Formação de coágulos é efeito colateral muito raro da vacina de Oxford, diz agência europeia


De acordo com o órgão regulador, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação

Por Mariana Hallal

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu nesta quarta-feira, 7, que os casos de coágulos sanguíneos que surgiram em pessoas que foram vacinadas com o imunizante de Oxford/AstraZeneca devem ser listados como efeitos colaterais “muito raros” da vacina. Apesar disso, a agência diz que os benefícios da vacina continuam superando os riscos e que ela é eficaz na prevenção da covid-19.

De acordo com o órgão regulador, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação. Os fatores de risco, no entanto, não puderam ser confirmados porque não há dados suficientes para fazer essa correlação.

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Trombose deve ser listada como efeito colateral muito raro da vacina de Oxford Foto: Oli Scarff/AFP

O comitê de segurança da agência analisou 62 casos de trombose do seio venoso cerebral e 24 casos de trombose da veia esplâncnica (no abdômen). Destes, 18 foram fatais. Outros efeitos colaterais listados foram trombose nas artérias, níveis baixos de plaquetas sanguíneas e hemorragia. Os dados foram coletados nos sistemas de notificação do Espaço Econômico Europeu e do Reino Unido.

A EMA diz que uma explicação plausível para esses efeitos colaterais raríssimos é uma resposta imunológica que leva a uma condição semelhante à observada algumas vezes em pacientes tratados com heparina, um anticoagulante de uso injetável. O comitê afirma que solicitou mais informações sobre essa suspeita. 

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A agência sustenta que o surgimento de coágulos é um efeito colateral muito raro, e segue afirmando que os benefícios da vacina superam muito esses riscos. “A avaliação científica da EMA sustenta o uso seguro e eficaz das vacinas”, disse em um comunicado.

A agência orienta que os vacinados busquem assistência médica imediatamente se apresentarem sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço na perna, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva ou pequenas manchas de sangue sob a pele.

Países suspendem o uso da vacina

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Vários países, principalmente da Europa, já tinham suspendedido o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca há algumas semanas. Alguns já voltaram a usar o imunizante, mas outros continuam sem aplicá-lo. O movimento começou com Dinamarca e Áustria, que logo foram seguidas por Islândia, Noruega, Bulgária, Tailândia, República Democrática do Congo, França, Espanha, Portugal e Itália. O motivo foi a constatação de alguns casos de trombose entre pessoas que receberam o imunizante.

Na semana passada, a Alemanha suspendeu o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca em pessoas abaixo de 60 anos. Nesta quarta-feira, o Reino Unido anunciouu que pessoas com menos de 30 anos devem receber uma vacina alternativa à de Oxford, quando disponível. 

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu nesta quarta-feira, 7, que os casos de coágulos sanguíneos que surgiram em pessoas que foram vacinadas com o imunizante de Oxford/AstraZeneca devem ser listados como efeitos colaterais “muito raros” da vacina. Apesar disso, a agência diz que os benefícios da vacina continuam superando os riscos e que ela é eficaz na prevenção da covid-19.

De acordo com o órgão regulador, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação. Os fatores de risco, no entanto, não puderam ser confirmados porque não há dados suficientes para fazer essa correlação.

Trombose deve ser listada como efeito colateral muito raro da vacina de Oxford Foto: Oli Scarff/AFP

O comitê de segurança da agência analisou 62 casos de trombose do seio venoso cerebral e 24 casos de trombose da veia esplâncnica (no abdômen). Destes, 18 foram fatais. Outros efeitos colaterais listados foram trombose nas artérias, níveis baixos de plaquetas sanguíneas e hemorragia. Os dados foram coletados nos sistemas de notificação do Espaço Econômico Europeu e do Reino Unido.

A EMA diz que uma explicação plausível para esses efeitos colaterais raríssimos é uma resposta imunológica que leva a uma condição semelhante à observada algumas vezes em pacientes tratados com heparina, um anticoagulante de uso injetável. O comitê afirma que solicitou mais informações sobre essa suspeita. 

A agência sustenta que o surgimento de coágulos é um efeito colateral muito raro, e segue afirmando que os benefícios da vacina superam muito esses riscos. “A avaliação científica da EMA sustenta o uso seguro e eficaz das vacinas”, disse em um comunicado.

A agência orienta que os vacinados busquem assistência médica imediatamente se apresentarem sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço na perna, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva ou pequenas manchas de sangue sob a pele.

Países suspendem o uso da vacina

Vários países, principalmente da Europa, já tinham suspendedido o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca há algumas semanas. Alguns já voltaram a usar o imunizante, mas outros continuam sem aplicá-lo. O movimento começou com Dinamarca e Áustria, que logo foram seguidas por Islândia, Noruega, Bulgária, Tailândia, República Democrática do Congo, França, Espanha, Portugal e Itália. O motivo foi a constatação de alguns casos de trombose entre pessoas que receberam o imunizante.

Na semana passada, a Alemanha suspendeu o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca em pessoas abaixo de 60 anos. Nesta quarta-feira, o Reino Unido anunciouu que pessoas com menos de 30 anos devem receber uma vacina alternativa à de Oxford, quando disponível. 

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu nesta quarta-feira, 7, que os casos de coágulos sanguíneos que surgiram em pessoas que foram vacinadas com o imunizante de Oxford/AstraZeneca devem ser listados como efeitos colaterais “muito raros” da vacina. Apesar disso, a agência diz que os benefícios da vacina continuam superando os riscos e que ela é eficaz na prevenção da covid-19.

De acordo com o órgão regulador, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação. Os fatores de risco, no entanto, não puderam ser confirmados porque não há dados suficientes para fazer essa correlação.

Trombose deve ser listada como efeito colateral muito raro da vacina de Oxford Foto: Oli Scarff/AFP

O comitê de segurança da agência analisou 62 casos de trombose do seio venoso cerebral e 24 casos de trombose da veia esplâncnica (no abdômen). Destes, 18 foram fatais. Outros efeitos colaterais listados foram trombose nas artérias, níveis baixos de plaquetas sanguíneas e hemorragia. Os dados foram coletados nos sistemas de notificação do Espaço Econômico Europeu e do Reino Unido.

A EMA diz que uma explicação plausível para esses efeitos colaterais raríssimos é uma resposta imunológica que leva a uma condição semelhante à observada algumas vezes em pacientes tratados com heparina, um anticoagulante de uso injetável. O comitê afirma que solicitou mais informações sobre essa suspeita. 

A agência sustenta que o surgimento de coágulos é um efeito colateral muito raro, e segue afirmando que os benefícios da vacina superam muito esses riscos. “A avaliação científica da EMA sustenta o uso seguro e eficaz das vacinas”, disse em um comunicado.

A agência orienta que os vacinados busquem assistência médica imediatamente se apresentarem sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço na perna, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva ou pequenas manchas de sangue sob a pele.

Países suspendem o uso da vacina

Vários países, principalmente da Europa, já tinham suspendedido o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca há algumas semanas. Alguns já voltaram a usar o imunizante, mas outros continuam sem aplicá-lo. O movimento começou com Dinamarca e Áustria, que logo foram seguidas por Islândia, Noruega, Bulgária, Tailândia, República Democrática do Congo, França, Espanha, Portugal e Itália. O motivo foi a constatação de alguns casos de trombose entre pessoas que receberam o imunizante.

Na semana passada, a Alemanha suspendeu o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca em pessoas abaixo de 60 anos. Nesta quarta-feira, o Reino Unido anunciouu que pessoas com menos de 30 anos devem receber uma vacina alternativa à de Oxford, quando disponível. 

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu nesta quarta-feira, 7, que os casos de coágulos sanguíneos que surgiram em pessoas que foram vacinadas com o imunizante de Oxford/AstraZeneca devem ser listados como efeitos colaterais “muito raros” da vacina. Apesar disso, a agência diz que os benefícios da vacina continuam superando os riscos e que ela é eficaz na prevenção da covid-19.

De acordo com o órgão regulador, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação. Os fatores de risco, no entanto, não puderam ser confirmados porque não há dados suficientes para fazer essa correlação.

Trombose deve ser listada como efeito colateral muito raro da vacina de Oxford Foto: Oli Scarff/AFP

O comitê de segurança da agência analisou 62 casos de trombose do seio venoso cerebral e 24 casos de trombose da veia esplâncnica (no abdômen). Destes, 18 foram fatais. Outros efeitos colaterais listados foram trombose nas artérias, níveis baixos de plaquetas sanguíneas e hemorragia. Os dados foram coletados nos sistemas de notificação do Espaço Econômico Europeu e do Reino Unido.

A EMA diz que uma explicação plausível para esses efeitos colaterais raríssimos é uma resposta imunológica que leva a uma condição semelhante à observada algumas vezes em pacientes tratados com heparina, um anticoagulante de uso injetável. O comitê afirma que solicitou mais informações sobre essa suspeita. 

A agência sustenta que o surgimento de coágulos é um efeito colateral muito raro, e segue afirmando que os benefícios da vacina superam muito esses riscos. “A avaliação científica da EMA sustenta o uso seguro e eficaz das vacinas”, disse em um comunicado.

A agência orienta que os vacinados busquem assistência médica imediatamente se apresentarem sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço na perna, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva ou pequenas manchas de sangue sob a pele.

Países suspendem o uso da vacina

Vários países, principalmente da Europa, já tinham suspendedido o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca há algumas semanas. Alguns já voltaram a usar o imunizante, mas outros continuam sem aplicá-lo. O movimento começou com Dinamarca e Áustria, que logo foram seguidas por Islândia, Noruega, Bulgária, Tailândia, República Democrática do Congo, França, Espanha, Portugal e Itália. O motivo foi a constatação de alguns casos de trombose entre pessoas que receberam o imunizante.

Na semana passada, a Alemanha suspendeu o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca em pessoas abaixo de 60 anos. Nesta quarta-feira, o Reino Unido anunciouu que pessoas com menos de 30 anos devem receber uma vacina alternativa à de Oxford, quando disponível. 

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu nesta quarta-feira, 7, que os casos de coágulos sanguíneos que surgiram em pessoas que foram vacinadas com o imunizante de Oxford/AstraZeneca devem ser listados como efeitos colaterais “muito raros” da vacina. Apesar disso, a agência diz que os benefícios da vacina continuam superando os riscos e que ela é eficaz na prevenção da covid-19.

De acordo com o órgão regulador, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação. Os fatores de risco, no entanto, não puderam ser confirmados porque não há dados suficientes para fazer essa correlação.

Trombose deve ser listada como efeito colateral muito raro da vacina de Oxford Foto: Oli Scarff/AFP

O comitê de segurança da agência analisou 62 casos de trombose do seio venoso cerebral e 24 casos de trombose da veia esplâncnica (no abdômen). Destes, 18 foram fatais. Outros efeitos colaterais listados foram trombose nas artérias, níveis baixos de plaquetas sanguíneas e hemorragia. Os dados foram coletados nos sistemas de notificação do Espaço Econômico Europeu e do Reino Unido.

A EMA diz que uma explicação plausível para esses efeitos colaterais raríssimos é uma resposta imunológica que leva a uma condição semelhante à observada algumas vezes em pacientes tratados com heparina, um anticoagulante de uso injetável. O comitê afirma que solicitou mais informações sobre essa suspeita. 

A agência sustenta que o surgimento de coágulos é um efeito colateral muito raro, e segue afirmando que os benefícios da vacina superam muito esses riscos. “A avaliação científica da EMA sustenta o uso seguro e eficaz das vacinas”, disse em um comunicado.

A agência orienta que os vacinados busquem assistência médica imediatamente se apresentarem sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço na perna, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva ou pequenas manchas de sangue sob a pele.

Países suspendem o uso da vacina

Vários países, principalmente da Europa, já tinham suspendedido o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca há algumas semanas. Alguns já voltaram a usar o imunizante, mas outros continuam sem aplicá-lo. O movimento começou com Dinamarca e Áustria, que logo foram seguidas por Islândia, Noruega, Bulgária, Tailândia, República Democrática do Congo, França, Espanha, Portugal e Itália. O motivo foi a constatação de alguns casos de trombose entre pessoas que receberam o imunizante.

Na semana passada, a Alemanha suspendeu o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca em pessoas abaixo de 60 anos. Nesta quarta-feira, o Reino Unido anunciouu que pessoas com menos de 30 anos devem receber uma vacina alternativa à de Oxford, quando disponível. 

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