Vai ter greve do Metrô em SP? Veja como está a negociação da categoria


Metrô apresentou propostas e dividiu os trabalhadores; votação terá 24 horas de duração

Por Caio Possati, Ítalo Lo Re e Leonardo Zvarick
Atualização:

Os metroviários e metroviárias de São Paulo decidiram aceitar as propostas apresentadas pelo Governo do Estado e pelo Metrô e não vão paralisar as atividades na próxima quarta-feira, 12 de junho, conforme cogitado pela categoria na última quarta, 5.

A decisão foi apresentada na noite desta quinta-feira, 6, após votação realizada entre os servidores - 72,3% dos funcionários decidiram acatar os ganhos da negociação e sair da campanha salarial.

Na noite da última quarta, 5, os trabalhadores do Metrô se reuniram em assembleia convocada pelo sindicato dos metroviários para debater uma série de propostas apresentadas pela empresa frente às reivindicações da categoria, que estava em campanha salarial.

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Metroviários decidirão em votação se entram em greve após Metrô apresentar proposta. Foto: Taba Benedicto/Estadao

Entre as pautas dos funcionários da companhia, o governo se propôs a pagar estepes horizontais (níveis salariais progressivos) retroativos de março que estavam atrasados; pagar os estepes verticais para os técnicos de nível I; além de efetivar a promoção dos funcionários que passaram em concursos internos, mas que ainda não tinham sido promovidos.

Além disso, outra demanda que foi atendida, segundo o sindicato, foi o pagamento de R$ 3 mil correspondente a metas batidas - chamada de PR pelos metroviários -, que serão transferidos na forma de abono salarial.

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O Metrô também se comprometeu a abonar horas de trabalho dos servidores utilizadas para consultas médicas (com exceção de fisioterapia e psicologia); criar um grupo de amparo a pais e responsáveis de filhos identificados com Transtorno do Espectro Autista, e se reunir com o sindicato dos seguranças do Metrô, que alegam acúmulo de função sem aumento salarial por parte da empresa.

A maioria dos membros da diretoria declararam que as melhorias deveriam ser aceitas, mas parte dos funcionários foi contra o posicionamento da diretoria.

Eles defendiam que as principais reivindicações dos trabalhadores, como reajuste salarial de 3,68% - o Metrô oferece reajuste de 2,77% -, e abertura de concurso para a contratação de mais funcionários, não foram acatadas.

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Diante do impasse, foi aberta votação para decidir se mantinham as negociações com indicativo de greve para o próximo dia 12, ou se acatavam o que foi oferecido pelo governo, dando fim as negociações e suspendendo a possibilidade de paralisação do transporte nos próximos dias.

Com o recuo da categoria e o não avanço da greve, as linhas 1-Azul, 2,-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô devem operar normalmente.

Os metroviários e metroviárias de São Paulo decidiram aceitar as propostas apresentadas pelo Governo do Estado e pelo Metrô e não vão paralisar as atividades na próxima quarta-feira, 12 de junho, conforme cogitado pela categoria na última quarta, 5.

A decisão foi apresentada na noite desta quinta-feira, 6, após votação realizada entre os servidores - 72,3% dos funcionários decidiram acatar os ganhos da negociação e sair da campanha salarial.

Na noite da última quarta, 5, os trabalhadores do Metrô se reuniram em assembleia convocada pelo sindicato dos metroviários para debater uma série de propostas apresentadas pela empresa frente às reivindicações da categoria, que estava em campanha salarial.

Metroviários decidirão em votação se entram em greve após Metrô apresentar proposta. Foto: Taba Benedicto/Estadao

Entre as pautas dos funcionários da companhia, o governo se propôs a pagar estepes horizontais (níveis salariais progressivos) retroativos de março que estavam atrasados; pagar os estepes verticais para os técnicos de nível I; além de efetivar a promoção dos funcionários que passaram em concursos internos, mas que ainda não tinham sido promovidos.

Além disso, outra demanda que foi atendida, segundo o sindicato, foi o pagamento de R$ 3 mil correspondente a metas batidas - chamada de PR pelos metroviários -, que serão transferidos na forma de abono salarial.

O Metrô também se comprometeu a abonar horas de trabalho dos servidores utilizadas para consultas médicas (com exceção de fisioterapia e psicologia); criar um grupo de amparo a pais e responsáveis de filhos identificados com Transtorno do Espectro Autista, e se reunir com o sindicato dos seguranças do Metrô, que alegam acúmulo de função sem aumento salarial por parte da empresa.

A maioria dos membros da diretoria declararam que as melhorias deveriam ser aceitas, mas parte dos funcionários foi contra o posicionamento da diretoria.

Eles defendiam que as principais reivindicações dos trabalhadores, como reajuste salarial de 3,68% - o Metrô oferece reajuste de 2,77% -, e abertura de concurso para a contratação de mais funcionários, não foram acatadas.

Diante do impasse, foi aberta votação para decidir se mantinham as negociações com indicativo de greve para o próximo dia 12, ou se acatavam o que foi oferecido pelo governo, dando fim as negociações e suspendendo a possibilidade de paralisação do transporte nos próximos dias.

Com o recuo da categoria e o não avanço da greve, as linhas 1-Azul, 2,-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô devem operar normalmente.

Os metroviários e metroviárias de São Paulo decidiram aceitar as propostas apresentadas pelo Governo do Estado e pelo Metrô e não vão paralisar as atividades na próxima quarta-feira, 12 de junho, conforme cogitado pela categoria na última quarta, 5.

A decisão foi apresentada na noite desta quinta-feira, 6, após votação realizada entre os servidores - 72,3% dos funcionários decidiram acatar os ganhos da negociação e sair da campanha salarial.

Na noite da última quarta, 5, os trabalhadores do Metrô se reuniram em assembleia convocada pelo sindicato dos metroviários para debater uma série de propostas apresentadas pela empresa frente às reivindicações da categoria, que estava em campanha salarial.

Metroviários decidirão em votação se entram em greve após Metrô apresentar proposta. Foto: Taba Benedicto/Estadao

Entre as pautas dos funcionários da companhia, o governo se propôs a pagar estepes horizontais (níveis salariais progressivos) retroativos de março que estavam atrasados; pagar os estepes verticais para os técnicos de nível I; além de efetivar a promoção dos funcionários que passaram em concursos internos, mas que ainda não tinham sido promovidos.

Além disso, outra demanda que foi atendida, segundo o sindicato, foi o pagamento de R$ 3 mil correspondente a metas batidas - chamada de PR pelos metroviários -, que serão transferidos na forma de abono salarial.

O Metrô também se comprometeu a abonar horas de trabalho dos servidores utilizadas para consultas médicas (com exceção de fisioterapia e psicologia); criar um grupo de amparo a pais e responsáveis de filhos identificados com Transtorno do Espectro Autista, e se reunir com o sindicato dos seguranças do Metrô, que alegam acúmulo de função sem aumento salarial por parte da empresa.

A maioria dos membros da diretoria declararam que as melhorias deveriam ser aceitas, mas parte dos funcionários foi contra o posicionamento da diretoria.

Eles defendiam que as principais reivindicações dos trabalhadores, como reajuste salarial de 3,68% - o Metrô oferece reajuste de 2,77% -, e abertura de concurso para a contratação de mais funcionários, não foram acatadas.

Diante do impasse, foi aberta votação para decidir se mantinham as negociações com indicativo de greve para o próximo dia 12, ou se acatavam o que foi oferecido pelo governo, dando fim as negociações e suspendendo a possibilidade de paralisação do transporte nos próximos dias.

Com o recuo da categoria e o não avanço da greve, as linhas 1-Azul, 2,-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô devem operar normalmente.

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