Adoçantes: o que a Anvisa vai fazer após nova diretriz da OMS? Entenda


Agência brasileira diz acompanhar atentamente a discussão e que vai se reunir com entes governamentais e não governamentais para discutir nova orientação

Por Redação

Após nova diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre uso de adoçantes artificiais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse acompanhar “atentamente” a discussão sobre o tema e que se juntará a outros entes governamentais, particularmente o Ministério da Saúde, e também a atores não governamentais, para avaliar a recomendação. A Anvisa, porém, destacou que o estudo da OMS não reviu ou contestou o perfil de segurança dos produtos.

“O foco do trabalho foi avaliar os efeitos do uso dessas substâncias como estratégia para a substituição do açúcar visando o controle de peso e a redução das doenças crônicas não transmissíveis”, disse, em nota.

“A recomendação é condicional, já que há necessidade de reunir mais informações sobre as consequências versus os benefícios da sua adoção, sugerindo aos países que ampliem a discussão em seus territórios, incluindo dados sobre a extensão de consumo dessas substâncias pela população nacional.”

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A agência também aproveitou para frisar que o uso de adoçantes no País deve ser autorizado por ela, que realiza avaliações de segurança desses produtos. “A análise é realizada com base nas diretrizes do Comitê de Especialistas em Avaliação de Segurança de Aditivos Alimentares da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da OMS”, explicou.

Refrigerantes e outros alimentos industrializados contém adoçantes e devem ser evitados, diz OMS Foto: Freepik

Diretriz da OMS

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Utilizar adoçante no lugar do açúcar em bebidas e alimentos para tentar emagrecer ou evitar desenvolver diabetes pode ser um engano. Segundo nova diretriz da OMS divulgada na segunda-feira, 15, os adoçantes artificiais devem ser utilizados apenas por quem já tem diabetes e em quantidades mínimas.

Com base em uma série de estudos sobre adoçantes artificiais, a organização diz que não há qualquer indício de que a substituição do açúcar pelo adoçante colabore para o emagrecimento ou para evitar o desenvolvimento de diabetes. Pelo contrário, as pesquisas mostraram que o uso desses produtos químicos podem trazer prejuízos à saúde quando utilizados em excesso e por tempo prolongado.

Após nova diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre uso de adoçantes artificiais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse acompanhar “atentamente” a discussão sobre o tema e que se juntará a outros entes governamentais, particularmente o Ministério da Saúde, e também a atores não governamentais, para avaliar a recomendação. A Anvisa, porém, destacou que o estudo da OMS não reviu ou contestou o perfil de segurança dos produtos.

“O foco do trabalho foi avaliar os efeitos do uso dessas substâncias como estratégia para a substituição do açúcar visando o controle de peso e a redução das doenças crônicas não transmissíveis”, disse, em nota.

“A recomendação é condicional, já que há necessidade de reunir mais informações sobre as consequências versus os benefícios da sua adoção, sugerindo aos países que ampliem a discussão em seus territórios, incluindo dados sobre a extensão de consumo dessas substâncias pela população nacional.”

A agência também aproveitou para frisar que o uso de adoçantes no País deve ser autorizado por ela, que realiza avaliações de segurança desses produtos. “A análise é realizada com base nas diretrizes do Comitê de Especialistas em Avaliação de Segurança de Aditivos Alimentares da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da OMS”, explicou.

Refrigerantes e outros alimentos industrializados contém adoçantes e devem ser evitados, diz OMS Foto: Freepik

Diretriz da OMS

Utilizar adoçante no lugar do açúcar em bebidas e alimentos para tentar emagrecer ou evitar desenvolver diabetes pode ser um engano. Segundo nova diretriz da OMS divulgada na segunda-feira, 15, os adoçantes artificiais devem ser utilizados apenas por quem já tem diabetes e em quantidades mínimas.

Com base em uma série de estudos sobre adoçantes artificiais, a organização diz que não há qualquer indício de que a substituição do açúcar pelo adoçante colabore para o emagrecimento ou para evitar o desenvolvimento de diabetes. Pelo contrário, as pesquisas mostraram que o uso desses produtos químicos podem trazer prejuízos à saúde quando utilizados em excesso e por tempo prolongado.

Após nova diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre uso de adoçantes artificiais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse acompanhar “atentamente” a discussão sobre o tema e que se juntará a outros entes governamentais, particularmente o Ministério da Saúde, e também a atores não governamentais, para avaliar a recomendação. A Anvisa, porém, destacou que o estudo da OMS não reviu ou contestou o perfil de segurança dos produtos.

“O foco do trabalho foi avaliar os efeitos do uso dessas substâncias como estratégia para a substituição do açúcar visando o controle de peso e a redução das doenças crônicas não transmissíveis”, disse, em nota.

“A recomendação é condicional, já que há necessidade de reunir mais informações sobre as consequências versus os benefícios da sua adoção, sugerindo aos países que ampliem a discussão em seus territórios, incluindo dados sobre a extensão de consumo dessas substâncias pela população nacional.”

A agência também aproveitou para frisar que o uso de adoçantes no País deve ser autorizado por ela, que realiza avaliações de segurança desses produtos. “A análise é realizada com base nas diretrizes do Comitê de Especialistas em Avaliação de Segurança de Aditivos Alimentares da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da OMS”, explicou.

Refrigerantes e outros alimentos industrializados contém adoçantes e devem ser evitados, diz OMS Foto: Freepik

Diretriz da OMS

Utilizar adoçante no lugar do açúcar em bebidas e alimentos para tentar emagrecer ou evitar desenvolver diabetes pode ser um engano. Segundo nova diretriz da OMS divulgada na segunda-feira, 15, os adoçantes artificiais devem ser utilizados apenas por quem já tem diabetes e em quantidades mínimas.

Com base em uma série de estudos sobre adoçantes artificiais, a organização diz que não há qualquer indício de que a substituição do açúcar pelo adoçante colabore para o emagrecimento ou para evitar o desenvolvimento de diabetes. Pelo contrário, as pesquisas mostraram que o uso desses produtos químicos podem trazer prejuízos à saúde quando utilizados em excesso e por tempo prolongado.

Após nova diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre uso de adoçantes artificiais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse acompanhar “atentamente” a discussão sobre o tema e que se juntará a outros entes governamentais, particularmente o Ministério da Saúde, e também a atores não governamentais, para avaliar a recomendação. A Anvisa, porém, destacou que o estudo da OMS não reviu ou contestou o perfil de segurança dos produtos.

“O foco do trabalho foi avaliar os efeitos do uso dessas substâncias como estratégia para a substituição do açúcar visando o controle de peso e a redução das doenças crônicas não transmissíveis”, disse, em nota.

“A recomendação é condicional, já que há necessidade de reunir mais informações sobre as consequências versus os benefícios da sua adoção, sugerindo aos países que ampliem a discussão em seus territórios, incluindo dados sobre a extensão de consumo dessas substâncias pela população nacional.”

A agência também aproveitou para frisar que o uso de adoçantes no País deve ser autorizado por ela, que realiza avaliações de segurança desses produtos. “A análise é realizada com base nas diretrizes do Comitê de Especialistas em Avaliação de Segurança de Aditivos Alimentares da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da OMS”, explicou.

Refrigerantes e outros alimentos industrializados contém adoçantes e devem ser evitados, diz OMS Foto: Freepik

Diretriz da OMS

Utilizar adoçante no lugar do açúcar em bebidas e alimentos para tentar emagrecer ou evitar desenvolver diabetes pode ser um engano. Segundo nova diretriz da OMS divulgada na segunda-feira, 15, os adoçantes artificiais devem ser utilizados apenas por quem já tem diabetes e em quantidades mínimas.

Com base em uma série de estudos sobre adoçantes artificiais, a organização diz que não há qualquer indício de que a substituição do açúcar pelo adoçante colabore para o emagrecimento ou para evitar o desenvolvimento de diabetes. Pelo contrário, as pesquisas mostraram que o uso desses produtos químicos podem trazer prejuízos à saúde quando utilizados em excesso e por tempo prolongado.

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