, até 2025. Uma parte das vagas foram adiantadas, mas, a maioria dos novos professores só deve chegar no próximo ano. “Temos 641 vagas para preencher e 238 já foram preenchidas. Ao final desse esforço, a USP terá o mesmo número de professores e professoras de 2014″, afirmou em nota publicada na última quinta-feira, 21.

Como parte da greve que começa nesta terça-feira, o Centro Acadêmico afirmou que as entradas da Faculdade serão interditadas com uso de cadeiras e mesas e aulas on-line serão vetadas e sofrerão intervenção.

Uma reunião de negociação com a reitoria está marcada para ocorrer nesta quinta-feira, 28, e uma Assembleia Geral da Universidade na sexta-feira, 29, ambas na Cidade Universitária.

Após a entrada dos professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), agora é a vez dos estudantes da Faculdade de Direito aderirem à greve de estudantes iniciada pelos alunos da FFLCH que demanda por novas contratações de professores. Uma Assembleia Geral realizada na noite desta segunda-feira, 25, decidiu pela adesão do corpo estudantil do curso.

Segundo o Centro Acadêmico 11 de Agosto, responsável pela reunião, dos 630 estudantes presentes, 606 votos foram positivos a inclusão.

A greve começa nesta terça-feira, 26, com as negociações das pautas e uma nova reunião deve ser realizada na próxima segunda-feira, 2, para decidir os próximos passos do grupo.

Dentre as reivindicações estudantis, a principal é a disponibilização de vagas para novos docentes efetivos, suficientes para preenchimento necessário e a garantia das políticas afirmativas na reserva de vagas para os concursos públicos a serem realizados para os cargos. Além disso, também exigem melhores condições de permanência estudantil.

Como mostrou uma reportagem do Estadão, a USP perdeu 818 professores entre 2014 e 2023. São 15% a menos de docentes, sem que tenha mudado o número de alunos, resultado de anos de crise financeira e do período de pandemia, quando não foram autorizadas novas contratações. A FFLCH, responsável pelo início da greve, é uma das faculdades mais prejudicadas.

A reitoria da universidade afirma manter em curso um esforço para a contratação de docentes de forma escalonada, até 2025. Uma parte das vagas foram adiantadas, mas, a maioria dos novos professores só deve chegar no próximo ano. “Temos 641 vagas para preencher e 238 já foram preenchidas. Ao final desse esforço, a USP terá o mesmo número de professores e professoras de 2014″, afirmou em nota publicada na última quinta-feira, 21.

Como parte da greve que começa nesta terça-feira, o Centro Acadêmico afirmou que as entradas da Faculdade serão interditadas com uso de cadeiras e mesas e aulas on-line serão vetadas e sofrerão intervenção.

Uma reunião de negociação com a reitoria está marcada para ocorrer nesta quinta-feira, 28, e uma Assembleia Geral da Universidade na sexta-feira, 29, ambas na Cidade Universitária.

Após a entrada dos professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), agora é a vez dos estudantes da Faculdade de Direito aderirem à greve de estudantes iniciada pelos alunos da FFLCH que demanda por novas contratações de professores. Uma Assembleia Geral realizada na noite desta segunda-feira, 25, decidiu pela adesão do corpo estudantil do curso.

Segundo o Centro Acadêmico 11 de Agosto, responsável pela reunião, dos 630 estudantes presentes, 606 votos foram positivos a inclusão.

A greve começa nesta terça-feira, 26, com as negociações das pautas e uma nova reunião deve ser realizada na próxima segunda-feira, 2, para decidir os próximos passos do grupo.

Dentre as reivindicações estudantis, a principal é a disponibilização de vagas para novos docentes efetivos, suficientes para preenchimento necessário e a garantia das políticas afirmativas na reserva de vagas para os concursos públicos a serem realizados para os cargos. Além disso, também exigem melhores condições de permanência estudantil.

Como mostrou uma reportagem do Estadão, a USP perdeu 818 professores entre 2014 e 2023. São 15% a menos de docentes, sem que tenha mudado o número de alunos, resultado de anos de crise financeira e do período de pandemia, quando não foram autorizadas novas contratações. A FFLCH, responsável pelo início da greve, é uma das faculdades mais prejudicadas.

A reitoria da universidade afirma manter em curso um esforço para a contratação de docentes de forma escalonada, até 2025. Uma parte das vagas foram adiantadas, mas, a maioria dos novos professores só deve chegar no próximo ano. “Temos 641 vagas para preencher e 238 já foram preenchidas. Ao final desse esforço, a USP terá o mesmo número de professores e professoras de 2014″, afirmou em nota publicada na última quinta-feira, 21.

Como parte da greve que começa nesta terça-feira, o Centro Acadêmico afirmou que as entradas da Faculdade serão interditadas com uso de cadeiras e mesas e aulas on-line serão vetadas e sofrerão intervenção.

Uma reunião de negociação com a reitoria está marcada para ocorrer nesta quinta-feira, 28, e uma Assembleia Geral da Universidade na sexta-feira, 29, ambas na Cidade Universitária.

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