Vistoria descarta bomba e voo é liberado


Avião com destino a Paris pousou em Recife após ligação anônima. PF checou todas as malas e peritos entrevistaram os 405 passageiros

Por Monica Bernardes e Recife

A Polícia Federal fez uma varrição minuciosa na aeronave ? checou as bagagens e a cabine, entrevistou os 405 passageiros e os 18 tripulantes ?, mas não encontrou a bomba que, segundo denúncia anônima, ameaçava o voo 443 da Air France, da rota Rio-Paris.Vinte e quatro horas depois de ter sido forçado a pousar no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, o avião recebeu autorização para seguir viagem na noite de ontem e chegaria na manhã de hoje. O avião decolou às 21h52.Dois aparelhos de raios-x e um scanner tiveram de ser usados para checar as malas, procedimento que começou às 21 horas de sábado e só terminou às 13h45 de ontem. Peritos conferiram os passaportes e ouviram individualmente todos os passageiros e tripulantes. Cães farejadores procuravam produtos químicos e explosivos. O aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens por cerca de 30 minutos. Ambulâncias e veículos dos bombeiros acompanharam o pouso do Boeing 747-400, realizado em uma área isolada da pista.O clima entre os passageiros era de irritação. Muitos reclamavam do cansaço, já que tiveram que ficar no aeroporto até quase cinco horas e não conseguiram trocar de roupa porque não tiveram acesso às bagagens.Reembarque. Depois da varredura feita pela Polícia Federal, seis funcionários da Air France do Rio acompanharam o embarque, mas não se pronunciaram sobre o incidente. Atendentes da TAM e da Swissport auxiliaram no procedimento, que durou mais de duas horas. Ainda durante a madrugada foi montado um gabinete de crise, formado por representantes da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Aeronáutica, Polícias Federal, Civil e Militar, bombeiros e representantes das companhias aéreas que operam no terminal. Anônima. A ameaça de bomba foi feita por telefone a um escritório da Air France no Rio na noite do sábado, aproximadamente três horas após a decolagem. A companhia não se pronunciou sobre quais as medidas que serão tomadas para tentar identificar o autor da ligação. Segundo fontes ligadas à empresa, a ameaça teria sido feita por uma voz feminina. Se não fosse o desvio para o Recife, o voo 433 faria a mesma rota do 447 Airbus A330 que caiu em maio de 2009, matando 228 pessoas. As causas do acidente ainda são desconhecidas.

A Polícia Federal fez uma varrição minuciosa na aeronave ? checou as bagagens e a cabine, entrevistou os 405 passageiros e os 18 tripulantes ?, mas não encontrou a bomba que, segundo denúncia anônima, ameaçava o voo 443 da Air France, da rota Rio-Paris.Vinte e quatro horas depois de ter sido forçado a pousar no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, o avião recebeu autorização para seguir viagem na noite de ontem e chegaria na manhã de hoje. O avião decolou às 21h52.Dois aparelhos de raios-x e um scanner tiveram de ser usados para checar as malas, procedimento que começou às 21 horas de sábado e só terminou às 13h45 de ontem. Peritos conferiram os passaportes e ouviram individualmente todos os passageiros e tripulantes. Cães farejadores procuravam produtos químicos e explosivos. O aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens por cerca de 30 minutos. Ambulâncias e veículos dos bombeiros acompanharam o pouso do Boeing 747-400, realizado em uma área isolada da pista.O clima entre os passageiros era de irritação. Muitos reclamavam do cansaço, já que tiveram que ficar no aeroporto até quase cinco horas e não conseguiram trocar de roupa porque não tiveram acesso às bagagens.Reembarque. Depois da varredura feita pela Polícia Federal, seis funcionários da Air France do Rio acompanharam o embarque, mas não se pronunciaram sobre o incidente. Atendentes da TAM e da Swissport auxiliaram no procedimento, que durou mais de duas horas. Ainda durante a madrugada foi montado um gabinete de crise, formado por representantes da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Aeronáutica, Polícias Federal, Civil e Militar, bombeiros e representantes das companhias aéreas que operam no terminal. Anônima. A ameaça de bomba foi feita por telefone a um escritório da Air France no Rio na noite do sábado, aproximadamente três horas após a decolagem. A companhia não se pronunciou sobre quais as medidas que serão tomadas para tentar identificar o autor da ligação. Segundo fontes ligadas à empresa, a ameaça teria sido feita por uma voz feminina. Se não fosse o desvio para o Recife, o voo 433 faria a mesma rota do 447 Airbus A330 que caiu em maio de 2009, matando 228 pessoas. As causas do acidente ainda são desconhecidas.

A Polícia Federal fez uma varrição minuciosa na aeronave ? checou as bagagens e a cabine, entrevistou os 405 passageiros e os 18 tripulantes ?, mas não encontrou a bomba que, segundo denúncia anônima, ameaçava o voo 443 da Air France, da rota Rio-Paris.Vinte e quatro horas depois de ter sido forçado a pousar no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, o avião recebeu autorização para seguir viagem na noite de ontem e chegaria na manhã de hoje. O avião decolou às 21h52.Dois aparelhos de raios-x e um scanner tiveram de ser usados para checar as malas, procedimento que começou às 21 horas de sábado e só terminou às 13h45 de ontem. Peritos conferiram os passaportes e ouviram individualmente todos os passageiros e tripulantes. Cães farejadores procuravam produtos químicos e explosivos. O aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens por cerca de 30 minutos. Ambulâncias e veículos dos bombeiros acompanharam o pouso do Boeing 747-400, realizado em uma área isolada da pista.O clima entre os passageiros era de irritação. Muitos reclamavam do cansaço, já que tiveram que ficar no aeroporto até quase cinco horas e não conseguiram trocar de roupa porque não tiveram acesso às bagagens.Reembarque. Depois da varredura feita pela Polícia Federal, seis funcionários da Air France do Rio acompanharam o embarque, mas não se pronunciaram sobre o incidente. Atendentes da TAM e da Swissport auxiliaram no procedimento, que durou mais de duas horas. Ainda durante a madrugada foi montado um gabinete de crise, formado por representantes da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Aeronáutica, Polícias Federal, Civil e Militar, bombeiros e representantes das companhias aéreas que operam no terminal. Anônima. A ameaça de bomba foi feita por telefone a um escritório da Air France no Rio na noite do sábado, aproximadamente três horas após a decolagem. A companhia não se pronunciou sobre quais as medidas que serão tomadas para tentar identificar o autor da ligação. Segundo fontes ligadas à empresa, a ameaça teria sido feita por uma voz feminina. Se não fosse o desvio para o Recife, o voo 433 faria a mesma rota do 447 Airbus A330 que caiu em maio de 2009, matando 228 pessoas. As causas do acidente ainda são desconhecidas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.