A cidade de São Paulo amanheceu neste sábado, 21, com céu encoberto e termômetros na marca dos 16ºC. O friozinho dos últimos deve se atenuar, com o aumento gradual de temperatura até os 22ºC ainda no sábado. A menor mínima registrada na cidade foi no distrito Parelheiros, com 14,6ºC, seguida de Capela do Socorro e Marsilac, com 14,7ºC, todos na zona sul.
“No decorrer do dia, os ventos úmidos que sopram do mar mantêm o ingresso de umidade e a formação de muita nebulosidade entre o litoral e a Grande São Paulo. Desta forma, o céu permanece com muitas nuvens, poucas aberturas de sol por volta do meio do dia, e a temperatura não sobe muito. Hoje a máxima não passa dos 22°C, e a umidade do ar continua elevada, acima dos 60%. Não há previsão de chuva”, diz boletim do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura.
A previsão é que a temperatura suba ainda mais no domingo, alcançando os 25ºC, com mínima de 15ºC. “Ainda pela manhã, a nebulosidade diminui e o Sol aparece, o que vai facilitar a elevação da temperatura”, aponta o boletim do centro de gerenciamento. Também não há previsão de chuva.
Na segunda-feira, 23, o dia começará com muitas nuvens e formação de névoa úmida. O sol passará a predominar ainda pela manhã. Os termômetros devem variar de 16°C, ao amanhecer, até 32°C, à tarde. “No fim do dia, a entrada da brisa marítima favorece o aumento da nebulosidade, no entanto, não há previsão de chuva”, destaca.
Segundo o CGE, outubro deste ano foi o segundo mais chuvoso desde o início da medição pelo centro de gerenciamento, em 1995, enquanto o recorde é de 2001. O outubro de 2023 registrou até o momento 200,6mm, o que está 86,1% acima dos 107,8mm esperados para o mês.
No restante do País, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) está com dois alertas para as regiões norte e centro-oeste. Um deles é para a onda de calor, classificada como de “grande perigo”, no Tocantins, em Rondônia, no Pará, em Mato Grosso, em Goiás e em Mato Grosso do Sul. O outro alerta é para chuvas intensas em parte do Amazonas e do Acre, com “perigo potencial”.