Federal bilíngue comemora 1ª turma


Com alunos falando português e espanhol na sala de aula e foco na América Latina, Unila ainda aguarda construção de sede própria

Por Paulo Saldaña

FOZ DO IGUAÇU - Com mais da metade dos alunos de dez países diferentes, a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) comemora no meio deste ano a formação de sua primeira turma, mesmo tendo pela frente grandes desafios pedagógicos e de infraestrutura. Única instituição pública de ensino superior oficialmente bilíngue, a Unila aguarda a construção da sua sede própria, a consolidação do corpo docente internacional e a estruturação da pós-graduação, mas já começa a colher frutos de seu projeto de integração regional.A Unila é uma das 63 universidades da rede federal brasileira, mas a única com características tão singulares. As línguas oficiais são o português e o espanhol, ambas faladas em sala de aula e usadas nas avaliações, e o estudo da temática latino-americana está no currículo básico de todos os cursos. O projeto tem como meta ter metade dos alunos e professores de países latino-americanos.Localizada em Foz do Iguaçu, Paraná, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, a Unila tem conseguido alcançar esse objetivo entre os estudantes. Dos 1.600 matriculados nas 16 graduações hoje oferecidas, 57% são de países como Paraguai, Argentina, Chile e Peru. Os alunos são escolhidos por processos seletivos realizados pelos países vizinhos, após acordo com a universidade.Já entre os professores, a proporção é menor, com 20% de estrangeiros. Apesar da dificuldade de atrair número suficiente de professores de outros países, ainda assim a realidade na Unila é superior à média de mobilidade internacional das universidades do País.Desde 2010, quando a Unila iniciou as atividades, as aulas ocorrem de modo improvisado em salas oferecidas dentro do Parque Tecnológico da Itaipu Binacional. Ao andar pelos corredores, bibliotecas e até nas salas de aulas, parece em alguns momentos que você não está no Brasil. Seja pelos traços andinos ou guarani no rosto dos alunos, pelos avisos em espanhol nas paredes ou pelos sotaques ouvidos nas conversas. "O bom é que com o portunhol você pode se comunicar", brinca o paraguaio Derlis Troche, de 25 anos, que estuda Letras.Todo mundo que entra na Unila passa por um ciclo básico, com disciplinas de metodologia, América Latina e o bilinguismo. Quem é brasileiro faz espanhol e os alunos dos países vizinhos aprendem o português. A temática latino-americano é abordada em várias disciplinas.A Unila não tem dados sobre evasão, mas informou que no ano passado 153 alunos trancaram a matrícula. Formam-se este ano 183 alunos de nove cursos no fim deste primeiro semestre. Outro entrave tem sido o atraso das obras. Projetada por Oscar Niemeyer, a sede da Unila vai ocupar uma área de 45,7 hectares, vizinha a Itaipu. As obras da primeira etapa, ao custo de cerca de R$ 260 milhões, começaram no segundo semestre de 2011 e a previsão era que ficasse pronto em um ano. Até agora, pouco mais de 30% foi finalizado.

FOZ DO IGUAÇU - Com mais da metade dos alunos de dez países diferentes, a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) comemora no meio deste ano a formação de sua primeira turma, mesmo tendo pela frente grandes desafios pedagógicos e de infraestrutura. Única instituição pública de ensino superior oficialmente bilíngue, a Unila aguarda a construção da sua sede própria, a consolidação do corpo docente internacional e a estruturação da pós-graduação, mas já começa a colher frutos de seu projeto de integração regional.A Unila é uma das 63 universidades da rede federal brasileira, mas a única com características tão singulares. As línguas oficiais são o português e o espanhol, ambas faladas em sala de aula e usadas nas avaliações, e o estudo da temática latino-americana está no currículo básico de todos os cursos. O projeto tem como meta ter metade dos alunos e professores de países latino-americanos.Localizada em Foz do Iguaçu, Paraná, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, a Unila tem conseguido alcançar esse objetivo entre os estudantes. Dos 1.600 matriculados nas 16 graduações hoje oferecidas, 57% são de países como Paraguai, Argentina, Chile e Peru. Os alunos são escolhidos por processos seletivos realizados pelos países vizinhos, após acordo com a universidade.Já entre os professores, a proporção é menor, com 20% de estrangeiros. Apesar da dificuldade de atrair número suficiente de professores de outros países, ainda assim a realidade na Unila é superior à média de mobilidade internacional das universidades do País.Desde 2010, quando a Unila iniciou as atividades, as aulas ocorrem de modo improvisado em salas oferecidas dentro do Parque Tecnológico da Itaipu Binacional. Ao andar pelos corredores, bibliotecas e até nas salas de aulas, parece em alguns momentos que você não está no Brasil. Seja pelos traços andinos ou guarani no rosto dos alunos, pelos avisos em espanhol nas paredes ou pelos sotaques ouvidos nas conversas. "O bom é que com o portunhol você pode se comunicar", brinca o paraguaio Derlis Troche, de 25 anos, que estuda Letras.Todo mundo que entra na Unila passa por um ciclo básico, com disciplinas de metodologia, América Latina e o bilinguismo. Quem é brasileiro faz espanhol e os alunos dos países vizinhos aprendem o português. A temática latino-americano é abordada em várias disciplinas.A Unila não tem dados sobre evasão, mas informou que no ano passado 153 alunos trancaram a matrícula. Formam-se este ano 183 alunos de nove cursos no fim deste primeiro semestre. Outro entrave tem sido o atraso das obras. Projetada por Oscar Niemeyer, a sede da Unila vai ocupar uma área de 45,7 hectares, vizinha a Itaipu. As obras da primeira etapa, ao custo de cerca de R$ 260 milhões, começaram no segundo semestre de 2011 e a previsão era que ficasse pronto em um ano. Até agora, pouco mais de 30% foi finalizado.

FOZ DO IGUAÇU - Com mais da metade dos alunos de dez países diferentes, a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) comemora no meio deste ano a formação de sua primeira turma, mesmo tendo pela frente grandes desafios pedagógicos e de infraestrutura. Única instituição pública de ensino superior oficialmente bilíngue, a Unila aguarda a construção da sua sede própria, a consolidação do corpo docente internacional e a estruturação da pós-graduação, mas já começa a colher frutos de seu projeto de integração regional.A Unila é uma das 63 universidades da rede federal brasileira, mas a única com características tão singulares. As línguas oficiais são o português e o espanhol, ambas faladas em sala de aula e usadas nas avaliações, e o estudo da temática latino-americana está no currículo básico de todos os cursos. O projeto tem como meta ter metade dos alunos e professores de países latino-americanos.Localizada em Foz do Iguaçu, Paraná, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, a Unila tem conseguido alcançar esse objetivo entre os estudantes. Dos 1.600 matriculados nas 16 graduações hoje oferecidas, 57% são de países como Paraguai, Argentina, Chile e Peru. Os alunos são escolhidos por processos seletivos realizados pelos países vizinhos, após acordo com a universidade.Já entre os professores, a proporção é menor, com 20% de estrangeiros. Apesar da dificuldade de atrair número suficiente de professores de outros países, ainda assim a realidade na Unila é superior à média de mobilidade internacional das universidades do País.Desde 2010, quando a Unila iniciou as atividades, as aulas ocorrem de modo improvisado em salas oferecidas dentro do Parque Tecnológico da Itaipu Binacional. Ao andar pelos corredores, bibliotecas e até nas salas de aulas, parece em alguns momentos que você não está no Brasil. Seja pelos traços andinos ou guarani no rosto dos alunos, pelos avisos em espanhol nas paredes ou pelos sotaques ouvidos nas conversas. "O bom é que com o portunhol você pode se comunicar", brinca o paraguaio Derlis Troche, de 25 anos, que estuda Letras.Todo mundo que entra na Unila passa por um ciclo básico, com disciplinas de metodologia, América Latina e o bilinguismo. Quem é brasileiro faz espanhol e os alunos dos países vizinhos aprendem o português. A temática latino-americano é abordada em várias disciplinas.A Unila não tem dados sobre evasão, mas informou que no ano passado 153 alunos trancaram a matrícula. Formam-se este ano 183 alunos de nove cursos no fim deste primeiro semestre. Outro entrave tem sido o atraso das obras. Projetada por Oscar Niemeyer, a sede da Unila vai ocupar uma área de 45,7 hectares, vizinha a Itaipu. As obras da primeira etapa, ao custo de cerca de R$ 260 milhões, começaram no segundo semestre de 2011 e a previsão era que ficasse pronto em um ano. Até agora, pouco mais de 30% foi finalizado.

FOZ DO IGUAÇU - Com mais da metade dos alunos de dez países diferentes, a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) comemora no meio deste ano a formação de sua primeira turma, mesmo tendo pela frente grandes desafios pedagógicos e de infraestrutura. Única instituição pública de ensino superior oficialmente bilíngue, a Unila aguarda a construção da sua sede própria, a consolidação do corpo docente internacional e a estruturação da pós-graduação, mas já começa a colher frutos de seu projeto de integração regional.A Unila é uma das 63 universidades da rede federal brasileira, mas a única com características tão singulares. As línguas oficiais são o português e o espanhol, ambas faladas em sala de aula e usadas nas avaliações, e o estudo da temática latino-americana está no currículo básico de todos os cursos. O projeto tem como meta ter metade dos alunos e professores de países latino-americanos.Localizada em Foz do Iguaçu, Paraná, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, a Unila tem conseguido alcançar esse objetivo entre os estudantes. Dos 1.600 matriculados nas 16 graduações hoje oferecidas, 57% são de países como Paraguai, Argentina, Chile e Peru. Os alunos são escolhidos por processos seletivos realizados pelos países vizinhos, após acordo com a universidade.Já entre os professores, a proporção é menor, com 20% de estrangeiros. Apesar da dificuldade de atrair número suficiente de professores de outros países, ainda assim a realidade na Unila é superior à média de mobilidade internacional das universidades do País.Desde 2010, quando a Unila iniciou as atividades, as aulas ocorrem de modo improvisado em salas oferecidas dentro do Parque Tecnológico da Itaipu Binacional. Ao andar pelos corredores, bibliotecas e até nas salas de aulas, parece em alguns momentos que você não está no Brasil. Seja pelos traços andinos ou guarani no rosto dos alunos, pelos avisos em espanhol nas paredes ou pelos sotaques ouvidos nas conversas. "O bom é que com o portunhol você pode se comunicar", brinca o paraguaio Derlis Troche, de 25 anos, que estuda Letras.Todo mundo que entra na Unila passa por um ciclo básico, com disciplinas de metodologia, América Latina e o bilinguismo. Quem é brasileiro faz espanhol e os alunos dos países vizinhos aprendem o português. A temática latino-americano é abordada em várias disciplinas.A Unila não tem dados sobre evasão, mas informou que no ano passado 153 alunos trancaram a matrícula. Formam-se este ano 183 alunos de nove cursos no fim deste primeiro semestre. Outro entrave tem sido o atraso das obras. Projetada por Oscar Niemeyer, a sede da Unila vai ocupar uma área de 45,7 hectares, vizinha a Itaipu. As obras da primeira etapa, ao custo de cerca de R$ 260 milhões, começaram no segundo semestre de 2011 e a previsão era que ficasse pronto em um ano. Até agora, pouco mais de 30% foi finalizado.

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