Vídeo: tripulantes pulam de navio antes de colisão no Porto de Santos


Petroleiro apresentou um problema no leme, se desgovernou e bateu em outras três embarcações atracadas. Transpetro informa que, após inspeção feita no navio, não há risco de dano ao meio ambiente

Por Caio Possati
Atualização:

Um navio petroleiro se desgovernou e colidiu contra outras três embarcações atracadas no Porto de Santos, litoral de São Paulo, na noite da última quarta-feira, 12. Vídeos de câmeras de monitoramento do local mostram o momento em que o acidente acontece e flagram alguns tripulantes de outros navios correndo para escapar do choque. Não há risco de danos ambientais, informou a Transpetro, após realizar inspeção.

A Autoridade Portuária de Santos (APS), responsável pelo Porto de Santos e vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos, informou que o navio Olavo Bilac, depois de operar no embarque de óleo combustível no cais da Alemoa 1, na última quarta, apresentou um problema no leme no momento que saia do porto, ao final do dia, por volta das 23h20.

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Navio Olavo Bilac perde controle e se choca contra outras embarcações no Porto de Santos.
Navio Olavo Bilac perde controle e se choca contra outras embarcações no Porto de Santos. Foto: Reprodução

Esse problema, conforme a APS, levou o navio a virar para o costado do píer da Marinha do Brasil e se chocar contra o cais, se arrastando e batendo contra outras três embarcações que estavam atracadas no local - os navios Guajará, Guaporé e Maracanã.

Os tripulantes que estavam nos navios atingidos chegam a pular das embarcações e correm pelo porto, conforme mostram as imagens. Um oficial da Marinha sofreu escoriações leves na perna, precisou ser conduzido para a Santa Casa de Santos e já foi liberado. A identidade da vítima não foi informada.

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O Olavo Bilac retornou para o cais da Alemoa 1, onde aguarda a perícia por parte da Capitania dos Portos de São Paulo. A reportagem procurou a Marinha do Brasil, e aguarda retorno.

A Transpetro, responsável pelo transporte de petróleo e outros produtos, como gás e etanol, também foi questionada. Em nota, a empresa diz que, após uma inspeção completa no navio Olavo Bilac, foi constatado que não há risco de dano ao meio ambiente, e que será instaurada uma comissão de investigação para apurar as causas do acidente.

“A Transpetro reafirma seu compromisso com a segurança das pessoas, do meio ambiente e da operação de seus ativos”, disse a empresa, no comunicado.

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Um navio petroleiro se desgovernou e colidiu contra outras três embarcações atracadas no Porto de Santos, litoral de São Paulo, na noite da última quarta-feira, 12. Vídeos de câmeras de monitoramento do local mostram o momento em que o acidente acontece e flagram alguns tripulantes de outros navios correndo para escapar do choque. Não há risco de danos ambientais, informou a Transpetro, após realizar inspeção.

A Autoridade Portuária de Santos (APS), responsável pelo Porto de Santos e vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos, informou que o navio Olavo Bilac, depois de operar no embarque de óleo combustível no cais da Alemoa 1, na última quarta, apresentou um problema no leme no momento que saia do porto, ao final do dia, por volta das 23h20.

Navio Olavo Bilac perde controle e se choca contra outras embarcações no Porto de Santos. Foto: Reprodução

Esse problema, conforme a APS, levou o navio a virar para o costado do píer da Marinha do Brasil e se chocar contra o cais, se arrastando e batendo contra outras três embarcações que estavam atracadas no local - os navios Guajará, Guaporé e Maracanã.

Os tripulantes que estavam nos navios atingidos chegam a pular das embarcações e correm pelo porto, conforme mostram as imagens. Um oficial da Marinha sofreu escoriações leves na perna, precisou ser conduzido para a Santa Casa de Santos e já foi liberado. A identidade da vítima não foi informada.

O Olavo Bilac retornou para o cais da Alemoa 1, onde aguarda a perícia por parte da Capitania dos Portos de São Paulo. A reportagem procurou a Marinha do Brasil, e aguarda retorno.

A Transpetro, responsável pelo transporte de petróleo e outros produtos, como gás e etanol, também foi questionada. Em nota, a empresa diz que, após uma inspeção completa no navio Olavo Bilac, foi constatado que não há risco de dano ao meio ambiente, e que será instaurada uma comissão de investigação para apurar as causas do acidente.

“A Transpetro reafirma seu compromisso com a segurança das pessoas, do meio ambiente e da operação de seus ativos”, disse a empresa, no comunicado.

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Um navio petroleiro se desgovernou e colidiu contra outras três embarcações atracadas no Porto de Santos, litoral de São Paulo, na noite da última quarta-feira, 12. Vídeos de câmeras de monitoramento do local mostram o momento em que o acidente acontece e flagram alguns tripulantes de outros navios correndo para escapar do choque. Não há risco de danos ambientais, informou a Transpetro, após realizar inspeção.

A Autoridade Portuária de Santos (APS), responsável pelo Porto de Santos e vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos, informou que o navio Olavo Bilac, depois de operar no embarque de óleo combustível no cais da Alemoa 1, na última quarta, apresentou um problema no leme no momento que saia do porto, ao final do dia, por volta das 23h20.

Navio Olavo Bilac perde controle e se choca contra outras embarcações no Porto de Santos. Foto: Reprodução

Esse problema, conforme a APS, levou o navio a virar para o costado do píer da Marinha do Brasil e se chocar contra o cais, se arrastando e batendo contra outras três embarcações que estavam atracadas no local - os navios Guajará, Guaporé e Maracanã.

Os tripulantes que estavam nos navios atingidos chegam a pular das embarcações e correm pelo porto, conforme mostram as imagens. Um oficial da Marinha sofreu escoriações leves na perna, precisou ser conduzido para a Santa Casa de Santos e já foi liberado. A identidade da vítima não foi informada.

O Olavo Bilac retornou para o cais da Alemoa 1, onde aguarda a perícia por parte da Capitania dos Portos de São Paulo. A reportagem procurou a Marinha do Brasil, e aguarda retorno.

A Transpetro, responsável pelo transporte de petróleo e outros produtos, como gás e etanol, também foi questionada. Em nota, a empresa diz que, após uma inspeção completa no navio Olavo Bilac, foi constatado que não há risco de dano ao meio ambiente, e que será instaurada uma comissão de investigação para apurar as causas do acidente.

“A Transpetro reafirma seu compromisso com a segurança das pessoas, do meio ambiente e da operação de seus ativos”, disse a empresa, no comunicado.