Vai ter greve de ônibus em SP? Motoristas e cobradores suspendem paralisação


Grupo recua depois de a Prefeitura ter acionado a Justiça; categoria enfrenta disputa pela presidência de sindicato

Por Gonçalo Junior
Atualização:

Depois de anunciar uma greve nesta sexta-feira, 1º, motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo recuaram e decidiram suspender a paralisação. A razão do impasse é uma disputa pela presidência do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores dos Ônibus de São Paulo (SindMotoristas).

A categoria decidiu cancelar a paralisação depois que a Prefeitura de São Paulo protocolou no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região um mandado de segurança cível contra a entidade na tarde desta quinta-feira, 30. Na ação, o poder municipal requer a garantia do funcionamento da frota de ônibus, sob pena de multa de R$ 1 milhão por dia de paralisação.

Não houve uma assembleia formal para definir a greve, que foi convocada pelo candidato Edvaldo Santiago, vencedor das eleições pela chapa 4. O diretor Nailton Francisco de Souza, representante da chapa vencedora, afirma que uma audiência está marcada para a manhã desta sexta-feira com o Tribunal Regional do Trabalho para discutir a questão.

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Movimentação no Terminal Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, após protesto dos motoristas pela eleição do sindicato da categoria.  Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A paralisação foi cogitada como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições da entidade pela Justiça do Trabalho. Após a eleição, a Justiça atendeu pedido da chapa 1 (Manoel Portela) e suspendeu as eleições, determinando novo pleito com urnas eletrônicas.

A chapa 4, que assumiria a direção nesta sexta-feira, afirma ter entrado com recurso - que não foi julgado pelo TRT - e defende que a eleição foi legítima. Segunda essa corrente, a decisão judicial fere o estatuto do sindicato.

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As outras chapas e a diretoria do sindicato afirmam que o chamamento da greve não representava toda a categoria dos motoristas de ônibus. “O Sindimotoristas, através do seu presidente, cujo mandato foi prorrogado (...) informa a população em geral e as autoridades competentes que não convocou a realização de greve / protesto. A paralisação está sendo convocada pela extinta comissão eleitoral e pelo encabeçador da Chapa 4, que concorreu na eleição do sindicato, eleição esta que teve seus efeitos suspensos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região”, diz nota da entidade. “Essas pessoas buscam coagir o Poder Judiciário para validarem de qualquer maneira uma eleição viciada e fraudulenta”.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) informa que desconhece os motivos para a paralisação de motoristas dos ônibus urbanos. “E, se o motivo é briga interna sindical e questões judiciais, o que a população usuária e as empresas têm a ver com esses problemas, para serem prejudicadas, tanto na operação como na mobilidade?”, questiona, em nota.

Essa seria a segunda greve na cidade de São Paulo na mesma semana. No dia 28, terça-feira, metroviários e ferroviários, além de trabalhadores da saúde e educação, pararam as atividades em protesto contra os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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A greve, chamada pelo governador de “deboche” e movimento “político”, afetou praticamente todas as linhas de transporte sobre trilhos. A paralisação durou 24 horas.

Votação já causou transtornos

A eleição do sindicato dos motoristas já havia trazido transtornos para a cidade. No dia 21 de novembro, trabalhadores fecharam nove terminais de ônibus na véspera do encerramento da votação, sem qualquer aviso prévio. Longas filas de ônibus se formaram no corredor na avenida Santo Amaro, uma das vias mais importantes para a mobilidade na zona sul de São Paulo. Ao menos 530 mil passageiros e 368 linhas de ônibus foram afetados.

Depois de anunciar uma greve nesta sexta-feira, 1º, motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo recuaram e decidiram suspender a paralisação. A razão do impasse é uma disputa pela presidência do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores dos Ônibus de São Paulo (SindMotoristas).

A categoria decidiu cancelar a paralisação depois que a Prefeitura de São Paulo protocolou no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região um mandado de segurança cível contra a entidade na tarde desta quinta-feira, 30. Na ação, o poder municipal requer a garantia do funcionamento da frota de ônibus, sob pena de multa de R$ 1 milhão por dia de paralisação.

Não houve uma assembleia formal para definir a greve, que foi convocada pelo candidato Edvaldo Santiago, vencedor das eleições pela chapa 4. O diretor Nailton Francisco de Souza, representante da chapa vencedora, afirma que uma audiência está marcada para a manhã desta sexta-feira com o Tribunal Regional do Trabalho para discutir a questão.

Movimentação no Terminal Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, após protesto dos motoristas pela eleição do sindicato da categoria.  Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A paralisação foi cogitada como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições da entidade pela Justiça do Trabalho. Após a eleição, a Justiça atendeu pedido da chapa 1 (Manoel Portela) e suspendeu as eleições, determinando novo pleito com urnas eletrônicas.

A chapa 4, que assumiria a direção nesta sexta-feira, afirma ter entrado com recurso - que não foi julgado pelo TRT - e defende que a eleição foi legítima. Segunda essa corrente, a decisão judicial fere o estatuto do sindicato.

As outras chapas e a diretoria do sindicato afirmam que o chamamento da greve não representava toda a categoria dos motoristas de ônibus. “O Sindimotoristas, através do seu presidente, cujo mandato foi prorrogado (...) informa a população em geral e as autoridades competentes que não convocou a realização de greve / protesto. A paralisação está sendo convocada pela extinta comissão eleitoral e pelo encabeçador da Chapa 4, que concorreu na eleição do sindicato, eleição esta que teve seus efeitos suspensos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região”, diz nota da entidade. “Essas pessoas buscam coagir o Poder Judiciário para validarem de qualquer maneira uma eleição viciada e fraudulenta”.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) informa que desconhece os motivos para a paralisação de motoristas dos ônibus urbanos. “E, se o motivo é briga interna sindical e questões judiciais, o que a população usuária e as empresas têm a ver com esses problemas, para serem prejudicadas, tanto na operação como na mobilidade?”, questiona, em nota.

Essa seria a segunda greve na cidade de São Paulo na mesma semana. No dia 28, terça-feira, metroviários e ferroviários, além de trabalhadores da saúde e educação, pararam as atividades em protesto contra os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A greve, chamada pelo governador de “deboche” e movimento “político”, afetou praticamente todas as linhas de transporte sobre trilhos. A paralisação durou 24 horas.

Votação já causou transtornos

A eleição do sindicato dos motoristas já havia trazido transtornos para a cidade. No dia 21 de novembro, trabalhadores fecharam nove terminais de ônibus na véspera do encerramento da votação, sem qualquer aviso prévio. Longas filas de ônibus se formaram no corredor na avenida Santo Amaro, uma das vias mais importantes para a mobilidade na zona sul de São Paulo. Ao menos 530 mil passageiros e 368 linhas de ônibus foram afetados.

Depois de anunciar uma greve nesta sexta-feira, 1º, motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo recuaram e decidiram suspender a paralisação. A razão do impasse é uma disputa pela presidência do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores dos Ônibus de São Paulo (SindMotoristas).

A categoria decidiu cancelar a paralisação depois que a Prefeitura de São Paulo protocolou no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região um mandado de segurança cível contra a entidade na tarde desta quinta-feira, 30. Na ação, o poder municipal requer a garantia do funcionamento da frota de ônibus, sob pena de multa de R$ 1 milhão por dia de paralisação.

Não houve uma assembleia formal para definir a greve, que foi convocada pelo candidato Edvaldo Santiago, vencedor das eleições pela chapa 4. O diretor Nailton Francisco de Souza, representante da chapa vencedora, afirma que uma audiência está marcada para a manhã desta sexta-feira com o Tribunal Regional do Trabalho para discutir a questão.

Movimentação no Terminal Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, após protesto dos motoristas pela eleição do sindicato da categoria.  Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A paralisação foi cogitada como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições da entidade pela Justiça do Trabalho. Após a eleição, a Justiça atendeu pedido da chapa 1 (Manoel Portela) e suspendeu as eleições, determinando novo pleito com urnas eletrônicas.

A chapa 4, que assumiria a direção nesta sexta-feira, afirma ter entrado com recurso - que não foi julgado pelo TRT - e defende que a eleição foi legítima. Segunda essa corrente, a decisão judicial fere o estatuto do sindicato.

As outras chapas e a diretoria do sindicato afirmam que o chamamento da greve não representava toda a categoria dos motoristas de ônibus. “O Sindimotoristas, através do seu presidente, cujo mandato foi prorrogado (...) informa a população em geral e as autoridades competentes que não convocou a realização de greve / protesto. A paralisação está sendo convocada pela extinta comissão eleitoral e pelo encabeçador da Chapa 4, que concorreu na eleição do sindicato, eleição esta que teve seus efeitos suspensos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região”, diz nota da entidade. “Essas pessoas buscam coagir o Poder Judiciário para validarem de qualquer maneira uma eleição viciada e fraudulenta”.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) informa que desconhece os motivos para a paralisação de motoristas dos ônibus urbanos. “E, se o motivo é briga interna sindical e questões judiciais, o que a população usuária e as empresas têm a ver com esses problemas, para serem prejudicadas, tanto na operação como na mobilidade?”, questiona, em nota.

Essa seria a segunda greve na cidade de São Paulo na mesma semana. No dia 28, terça-feira, metroviários e ferroviários, além de trabalhadores da saúde e educação, pararam as atividades em protesto contra os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A greve, chamada pelo governador de “deboche” e movimento “político”, afetou praticamente todas as linhas de transporte sobre trilhos. A paralisação durou 24 horas.

Votação já causou transtornos

A eleição do sindicato dos motoristas já havia trazido transtornos para a cidade. No dia 21 de novembro, trabalhadores fecharam nove terminais de ônibus na véspera do encerramento da votação, sem qualquer aviso prévio. Longas filas de ônibus se formaram no corredor na avenida Santo Amaro, uma das vias mais importantes para a mobilidade na zona sul de São Paulo. Ao menos 530 mil passageiros e 368 linhas de ônibus foram afetados.

Depois de anunciar uma greve nesta sexta-feira, 1º, motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo recuaram e decidiram suspender a paralisação. A razão do impasse é uma disputa pela presidência do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores dos Ônibus de São Paulo (SindMotoristas).

A categoria decidiu cancelar a paralisação depois que a Prefeitura de São Paulo protocolou no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região um mandado de segurança cível contra a entidade na tarde desta quinta-feira, 30. Na ação, o poder municipal requer a garantia do funcionamento da frota de ônibus, sob pena de multa de R$ 1 milhão por dia de paralisação.

Não houve uma assembleia formal para definir a greve, que foi convocada pelo candidato Edvaldo Santiago, vencedor das eleições pela chapa 4. O diretor Nailton Francisco de Souza, representante da chapa vencedora, afirma que uma audiência está marcada para a manhã desta sexta-feira com o Tribunal Regional do Trabalho para discutir a questão.

Movimentação no Terminal Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, após protesto dos motoristas pela eleição do sindicato da categoria.  Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A paralisação foi cogitada como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições da entidade pela Justiça do Trabalho. Após a eleição, a Justiça atendeu pedido da chapa 1 (Manoel Portela) e suspendeu as eleições, determinando novo pleito com urnas eletrônicas.

A chapa 4, que assumiria a direção nesta sexta-feira, afirma ter entrado com recurso - que não foi julgado pelo TRT - e defende que a eleição foi legítima. Segunda essa corrente, a decisão judicial fere o estatuto do sindicato.

As outras chapas e a diretoria do sindicato afirmam que o chamamento da greve não representava toda a categoria dos motoristas de ônibus. “O Sindimotoristas, através do seu presidente, cujo mandato foi prorrogado (...) informa a população em geral e as autoridades competentes que não convocou a realização de greve / protesto. A paralisação está sendo convocada pela extinta comissão eleitoral e pelo encabeçador da Chapa 4, que concorreu na eleição do sindicato, eleição esta que teve seus efeitos suspensos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região”, diz nota da entidade. “Essas pessoas buscam coagir o Poder Judiciário para validarem de qualquer maneira uma eleição viciada e fraudulenta”.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) informa que desconhece os motivos para a paralisação de motoristas dos ônibus urbanos. “E, se o motivo é briga interna sindical e questões judiciais, o que a população usuária e as empresas têm a ver com esses problemas, para serem prejudicadas, tanto na operação como na mobilidade?”, questiona, em nota.

Essa seria a segunda greve na cidade de São Paulo na mesma semana. No dia 28, terça-feira, metroviários e ferroviários, além de trabalhadores da saúde e educação, pararam as atividades em protesto contra os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A greve, chamada pelo governador de “deboche” e movimento “político”, afetou praticamente todas as linhas de transporte sobre trilhos. A paralisação durou 24 horas.

Votação já causou transtornos

A eleição do sindicato dos motoristas já havia trazido transtornos para a cidade. No dia 21 de novembro, trabalhadores fecharam nove terminais de ônibus na véspera do encerramento da votação, sem qualquer aviso prévio. Longas filas de ônibus se formaram no corredor na avenida Santo Amaro, uma das vias mais importantes para a mobilidade na zona sul de São Paulo. Ao menos 530 mil passageiros e 368 linhas de ônibus foram afetados.

Depois de anunciar uma greve nesta sexta-feira, 1º, motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo recuaram e decidiram suspender a paralisação. A razão do impasse é uma disputa pela presidência do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores dos Ônibus de São Paulo (SindMotoristas).

A categoria decidiu cancelar a paralisação depois que a Prefeitura de São Paulo protocolou no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região um mandado de segurança cível contra a entidade na tarde desta quinta-feira, 30. Na ação, o poder municipal requer a garantia do funcionamento da frota de ônibus, sob pena de multa de R$ 1 milhão por dia de paralisação.

Não houve uma assembleia formal para definir a greve, que foi convocada pelo candidato Edvaldo Santiago, vencedor das eleições pela chapa 4. O diretor Nailton Francisco de Souza, representante da chapa vencedora, afirma que uma audiência está marcada para a manhã desta sexta-feira com o Tribunal Regional do Trabalho para discutir a questão.

Movimentação no Terminal Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, após protesto dos motoristas pela eleição do sindicato da categoria.  Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A paralisação foi cogitada como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições da entidade pela Justiça do Trabalho. Após a eleição, a Justiça atendeu pedido da chapa 1 (Manoel Portela) e suspendeu as eleições, determinando novo pleito com urnas eletrônicas.

A chapa 4, que assumiria a direção nesta sexta-feira, afirma ter entrado com recurso - que não foi julgado pelo TRT - e defende que a eleição foi legítima. Segunda essa corrente, a decisão judicial fere o estatuto do sindicato.

As outras chapas e a diretoria do sindicato afirmam que o chamamento da greve não representava toda a categoria dos motoristas de ônibus. “O Sindimotoristas, através do seu presidente, cujo mandato foi prorrogado (...) informa a população em geral e as autoridades competentes que não convocou a realização de greve / protesto. A paralisação está sendo convocada pela extinta comissão eleitoral e pelo encabeçador da Chapa 4, que concorreu na eleição do sindicato, eleição esta que teve seus efeitos suspensos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região”, diz nota da entidade. “Essas pessoas buscam coagir o Poder Judiciário para validarem de qualquer maneira uma eleição viciada e fraudulenta”.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) informa que desconhece os motivos para a paralisação de motoristas dos ônibus urbanos. “E, se o motivo é briga interna sindical e questões judiciais, o que a população usuária e as empresas têm a ver com esses problemas, para serem prejudicadas, tanto na operação como na mobilidade?”, questiona, em nota.

Essa seria a segunda greve na cidade de São Paulo na mesma semana. No dia 28, terça-feira, metroviários e ferroviários, além de trabalhadores da saúde e educação, pararam as atividades em protesto contra os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A greve, chamada pelo governador de “deboche” e movimento “político”, afetou praticamente todas as linhas de transporte sobre trilhos. A paralisação durou 24 horas.

Votação já causou transtornos

A eleição do sindicato dos motoristas já havia trazido transtornos para a cidade. No dia 21 de novembro, trabalhadores fecharam nove terminais de ônibus na véspera do encerramento da votação, sem qualquer aviso prévio. Longas filas de ônibus se formaram no corredor na avenida Santo Amaro, uma das vias mais importantes para a mobilidade na zona sul de São Paulo. Ao menos 530 mil passageiros e 368 linhas de ônibus foram afetados.

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