Aedes aegypti com bactéria derruba dengue em 70% no RJ


Em Niterói, iniciativa da Fiocruz inocula mosquitos com Wolbachia; segura para humanos, bactéria bloqueia transmissão da doença e também de zika, chikungunya e febre amarela

Por Roberta Jansen

RIO - O município de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, reduziu em até 70% seus casos de dengue, chikungunya e zika. O sucesso é resultado da liberação em massa de espécimes do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, infectados pela bactéria Wolbachia. Ela não permite que essas enfermidades se desenvolvam nos insetos, que assim deixam de transmiti-las. A experiência bem sucedida abre caminho para que o método seja utilizado em maior escala no Brasil.

Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, reduz em até 70% casos de dengue, zika echikungunya Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo levantamento da Fiocruz, os casos de dengue foram reduzidos, nas áreas em que houve a intervenção entomológica, em 70%; os de chikungunya, em 60%; e os de zika, em 40%. Dados do World Mosquito Program mostram que os números são similares aos verificados em outros países, como a Indonésia, que adotaram a mesma estratégia. Lá, a redução do número de casos das doenças foi de até 77%. Esse recuo resultou em queda de 86% nas internações.

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“Estamos muito satisfeitos em poder comemorar, agora com a população de Niterói, o sucesso dessa iniciativa”, afirmou Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz e líder do método Wolbachia no País.

Wolbachia inoculada

A Wolbachia é uma bactéria presente naturalmente em 60% dos insetos na natureza, mas não no Aedes aegypti. Quando nestes mosquitos, impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e também da febre amarela. Assim, a transmissão dessas doenças é interrompida.

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O método consiste em inocular a bactéria nos mosquitos e liberá-los na natureza. Aos poucos, a população com Wolbachia se sobrepõe às demais, levando a uma redução natural da transmissão das doenças. Como a bactéria já é naturalmente presente em muitos insetos e na natureza, o método é considerado seguro.

A liberação dos insetos em Niterói começou experimentalmente em 2014. Até o momento foram contemplados 33 bairros, num total de 373 mil habitantes. Nestas áreas, que correspondem a 75% do município, as populações de mosquitos com Wolbachia já estão estabelecidas e não há mais necessidade de novas liberações de insetos.

O World Mosquito Program é uma iniciativa internacional que tem por objetivo proteger as comunidades das doenças transmitidas por mosquitos. O método começou a ser usado em 2011, na Austrália. Atualmente, é usado em onze países (Colômbia, México, Indonésia, Sri Lanka, Vietnã, Kiribati, Fiji, Vanuatu, além de Brasil, Austrália e Nova Caledônia, território francês na Oceania).

RIO - O município de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, reduziu em até 70% seus casos de dengue, chikungunya e zika. O sucesso é resultado da liberação em massa de espécimes do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, infectados pela bactéria Wolbachia. Ela não permite que essas enfermidades se desenvolvam nos insetos, que assim deixam de transmiti-las. A experiência bem sucedida abre caminho para que o método seja utilizado em maior escala no Brasil.

Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, reduz em até 70% casos de dengue, zika echikungunya Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo levantamento da Fiocruz, os casos de dengue foram reduzidos, nas áreas em que houve a intervenção entomológica, em 70%; os de chikungunya, em 60%; e os de zika, em 40%. Dados do World Mosquito Program mostram que os números são similares aos verificados em outros países, como a Indonésia, que adotaram a mesma estratégia. Lá, a redução do número de casos das doenças foi de até 77%. Esse recuo resultou em queda de 86% nas internações.

“Estamos muito satisfeitos em poder comemorar, agora com a população de Niterói, o sucesso dessa iniciativa”, afirmou Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz e líder do método Wolbachia no País.

Wolbachia inoculada

A Wolbachia é uma bactéria presente naturalmente em 60% dos insetos na natureza, mas não no Aedes aegypti. Quando nestes mosquitos, impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e também da febre amarela. Assim, a transmissão dessas doenças é interrompida.

O método consiste em inocular a bactéria nos mosquitos e liberá-los na natureza. Aos poucos, a população com Wolbachia se sobrepõe às demais, levando a uma redução natural da transmissão das doenças. Como a bactéria já é naturalmente presente em muitos insetos e na natureza, o método é considerado seguro.

A liberação dos insetos em Niterói começou experimentalmente em 2014. Até o momento foram contemplados 33 bairros, num total de 373 mil habitantes. Nestas áreas, que correspondem a 75% do município, as populações de mosquitos com Wolbachia já estão estabelecidas e não há mais necessidade de novas liberações de insetos.

O World Mosquito Program é uma iniciativa internacional que tem por objetivo proteger as comunidades das doenças transmitidas por mosquitos. O método começou a ser usado em 2011, na Austrália. Atualmente, é usado em onze países (Colômbia, México, Indonésia, Sri Lanka, Vietnã, Kiribati, Fiji, Vanuatu, além de Brasil, Austrália e Nova Caledônia, território francês na Oceania).

RIO - O município de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, reduziu em até 70% seus casos de dengue, chikungunya e zika. O sucesso é resultado da liberação em massa de espécimes do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, infectados pela bactéria Wolbachia. Ela não permite que essas enfermidades se desenvolvam nos insetos, que assim deixam de transmiti-las. A experiência bem sucedida abre caminho para que o método seja utilizado em maior escala no Brasil.

Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, reduz em até 70% casos de dengue, zika echikungunya Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo levantamento da Fiocruz, os casos de dengue foram reduzidos, nas áreas em que houve a intervenção entomológica, em 70%; os de chikungunya, em 60%; e os de zika, em 40%. Dados do World Mosquito Program mostram que os números são similares aos verificados em outros países, como a Indonésia, que adotaram a mesma estratégia. Lá, a redução do número de casos das doenças foi de até 77%. Esse recuo resultou em queda de 86% nas internações.

“Estamos muito satisfeitos em poder comemorar, agora com a população de Niterói, o sucesso dessa iniciativa”, afirmou Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz e líder do método Wolbachia no País.

Wolbachia inoculada

A Wolbachia é uma bactéria presente naturalmente em 60% dos insetos na natureza, mas não no Aedes aegypti. Quando nestes mosquitos, impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e também da febre amarela. Assim, a transmissão dessas doenças é interrompida.

O método consiste em inocular a bactéria nos mosquitos e liberá-los na natureza. Aos poucos, a população com Wolbachia se sobrepõe às demais, levando a uma redução natural da transmissão das doenças. Como a bactéria já é naturalmente presente em muitos insetos e na natureza, o método é considerado seguro.

A liberação dos insetos em Niterói começou experimentalmente em 2014. Até o momento foram contemplados 33 bairros, num total de 373 mil habitantes. Nestas áreas, que correspondem a 75% do município, as populações de mosquitos com Wolbachia já estão estabelecidas e não há mais necessidade de novas liberações de insetos.

O World Mosquito Program é uma iniciativa internacional que tem por objetivo proteger as comunidades das doenças transmitidas por mosquitos. O método começou a ser usado em 2011, na Austrália. Atualmente, é usado em onze países (Colômbia, México, Indonésia, Sri Lanka, Vietnã, Kiribati, Fiji, Vanuatu, além de Brasil, Austrália e Nova Caledônia, território francês na Oceania).

RIO - O município de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, reduziu em até 70% seus casos de dengue, chikungunya e zika. O sucesso é resultado da liberação em massa de espécimes do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, infectados pela bactéria Wolbachia. Ela não permite que essas enfermidades se desenvolvam nos insetos, que assim deixam de transmiti-las. A experiência bem sucedida abre caminho para que o método seja utilizado em maior escala no Brasil.

Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, reduz em até 70% casos de dengue, zika echikungunya Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo levantamento da Fiocruz, os casos de dengue foram reduzidos, nas áreas em que houve a intervenção entomológica, em 70%; os de chikungunya, em 60%; e os de zika, em 40%. Dados do World Mosquito Program mostram que os números são similares aos verificados em outros países, como a Indonésia, que adotaram a mesma estratégia. Lá, a redução do número de casos das doenças foi de até 77%. Esse recuo resultou em queda de 86% nas internações.

“Estamos muito satisfeitos em poder comemorar, agora com a população de Niterói, o sucesso dessa iniciativa”, afirmou Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz e líder do método Wolbachia no País.

Wolbachia inoculada

A Wolbachia é uma bactéria presente naturalmente em 60% dos insetos na natureza, mas não no Aedes aegypti. Quando nestes mosquitos, impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e também da febre amarela. Assim, a transmissão dessas doenças é interrompida.

O método consiste em inocular a bactéria nos mosquitos e liberá-los na natureza. Aos poucos, a população com Wolbachia se sobrepõe às demais, levando a uma redução natural da transmissão das doenças. Como a bactéria já é naturalmente presente em muitos insetos e na natureza, o método é considerado seguro.

A liberação dos insetos em Niterói começou experimentalmente em 2014. Até o momento foram contemplados 33 bairros, num total de 373 mil habitantes. Nestas áreas, que correspondem a 75% do município, as populações de mosquitos com Wolbachia já estão estabelecidas e não há mais necessidade de novas liberações de insetos.

O World Mosquito Program é uma iniciativa internacional que tem por objetivo proteger as comunidades das doenças transmitidas por mosquitos. O método começou a ser usado em 2011, na Austrália. Atualmente, é usado em onze países (Colômbia, México, Indonésia, Sri Lanka, Vietnã, Kiribati, Fiji, Vanuatu, além de Brasil, Austrália e Nova Caledônia, território francês na Oceania).

RIO - O município de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, reduziu em até 70% seus casos de dengue, chikungunya e zika. O sucesso é resultado da liberação em massa de espécimes do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, infectados pela bactéria Wolbachia. Ela não permite que essas enfermidades se desenvolvam nos insetos, que assim deixam de transmiti-las. A experiência bem sucedida abre caminho para que o método seja utilizado em maior escala no Brasil.

Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, reduz em até 70% casos de dengue, zika echikungunya Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo levantamento da Fiocruz, os casos de dengue foram reduzidos, nas áreas em que houve a intervenção entomológica, em 70%; os de chikungunya, em 60%; e os de zika, em 40%. Dados do World Mosquito Program mostram que os números são similares aos verificados em outros países, como a Indonésia, que adotaram a mesma estratégia. Lá, a redução do número de casos das doenças foi de até 77%. Esse recuo resultou em queda de 86% nas internações.

“Estamos muito satisfeitos em poder comemorar, agora com a população de Niterói, o sucesso dessa iniciativa”, afirmou Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz e líder do método Wolbachia no País.

Wolbachia inoculada

A Wolbachia é uma bactéria presente naturalmente em 60% dos insetos na natureza, mas não no Aedes aegypti. Quando nestes mosquitos, impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e também da febre amarela. Assim, a transmissão dessas doenças é interrompida.

O método consiste em inocular a bactéria nos mosquitos e liberá-los na natureza. Aos poucos, a população com Wolbachia se sobrepõe às demais, levando a uma redução natural da transmissão das doenças. Como a bactéria já é naturalmente presente em muitos insetos e na natureza, o método é considerado seguro.

A liberação dos insetos em Niterói começou experimentalmente em 2014. Até o momento foram contemplados 33 bairros, num total de 373 mil habitantes. Nestas áreas, que correspondem a 75% do município, as populações de mosquitos com Wolbachia já estão estabelecidas e não há mais necessidade de novas liberações de insetos.

O World Mosquito Program é uma iniciativa internacional que tem por objetivo proteger as comunidades das doenças transmitidas por mosquitos. O método começou a ser usado em 2011, na Austrália. Atualmente, é usado em onze países (Colômbia, México, Indonésia, Sri Lanka, Vietnã, Kiribati, Fiji, Vanuatu, além de Brasil, Austrália e Nova Caledônia, território francês na Oceania).

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