A vida com diabetes é de adaptações, não de privações


Se não tratada, doença pode causar complicações, inclusive cardíacas

Por Redação

Tipo 1, tipo 2, gestacional são algumas das formas de o diabetes se manifestar. Apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, a doença vai muito além das taxas elevadas de glicose no sangue e da necessidade de corte no consumo de doces.

Durante o lançamento do novo Pacto Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano passado, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou preocupação com o fato de o número de pessoas com diabetes ter quadruplicado nos últimos 40 anos. “A necessidade de tomar medidas urgentes contra o diabetes está mais clara do que nunca. É a única doença não transmissível importante para a qual o risco de morte precoce está aumentando, em vez de diminuindo.”

Marina Belhaus, diretora médica da AstraZeneca, lembra que o diabetes é uma das principais causas das doenças do coração e vasos sanguíneos, como derrame, infarto e insuficiência cardíaca. Pessoas com diabetes têm até dez vezes mais possibilidade de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), comparadas a quem não tem essa condição. E são justamente essas doenças a principal causa de mortalidade em quem têm diabetes, responsável por duas a cada três mortes. Da mesma forma existe a preocupação com a doença renal crônica (DRC) – três vezes mais comum nesse grupo.

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Coordenador de Educação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes/Regional Paraná, André Vianna alerta para o crescimento dos casos entre os mais jovens. Se antes os novos pacientes se concentravam entre 40 e 50 anos, hoje avança mais rapidamente o número de pessoas na casa dos 20 a 30 anos.

Qualidade de vida

Quem chega ao consultório costuma trazer dúvidas, como a necessidade de se distanciar de prazeres como um pedaço de bolo ou uma taça de vinho, ou o medo de ter uma expectativa de vida menor. Vianna explica que o diabetes não exige uma vida de privações, mas sim de adaptações.

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“Não é assim. Por isso existe um trabalho para romper com os estigmas e trazer tratamento sem comprometer a qualidade de vida das pessoas”, pontua o endocrinologista. Adotar uma vida saudável na parte alimentar e atividade física regular são recomendações para todos, não só para quem tem diabetes. A palavra é moderação, acrescenta Vianna.

 Apesar do crescimento dos casos e dos riscos trazidos pelas complicações, nas últimas décadas tem se visto uma série de avanços nos cuidados. “Tecnologias mais modernas de tratamento e monitorização permitiram mais qualidade de vida. Podemos mencionar, entre outros, as canetas de aplicação de insulina e o desenvolvimento de medicamentos mais modernos que reduzem as complicações da doença”, cita Carlos Eduardo Zenni Travassos, pediatra e gerente médico da Novo Nordisk.

Divulgação 

Tipo 1, tipo 2, gestacional são algumas das formas de o diabetes se manifestar. Apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, a doença vai muito além das taxas elevadas de glicose no sangue e da necessidade de corte no consumo de doces.

Durante o lançamento do novo Pacto Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano passado, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou preocupação com o fato de o número de pessoas com diabetes ter quadruplicado nos últimos 40 anos. “A necessidade de tomar medidas urgentes contra o diabetes está mais clara do que nunca. É a única doença não transmissível importante para a qual o risco de morte precoce está aumentando, em vez de diminuindo.”

Marina Belhaus, diretora médica da AstraZeneca, lembra que o diabetes é uma das principais causas das doenças do coração e vasos sanguíneos, como derrame, infarto e insuficiência cardíaca. Pessoas com diabetes têm até dez vezes mais possibilidade de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), comparadas a quem não tem essa condição. E são justamente essas doenças a principal causa de mortalidade em quem têm diabetes, responsável por duas a cada três mortes. Da mesma forma existe a preocupação com a doença renal crônica (DRC) – três vezes mais comum nesse grupo.

Coordenador de Educação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes/Regional Paraná, André Vianna alerta para o crescimento dos casos entre os mais jovens. Se antes os novos pacientes se concentravam entre 40 e 50 anos, hoje avança mais rapidamente o número de pessoas na casa dos 20 a 30 anos.

Qualidade de vida

Quem chega ao consultório costuma trazer dúvidas, como a necessidade de se distanciar de prazeres como um pedaço de bolo ou uma taça de vinho, ou o medo de ter uma expectativa de vida menor. Vianna explica que o diabetes não exige uma vida de privações, mas sim de adaptações.

“Não é assim. Por isso existe um trabalho para romper com os estigmas e trazer tratamento sem comprometer a qualidade de vida das pessoas”, pontua o endocrinologista. Adotar uma vida saudável na parte alimentar e atividade física regular são recomendações para todos, não só para quem tem diabetes. A palavra é moderação, acrescenta Vianna.

 Apesar do crescimento dos casos e dos riscos trazidos pelas complicações, nas últimas décadas tem se visto uma série de avanços nos cuidados. “Tecnologias mais modernas de tratamento e monitorização permitiram mais qualidade de vida. Podemos mencionar, entre outros, as canetas de aplicação de insulina e o desenvolvimento de medicamentos mais modernos que reduzem as complicações da doença”, cita Carlos Eduardo Zenni Travassos, pediatra e gerente médico da Novo Nordisk.

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Tipo 1, tipo 2, gestacional são algumas das formas de o diabetes se manifestar. Apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, a doença vai muito além das taxas elevadas de glicose no sangue e da necessidade de corte no consumo de doces.

Durante o lançamento do novo Pacto Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano passado, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou preocupação com o fato de o número de pessoas com diabetes ter quadruplicado nos últimos 40 anos. “A necessidade de tomar medidas urgentes contra o diabetes está mais clara do que nunca. É a única doença não transmissível importante para a qual o risco de morte precoce está aumentando, em vez de diminuindo.”

Marina Belhaus, diretora médica da AstraZeneca, lembra que o diabetes é uma das principais causas das doenças do coração e vasos sanguíneos, como derrame, infarto e insuficiência cardíaca. Pessoas com diabetes têm até dez vezes mais possibilidade de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), comparadas a quem não tem essa condição. E são justamente essas doenças a principal causa de mortalidade em quem têm diabetes, responsável por duas a cada três mortes. Da mesma forma existe a preocupação com a doença renal crônica (DRC) – três vezes mais comum nesse grupo.

Coordenador de Educação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes/Regional Paraná, André Vianna alerta para o crescimento dos casos entre os mais jovens. Se antes os novos pacientes se concentravam entre 40 e 50 anos, hoje avança mais rapidamente o número de pessoas na casa dos 20 a 30 anos.

Qualidade de vida

Quem chega ao consultório costuma trazer dúvidas, como a necessidade de se distanciar de prazeres como um pedaço de bolo ou uma taça de vinho, ou o medo de ter uma expectativa de vida menor. Vianna explica que o diabetes não exige uma vida de privações, mas sim de adaptações.

“Não é assim. Por isso existe um trabalho para romper com os estigmas e trazer tratamento sem comprometer a qualidade de vida das pessoas”, pontua o endocrinologista. Adotar uma vida saudável na parte alimentar e atividade física regular são recomendações para todos, não só para quem tem diabetes. A palavra é moderação, acrescenta Vianna.

 Apesar do crescimento dos casos e dos riscos trazidos pelas complicações, nas últimas décadas tem se visto uma série de avanços nos cuidados. “Tecnologias mais modernas de tratamento e monitorização permitiram mais qualidade de vida. Podemos mencionar, entre outros, as canetas de aplicação de insulina e o desenvolvimento de medicamentos mais modernos que reduzem as complicações da doença”, cita Carlos Eduardo Zenni Travassos, pediatra e gerente médico da Novo Nordisk.

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Tipo 1, tipo 2, gestacional são algumas das formas de o diabetes se manifestar. Apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, a doença vai muito além das taxas elevadas de glicose no sangue e da necessidade de corte no consumo de doces.

Durante o lançamento do novo Pacto Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano passado, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou preocupação com o fato de o número de pessoas com diabetes ter quadruplicado nos últimos 40 anos. “A necessidade de tomar medidas urgentes contra o diabetes está mais clara do que nunca. É a única doença não transmissível importante para a qual o risco de morte precoce está aumentando, em vez de diminuindo.”

Marina Belhaus, diretora médica da AstraZeneca, lembra que o diabetes é uma das principais causas das doenças do coração e vasos sanguíneos, como derrame, infarto e insuficiência cardíaca. Pessoas com diabetes têm até dez vezes mais possibilidade de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), comparadas a quem não tem essa condição. E são justamente essas doenças a principal causa de mortalidade em quem têm diabetes, responsável por duas a cada três mortes. Da mesma forma existe a preocupação com a doença renal crônica (DRC) – três vezes mais comum nesse grupo.

Coordenador de Educação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes/Regional Paraná, André Vianna alerta para o crescimento dos casos entre os mais jovens. Se antes os novos pacientes se concentravam entre 40 e 50 anos, hoje avança mais rapidamente o número de pessoas na casa dos 20 a 30 anos.

Qualidade de vida

Quem chega ao consultório costuma trazer dúvidas, como a necessidade de se distanciar de prazeres como um pedaço de bolo ou uma taça de vinho, ou o medo de ter uma expectativa de vida menor. Vianna explica que o diabetes não exige uma vida de privações, mas sim de adaptações.

“Não é assim. Por isso existe um trabalho para romper com os estigmas e trazer tratamento sem comprometer a qualidade de vida das pessoas”, pontua o endocrinologista. Adotar uma vida saudável na parte alimentar e atividade física regular são recomendações para todos, não só para quem tem diabetes. A palavra é moderação, acrescenta Vianna.

 Apesar do crescimento dos casos e dos riscos trazidos pelas complicações, nas últimas décadas tem se visto uma série de avanços nos cuidados. “Tecnologias mais modernas de tratamento e monitorização permitiram mais qualidade de vida. Podemos mencionar, entre outros, as canetas de aplicação de insulina e o desenvolvimento de medicamentos mais modernos que reduzem as complicações da doença”, cita Carlos Eduardo Zenni Travassos, pediatra e gerente médico da Novo Nordisk.

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Tipo 1, tipo 2, gestacional são algumas das formas de o diabetes se manifestar. Apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, a doença vai muito além das taxas elevadas de glicose no sangue e da necessidade de corte no consumo de doces.

Durante o lançamento do novo Pacto Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano passado, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou preocupação com o fato de o número de pessoas com diabetes ter quadruplicado nos últimos 40 anos. “A necessidade de tomar medidas urgentes contra o diabetes está mais clara do que nunca. É a única doença não transmissível importante para a qual o risco de morte precoce está aumentando, em vez de diminuindo.”

Marina Belhaus, diretora médica da AstraZeneca, lembra que o diabetes é uma das principais causas das doenças do coração e vasos sanguíneos, como derrame, infarto e insuficiência cardíaca. Pessoas com diabetes têm até dez vezes mais possibilidade de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), comparadas a quem não tem essa condição. E são justamente essas doenças a principal causa de mortalidade em quem têm diabetes, responsável por duas a cada três mortes. Da mesma forma existe a preocupação com a doença renal crônica (DRC) – três vezes mais comum nesse grupo.

Coordenador de Educação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes/Regional Paraná, André Vianna alerta para o crescimento dos casos entre os mais jovens. Se antes os novos pacientes se concentravam entre 40 e 50 anos, hoje avança mais rapidamente o número de pessoas na casa dos 20 a 30 anos.

Qualidade de vida

Quem chega ao consultório costuma trazer dúvidas, como a necessidade de se distanciar de prazeres como um pedaço de bolo ou uma taça de vinho, ou o medo de ter uma expectativa de vida menor. Vianna explica que o diabetes não exige uma vida de privações, mas sim de adaptações.

“Não é assim. Por isso existe um trabalho para romper com os estigmas e trazer tratamento sem comprometer a qualidade de vida das pessoas”, pontua o endocrinologista. Adotar uma vida saudável na parte alimentar e atividade física regular são recomendações para todos, não só para quem tem diabetes. A palavra é moderação, acrescenta Vianna.

 Apesar do crescimento dos casos e dos riscos trazidos pelas complicações, nas últimas décadas tem se visto uma série de avanços nos cuidados. “Tecnologias mais modernas de tratamento e monitorização permitiram mais qualidade de vida. Podemos mencionar, entre outros, as canetas de aplicação de insulina e o desenvolvimento de medicamentos mais modernos que reduzem as complicações da doença”, cita Carlos Eduardo Zenni Travassos, pediatra e gerente médico da Novo Nordisk.

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