'Aedes do Bem' são liberados em cidade de MG


Liberados no meio ambiente, eles copulam com fêmeas e geram insetos que não se proliferam

Por Leonardo Augusto
Os primeiros 'Aedes do Bem'devem aparecer em 30 dias. Foto: James Gathany/Reuters

BELO HORIZONTE - Os chamados "Aedes do Bem", insetos geneticamente modificados para o combate à dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana, serão lançados pela primeira vez nesta quinta-feira, 30, em Minas Gerais,  na cidade de Juiz de Fora, município a 280 quilômetros de Belo Horizonte.

+ Ao menos 1.496 cidades estão em alerta ou risco para doenças do ‘Aedes’

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Os "Aedes do Bem" são mosquitos machos que não picam, portanto, não transmitem doenças. Liberados no meio ambiente, copulam com fêmeas do Aedes aegypti e geram insetos que não se espalham e que morrem antes de atingirem a idade adulta.

No município, o projeto é uma parceria entre a prefeitura e a empresa Oxitec do Brasil. Os descendentes do “Aedes do Bem”, segundo informações da Secretaria de Saúde da cidade, "herdam também marcador fluorescente, que permite que sejam identificados no laboratório, facilitando seu acurado monitoramento e a avaliação da eficácia durante todo o programa de uso da tecnologia".

+ Área de transmissão da dengue mais que quadruplica em 10 anos no Brasil

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Os primeiros "Aedes do Bem" devem aparecer em 30 dias. Apesar da utilização da nova tecnologia, persiste o alerta para que a população não abandone cuidados contra a proliferação do Aedes aegypti. O resultado do projeto na cidade será conhecido entre quatro e seis meses, conforme a secretária municipal de Saúde, Elizabeth Jucá.

+ Paciente foi infectado com zika, dengue e chikungunya ao mesmo tempo na Colômbia

“Estamos muito otimistas quanto aos resultados deste projeto. No entanto, é fundamental que a população continue tirando seus dez minutos contra a dengue, todas as semanas. O ‘mosquito do bem’ fará sua parte. Se a população também fizer, estaremos cada dia mais protegidos”.

Os primeiros 'Aedes do Bem'devem aparecer em 30 dias. Foto: James Gathany/Reuters

BELO HORIZONTE - Os chamados "Aedes do Bem", insetos geneticamente modificados para o combate à dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana, serão lançados pela primeira vez nesta quinta-feira, 30, em Minas Gerais,  na cidade de Juiz de Fora, município a 280 quilômetros de Belo Horizonte.

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Os "Aedes do Bem" são mosquitos machos que não picam, portanto, não transmitem doenças. Liberados no meio ambiente, copulam com fêmeas do Aedes aegypti e geram insetos que não se espalham e que morrem antes de atingirem a idade adulta.

No município, o projeto é uma parceria entre a prefeitura e a empresa Oxitec do Brasil. Os descendentes do “Aedes do Bem”, segundo informações da Secretaria de Saúde da cidade, "herdam também marcador fluorescente, que permite que sejam identificados no laboratório, facilitando seu acurado monitoramento e a avaliação da eficácia durante todo o programa de uso da tecnologia".

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Os primeiros "Aedes do Bem" devem aparecer em 30 dias. Apesar da utilização da nova tecnologia, persiste o alerta para que a população não abandone cuidados contra a proliferação do Aedes aegypti. O resultado do projeto na cidade será conhecido entre quatro e seis meses, conforme a secretária municipal de Saúde, Elizabeth Jucá.

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“Estamos muito otimistas quanto aos resultados deste projeto. No entanto, é fundamental que a população continue tirando seus dez minutos contra a dengue, todas as semanas. O ‘mosquito do bem’ fará sua parte. Se a população também fizer, estaremos cada dia mais protegidos”.

Os primeiros 'Aedes do Bem'devem aparecer em 30 dias. Foto: James Gathany/Reuters

BELO HORIZONTE - Os chamados "Aedes do Bem", insetos geneticamente modificados para o combate à dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana, serão lançados pela primeira vez nesta quinta-feira, 30, em Minas Gerais,  na cidade de Juiz de Fora, município a 280 quilômetros de Belo Horizonte.

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No município, o projeto é uma parceria entre a prefeitura e a empresa Oxitec do Brasil. Os descendentes do “Aedes do Bem”, segundo informações da Secretaria de Saúde da cidade, "herdam também marcador fluorescente, que permite que sejam identificados no laboratório, facilitando seu acurado monitoramento e a avaliação da eficácia durante todo o programa de uso da tecnologia".

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“Estamos muito otimistas quanto aos resultados deste projeto. No entanto, é fundamental que a população continue tirando seus dez minutos contra a dengue, todas as semanas. O ‘mosquito do bem’ fará sua parte. Se a população também fizer, estaremos cada dia mais protegidos”.

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