Vídeo: baleia jubarte e raias ticonhas fazem incrível balé na costa de Ilhabela; veja


Baleias e golfinhos começam a passar pelo litoral norte de São Paulo em sua trajetória para reprodução e atraem a atenção de turistas e pesquisadores

Por José Maria Tomazela
Atualização:

A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela neste mês. A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião, cerca de três quilômetros mar adentro. Ele usava um drone no dia 5 de maio para filmar o imenso cardume de raias quando uma jovem baleia se aproximou do grupo.

A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião Foto: Rafael Mesquita/Acervo Baleia à Vista

Ao se afastarem do possível predador, as raias criaram um movimento de balé aquático, uma cena rara. “Foi através dos vídeos dele que identificamos essa interação da jubarte com as raias, algo que jamais havia sido registrado em nosso litoral. É importante para ampliarmos os estudos desses animais”, disse o coordenador do Baleia à Vista, Julio Cardoso.

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A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela

Os exemplares chegam a um metro de envergadura. A espécie é classificada como vulnerável devido à baixa população.

Baleias e golfinhos começam a passar pelo litoral norte do Estado de São Paulo em sua trajetória para reprodução e atraem a atenção de turistas e pesquisadores.

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A temporada 2024 de avistamento dos cetáceos seria lançada oficialmente na quarta-feira, 29, em Ilhabela, mas foi adiada devido à previsão de tempo ruim. Mas, os exemplares, isolados ou em grupos, já vêm sendo avistados desde o final de abril. A espécie mais frequente é a baleia jubarte que nesta época está viajando da Antártica, no extremo sul do globo, para as águas quentes do arquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia.

Na temporada passada, em 2023, houve 787 registros de avistamentos de jubarte, um recorde desde que os registros foram iniciados em 2018, segundo o Projeto Baleia à Vista, que pesquisa e acompanha os cetáceos. No ano anterior tinham sido 178 e, em 2021, foram 214. A temporada vai de abril a outubro, mas o pico de avistamentos acontece nos meses de junho e julho – no ano passado, os dois meses tiveram 70% dos registros.

A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela neste mês. A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião, cerca de três quilômetros mar adentro. Ele usava um drone no dia 5 de maio para filmar o imenso cardume de raias quando uma jovem baleia se aproximou do grupo.

A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião Foto: Rafael Mesquita/Acervo Baleia à Vista

Ao se afastarem do possível predador, as raias criaram um movimento de balé aquático, uma cena rara. “Foi através dos vídeos dele que identificamos essa interação da jubarte com as raias, algo que jamais havia sido registrado em nosso litoral. É importante para ampliarmos os estudos desses animais”, disse o coordenador do Baleia à Vista, Julio Cardoso.

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A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela

Os exemplares chegam a um metro de envergadura. A espécie é classificada como vulnerável devido à baixa população.

Baleias e golfinhos começam a passar pelo litoral norte do Estado de São Paulo em sua trajetória para reprodução e atraem a atenção de turistas e pesquisadores.

A temporada 2024 de avistamento dos cetáceos seria lançada oficialmente na quarta-feira, 29, em Ilhabela, mas foi adiada devido à previsão de tempo ruim. Mas, os exemplares, isolados ou em grupos, já vêm sendo avistados desde o final de abril. A espécie mais frequente é a baleia jubarte que nesta época está viajando da Antártica, no extremo sul do globo, para as águas quentes do arquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia.

Na temporada passada, em 2023, houve 787 registros de avistamentos de jubarte, um recorde desde que os registros foram iniciados em 2018, segundo o Projeto Baleia à Vista, que pesquisa e acompanha os cetáceos. No ano anterior tinham sido 178 e, em 2021, foram 214. A temporada vai de abril a outubro, mas o pico de avistamentos acontece nos meses de junho e julho – no ano passado, os dois meses tiveram 70% dos registros.

A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela neste mês. A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião, cerca de três quilômetros mar adentro. Ele usava um drone no dia 5 de maio para filmar o imenso cardume de raias quando uma jovem baleia se aproximou do grupo.

A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião Foto: Rafael Mesquita/Acervo Baleia à Vista

Ao se afastarem do possível predador, as raias criaram um movimento de balé aquático, uma cena rara. “Foi através dos vídeos dele que identificamos essa interação da jubarte com as raias, algo que jamais havia sido registrado em nosso litoral. É importante para ampliarmos os estudos desses animais”, disse o coordenador do Baleia à Vista, Julio Cardoso.

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A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela

Os exemplares chegam a um metro de envergadura. A espécie é classificada como vulnerável devido à baixa população.

Baleias e golfinhos começam a passar pelo litoral norte do Estado de São Paulo em sua trajetória para reprodução e atraem a atenção de turistas e pesquisadores.

A temporada 2024 de avistamento dos cetáceos seria lançada oficialmente na quarta-feira, 29, em Ilhabela, mas foi adiada devido à previsão de tempo ruim. Mas, os exemplares, isolados ou em grupos, já vêm sendo avistados desde o final de abril. A espécie mais frequente é a baleia jubarte que nesta época está viajando da Antártica, no extremo sul do globo, para as águas quentes do arquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia.

Na temporada passada, em 2023, houve 787 registros de avistamentos de jubarte, um recorde desde que os registros foram iniciados em 2018, segundo o Projeto Baleia à Vista, que pesquisa e acompanha os cetáceos. No ano anterior tinham sido 178 e, em 2021, foram 214. A temporada vai de abril a outubro, mas o pico de avistamentos acontece nos meses de junho e julho – no ano passado, os dois meses tiveram 70% dos registros.

A aproximação de uma baleia jubarte de uma grande concentração de raias ticonhas produziu um movimento de dança como um balé no mar azul de Ilhabela neste mês. A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião, cerca de três quilômetros mar adentro. Ele usava um drone no dia 5 de maio para filmar o imenso cardume de raias quando uma jovem baleia se aproximou do grupo.

A cena foi flagrada pelo fotógrafo Rafael Mesquita, parceiro do Baleia à Vista, entre a costa sul de Ilhabela e São Sebastião Foto: Rafael Mesquita/Acervo Baleia à Vista

Ao se afastarem do possível predador, as raias criaram um movimento de balé aquático, uma cena rara. “Foi através dos vídeos dele que identificamos essa interação da jubarte com as raias, algo que jamais havia sido registrado em nosso litoral. É importante para ampliarmos os estudos desses animais”, disse o coordenador do Baleia à Vista, Julio Cardoso.

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Os exemplares chegam a um metro de envergadura. A espécie é classificada como vulnerável devido à baixa população.

Baleias e golfinhos começam a passar pelo litoral norte do Estado de São Paulo em sua trajetória para reprodução e atraem a atenção de turistas e pesquisadores.

A temporada 2024 de avistamento dos cetáceos seria lançada oficialmente na quarta-feira, 29, em Ilhabela, mas foi adiada devido à previsão de tempo ruim. Mas, os exemplares, isolados ou em grupos, já vêm sendo avistados desde o final de abril. A espécie mais frequente é a baleia jubarte que nesta época está viajando da Antártica, no extremo sul do globo, para as águas quentes do arquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia.

Na temporada passada, em 2023, houve 787 registros de avistamentos de jubarte, um recorde desde que os registros foram iniciados em 2018, segundo o Projeto Baleia à Vista, que pesquisa e acompanha os cetáceos. No ano anterior tinham sido 178 e, em 2021, foram 214. A temporada vai de abril a outubro, mas o pico de avistamentos acontece nos meses de junho e julho – no ano passado, os dois meses tiveram 70% dos registros.

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