Vítima de acidente aéreo em Vinhedo ia à Europa pela 1ª vez, queria ‘desacelerar e curtir a vida’


Professor universitário Deonir Secco está entre os 61 mortos no acidente aéreo em Vinhedo, no interior de São Paulo

Por Gonçalo Junior
Atualização:

O professor universitário Deonir Secco, uma das 61 vítimas da queda do avião que caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, nesta sexta-feira, 9, fazia sua primeira viagem à Europa. Era o passeio dos seus sonhos, pelo qual tinha esperado por décadas. O roteiro internacional fazia parte de um plano maior: desacelerar o ritmo de trabalho e aproveitar mais a vida, no momento em que passava dos 60 anos e se aproximava da aposentadoria.

Secco estava viajando sozinho porque a esposa, também professora, já tinha retomado as aulas. Os planos foram interrompidos pelo acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O avião, que pertencia à Voepass Linhas Aéreas, saiu de Cascavel, no interior do Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, e caiu em uma área residencial de Vinhedo (SP), sem ter atingido nenhuma pessoa no solo.

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A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), local onde o professor Secco lecionava, publicou uma nota de pesar pela morte. Era docente no curso de Engenharia Agrícola, campus de Cascavel. Além de Secco, a universidade perdeu outros professores e alunos em outros campus.

Imagem de nota de pesar da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) ao comunicar o falecimento de professores e ex-alunas da instituição, vítimas de acidente aéreo em Vinhedo nesta sexta-feira, 9  Foto: Reprodução

O professor Secco fez mestrado em Engenharia Agrícola e o doutorado em Agronomia em 2003, todos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, onde também concluiu um Pós-Doutorado em 2013, com ênfase em Física do Solo. A ligação com a cidade fez com que ganhasse o apelido de “Gaúcho”, mas era, na verdade, era paranaense de Medianeira.

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A ligação com o Rio Grande do Sul acabou influenciando a escolha do seu time do coração. Era torcedor fanático do Internacional.

Quem se lembra dos detalhes da vida de Secco é o professor Reginaldo Ferreira Santos, que leciona Meteorologia Agrícola. Eles eram amigos havia quase 40 anos e dividiam a mesma sala na Unioeste. “Não sei se eu usaria a palavra exigente para descrevê-lo, mas sim cuidadoso com tudo o que faz. Competente e se dedicava muito à preparação das aulas. Ele se preocupa muito que os alunos tivessem uma boa formação”. Abalado com a perda, o professor ainda usava os verbos no presente para se referir ao amigo que conheceu no final dos anos 1980.

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Secco, que estava perto dos 60 anos segundo o amigo, estava feliz e curtindo o terceiro filho, de apenas dois anos – os outros dois rebentos já são adultos. “É um camarada que venceu na vida e que estava se preparando para desacelerar e viver mais”.

O avião que caiu em Vinhedo levava 57 passageiros e quatro tripulantes. Inicialmente a companhia aérea Voepass havia informado que 58 tripulantes estavam no avião, mas retificou a informação no fim da tarde desta sexta-feira.

O acidente com o voo de matrícula PTB 2283 aconteceu em uma área residencial, próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave não atingiu nenhuma residência.

O professor universitário Deonir Secco, uma das 61 vítimas da queda do avião que caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, nesta sexta-feira, 9, fazia sua primeira viagem à Europa. Era o passeio dos seus sonhos, pelo qual tinha esperado por décadas. O roteiro internacional fazia parte de um plano maior: desacelerar o ritmo de trabalho e aproveitar mais a vida, no momento em que passava dos 60 anos e se aproximava da aposentadoria.

Secco estava viajando sozinho porque a esposa, também professora, já tinha retomado as aulas. Os planos foram interrompidos pelo acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O avião, que pertencia à Voepass Linhas Aéreas, saiu de Cascavel, no interior do Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, e caiu em uma área residencial de Vinhedo (SP), sem ter atingido nenhuma pessoa no solo.

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), local onde o professor Secco lecionava, publicou uma nota de pesar pela morte. Era docente no curso de Engenharia Agrícola, campus de Cascavel. Além de Secco, a universidade perdeu outros professores e alunos em outros campus.

Imagem de nota de pesar da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) ao comunicar o falecimento de professores e ex-alunas da instituição, vítimas de acidente aéreo em Vinhedo nesta sexta-feira, 9  Foto: Reprodução

O professor Secco fez mestrado em Engenharia Agrícola e o doutorado em Agronomia em 2003, todos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, onde também concluiu um Pós-Doutorado em 2013, com ênfase em Física do Solo. A ligação com a cidade fez com que ganhasse o apelido de “Gaúcho”, mas era, na verdade, era paranaense de Medianeira.

A ligação com o Rio Grande do Sul acabou influenciando a escolha do seu time do coração. Era torcedor fanático do Internacional.

Quem se lembra dos detalhes da vida de Secco é o professor Reginaldo Ferreira Santos, que leciona Meteorologia Agrícola. Eles eram amigos havia quase 40 anos e dividiam a mesma sala na Unioeste. “Não sei se eu usaria a palavra exigente para descrevê-lo, mas sim cuidadoso com tudo o que faz. Competente e se dedicava muito à preparação das aulas. Ele se preocupa muito que os alunos tivessem uma boa formação”. Abalado com a perda, o professor ainda usava os verbos no presente para se referir ao amigo que conheceu no final dos anos 1980.

Secco, que estava perto dos 60 anos segundo o amigo, estava feliz e curtindo o terceiro filho, de apenas dois anos – os outros dois rebentos já são adultos. “É um camarada que venceu na vida e que estava se preparando para desacelerar e viver mais”.

O avião que caiu em Vinhedo levava 57 passageiros e quatro tripulantes. Inicialmente a companhia aérea Voepass havia informado que 58 tripulantes estavam no avião, mas retificou a informação no fim da tarde desta sexta-feira.

O acidente com o voo de matrícula PTB 2283 aconteceu em uma área residencial, próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave não atingiu nenhuma residência.

O professor universitário Deonir Secco, uma das 61 vítimas da queda do avião que caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, nesta sexta-feira, 9, fazia sua primeira viagem à Europa. Era o passeio dos seus sonhos, pelo qual tinha esperado por décadas. O roteiro internacional fazia parte de um plano maior: desacelerar o ritmo de trabalho e aproveitar mais a vida, no momento em que passava dos 60 anos e se aproximava da aposentadoria.

Secco estava viajando sozinho porque a esposa, também professora, já tinha retomado as aulas. Os planos foram interrompidos pelo acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O avião, que pertencia à Voepass Linhas Aéreas, saiu de Cascavel, no interior do Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, e caiu em uma área residencial de Vinhedo (SP), sem ter atingido nenhuma pessoa no solo.

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), local onde o professor Secco lecionava, publicou uma nota de pesar pela morte. Era docente no curso de Engenharia Agrícola, campus de Cascavel. Além de Secco, a universidade perdeu outros professores e alunos em outros campus.

Imagem de nota de pesar da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) ao comunicar o falecimento de professores e ex-alunas da instituição, vítimas de acidente aéreo em Vinhedo nesta sexta-feira, 9  Foto: Reprodução

O professor Secco fez mestrado em Engenharia Agrícola e o doutorado em Agronomia em 2003, todos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, onde também concluiu um Pós-Doutorado em 2013, com ênfase em Física do Solo. A ligação com a cidade fez com que ganhasse o apelido de “Gaúcho”, mas era, na verdade, era paranaense de Medianeira.

A ligação com o Rio Grande do Sul acabou influenciando a escolha do seu time do coração. Era torcedor fanático do Internacional.

Quem se lembra dos detalhes da vida de Secco é o professor Reginaldo Ferreira Santos, que leciona Meteorologia Agrícola. Eles eram amigos havia quase 40 anos e dividiam a mesma sala na Unioeste. “Não sei se eu usaria a palavra exigente para descrevê-lo, mas sim cuidadoso com tudo o que faz. Competente e se dedicava muito à preparação das aulas. Ele se preocupa muito que os alunos tivessem uma boa formação”. Abalado com a perda, o professor ainda usava os verbos no presente para se referir ao amigo que conheceu no final dos anos 1980.

Secco, que estava perto dos 60 anos segundo o amigo, estava feliz e curtindo o terceiro filho, de apenas dois anos – os outros dois rebentos já são adultos. “É um camarada que venceu na vida e que estava se preparando para desacelerar e viver mais”.

O avião que caiu em Vinhedo levava 57 passageiros e quatro tripulantes. Inicialmente a companhia aérea Voepass havia informado que 58 tripulantes estavam no avião, mas retificou a informação no fim da tarde desta sexta-feira.

O acidente com o voo de matrícula PTB 2283 aconteceu em uma área residencial, próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave não atingiu nenhuma residência.

O professor universitário Deonir Secco, uma das 61 vítimas da queda do avião que caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, nesta sexta-feira, 9, fazia sua primeira viagem à Europa. Era o passeio dos seus sonhos, pelo qual tinha esperado por décadas. O roteiro internacional fazia parte de um plano maior: desacelerar o ritmo de trabalho e aproveitar mais a vida, no momento em que passava dos 60 anos e se aproximava da aposentadoria.

Secco estava viajando sozinho porque a esposa, também professora, já tinha retomado as aulas. Os planos foram interrompidos pelo acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O avião, que pertencia à Voepass Linhas Aéreas, saiu de Cascavel, no interior do Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, e caiu em uma área residencial de Vinhedo (SP), sem ter atingido nenhuma pessoa no solo.

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), local onde o professor Secco lecionava, publicou uma nota de pesar pela morte. Era docente no curso de Engenharia Agrícola, campus de Cascavel. Além de Secco, a universidade perdeu outros professores e alunos em outros campus.

Imagem de nota de pesar da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) ao comunicar o falecimento de professores e ex-alunas da instituição, vítimas de acidente aéreo em Vinhedo nesta sexta-feira, 9  Foto: Reprodução

O professor Secco fez mestrado em Engenharia Agrícola e o doutorado em Agronomia em 2003, todos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, onde também concluiu um Pós-Doutorado em 2013, com ênfase em Física do Solo. A ligação com a cidade fez com que ganhasse o apelido de “Gaúcho”, mas era, na verdade, era paranaense de Medianeira.

A ligação com o Rio Grande do Sul acabou influenciando a escolha do seu time do coração. Era torcedor fanático do Internacional.

Quem se lembra dos detalhes da vida de Secco é o professor Reginaldo Ferreira Santos, que leciona Meteorologia Agrícola. Eles eram amigos havia quase 40 anos e dividiam a mesma sala na Unioeste. “Não sei se eu usaria a palavra exigente para descrevê-lo, mas sim cuidadoso com tudo o que faz. Competente e se dedicava muito à preparação das aulas. Ele se preocupa muito que os alunos tivessem uma boa formação”. Abalado com a perda, o professor ainda usava os verbos no presente para se referir ao amigo que conheceu no final dos anos 1980.

Secco, que estava perto dos 60 anos segundo o amigo, estava feliz e curtindo o terceiro filho, de apenas dois anos – os outros dois rebentos já são adultos. “É um camarada que venceu na vida e que estava se preparando para desacelerar e viver mais”.

O avião que caiu em Vinhedo levava 57 passageiros e quatro tripulantes. Inicialmente a companhia aérea Voepass havia informado que 58 tripulantes estavam no avião, mas retificou a informação no fim da tarde desta sexta-feira.

O acidente com o voo de matrícula PTB 2283 aconteceu em uma área residencial, próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave não atingiu nenhuma residência.

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