Alopecia: entenda a doença que acomete Deborah Secco e a sua família


Atriz revelou tratamento durante entrevista para a RedeTV!

Por Isabel Gomes

A atriz Deborah Secco, de 43 anos, revelou durante entrevista para a RedeTV! que tem alopecia, uma doença que provoca falhas no cabelo e afeta milhões de brasileiros. Segundo Deborah Secco, a família inteira tem alopecia.

“Tenho muito pouco cabelo desde sempre. Tenho alopecia androgenética e, por conta disso, tenho fios (de cabelo) bem fininhos, parecendo cabelinho de bebê mesmo. Mas não é só eu, a minha família inteira tem a doença”, contou.

A doença se caracteriza pela queda de cabelo e se divide em diversos subtipos, como areata, androgenética, cicatricial e eflúvio telógeno. De acordo com o Ministério da Saúde, a alopecia do tipo areata é uma doença autoimune caracterizada pela perda dos fios em áreas circulares do couro cabeludo, podendo afetar ainda outras partes do corpo, como sobrancelhas e barba. Esse tipo afeta ambos os sexos, podendo surgir em qualquer idade, inclusive na infância. Não é a forma mais comum, de acordo com a especialista, mas é considerada uma das mais preocupantes pois pode provocar a perda total de fios em todo o corpo.

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Já a androgenética, popularmente conhecida como calvície, está associada a fatores hereditários e pode ocorrer em homens e mulheres, tornando-se aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. O sintoma mais comum neste tipo é o afinamento dos fios, fazendo com que progressivamente o couro cabeludo fique mais aberto.

A atriz Deborah Secco revelou que ela e toda a família tem alopecia Foto: GIOH / YouTube

Há também as alopecias do tipo cicatricial, quando ocorre a destruição dos folículos pilosos em um acidente, por exemplo, e o cabelo deixa de crescer, e eflúvio telógeno, que, de acordo com a dermatologista, é possivelmente a mais comum. Este último tipo é marcado pelo aumento da queda diária de fios de cabelo de forma temporária e está vinculada principalmente a questões emocionais.

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Diagnóstico e tratamento

Seja por queda excessiva de cabelos, aparecimento de falhas no couro cabeludo ou afinamento dos fios, a recomendação da médica, em todos os casos, é que se busque um especialista o quanto antes, pois se o diagnóstico for precoce há mais chance de reversão do cenário ou facilidade no tratamento.

“O mais importante é ter um diagnóstico o mais precoce possível. A pessoa está tão desanimada que não procura médico e vai em busca de soluções na internet. Nos primeiros sintomas a indicação já é procurar um especialista, porque hoje há muitas medicações que antigamente não existiam e que melhoraram muito a condição do tratamento”, ressalta a médica dermatologista Violeta Tortelly, membro do Departamento de Cabelos e Unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

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De acordo com Violeta, a detecção da alopecia é clínica, utilizando um aparelho chamado dermatoscópio. O equipamento é uma lupa, que permite o diagnóstico clínico a partir da análise do couro cabeludo. Em casos mais graves, embora raros, a investigação pode exigir que se faça uma biópsia.

Já o tratamento varia de acordo com o tipo. Em caso de alopecia autoimune, é necessário utilizar remédios como corticoides para realizar o bloqueio dessa ação imune no corpo. No caso da androgenética, é preciso incentivar o cabelo a crescer com o uso de substâncias como minoxidil, que estimula o crescimento dos fios, e o uso de anti-hormônios, bloqueando o derivado de testosterona, responsável pelo afinamento do cabelo.

Alopecia e autoestima

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Especialmente no caso de mulheres, a doença pode afetar a autoestima e provocar vergonha. Esse é o motivo que preenche com emoção a cena em que a personagem de Elisa Lucinda retira a peruca e enfrenta a condição de frente para o espelho. A doença também esteve no centro do episódio polêmico da cerimônia de entrega do Oscar em 2022, quando Chris Rock fez uma piada sobre a aparência da mulher de Will Smith, Jada Smith, que sofre com alopecia.

Embora os dois casos envolvam mulheres negras, a especialista explica que raça ou etnia não é um fator que predispõe diretamente à doença, mas hábitos com o cuidado dos cabelos podem ser causadores. “Há doenças causadas pela cultura antiga de alisamento, como alopecia cicatricial central centrífuga, que é causada pela destruição progressiva do folículo piloso, ou condições provocadas pela excesso de tração em alisamento.”

Se houver alguma forma de prejuízo à autoestima, a dermatologista lembra que há recursos para disfarçar os sintomas da doença, como maquiagens capilares, que podem ser utilizadas na região dos cabelos, sobrancelhas e barbas para esconder as falhas de cabelo e pelos da barba dando a sensação de maior volume de fios. “É importante lembrar que antigamente os tratamentos eram desanimadores, mas hoje o dermatologista tem um arsenal muito interessante para oferecer e reverter o quadro, especialmente em casos de diagnóstico precoce.”

A atriz Deborah Secco, de 43 anos, revelou durante entrevista para a RedeTV! que tem alopecia, uma doença que provoca falhas no cabelo e afeta milhões de brasileiros. Segundo Deborah Secco, a família inteira tem alopecia.

“Tenho muito pouco cabelo desde sempre. Tenho alopecia androgenética e, por conta disso, tenho fios (de cabelo) bem fininhos, parecendo cabelinho de bebê mesmo. Mas não é só eu, a minha família inteira tem a doença”, contou.

A doença se caracteriza pela queda de cabelo e se divide em diversos subtipos, como areata, androgenética, cicatricial e eflúvio telógeno. De acordo com o Ministério da Saúde, a alopecia do tipo areata é uma doença autoimune caracterizada pela perda dos fios em áreas circulares do couro cabeludo, podendo afetar ainda outras partes do corpo, como sobrancelhas e barba. Esse tipo afeta ambos os sexos, podendo surgir em qualquer idade, inclusive na infância. Não é a forma mais comum, de acordo com a especialista, mas é considerada uma das mais preocupantes pois pode provocar a perda total de fios em todo o corpo.

Já a androgenética, popularmente conhecida como calvície, está associada a fatores hereditários e pode ocorrer em homens e mulheres, tornando-se aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. O sintoma mais comum neste tipo é o afinamento dos fios, fazendo com que progressivamente o couro cabeludo fique mais aberto.

A atriz Deborah Secco revelou que ela e toda a família tem alopecia Foto: GIOH / YouTube

Há também as alopecias do tipo cicatricial, quando ocorre a destruição dos folículos pilosos em um acidente, por exemplo, e o cabelo deixa de crescer, e eflúvio telógeno, que, de acordo com a dermatologista, é possivelmente a mais comum. Este último tipo é marcado pelo aumento da queda diária de fios de cabelo de forma temporária e está vinculada principalmente a questões emocionais.

Diagnóstico e tratamento

Seja por queda excessiva de cabelos, aparecimento de falhas no couro cabeludo ou afinamento dos fios, a recomendação da médica, em todos os casos, é que se busque um especialista o quanto antes, pois se o diagnóstico for precoce há mais chance de reversão do cenário ou facilidade no tratamento.

“O mais importante é ter um diagnóstico o mais precoce possível. A pessoa está tão desanimada que não procura médico e vai em busca de soluções na internet. Nos primeiros sintomas a indicação já é procurar um especialista, porque hoje há muitas medicações que antigamente não existiam e que melhoraram muito a condição do tratamento”, ressalta a médica dermatologista Violeta Tortelly, membro do Departamento de Cabelos e Unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

De acordo com Violeta, a detecção da alopecia é clínica, utilizando um aparelho chamado dermatoscópio. O equipamento é uma lupa, que permite o diagnóstico clínico a partir da análise do couro cabeludo. Em casos mais graves, embora raros, a investigação pode exigir que se faça uma biópsia.

Já o tratamento varia de acordo com o tipo. Em caso de alopecia autoimune, é necessário utilizar remédios como corticoides para realizar o bloqueio dessa ação imune no corpo. No caso da androgenética, é preciso incentivar o cabelo a crescer com o uso de substâncias como minoxidil, que estimula o crescimento dos fios, e o uso de anti-hormônios, bloqueando o derivado de testosterona, responsável pelo afinamento do cabelo.

Alopecia e autoestima

Especialmente no caso de mulheres, a doença pode afetar a autoestima e provocar vergonha. Esse é o motivo que preenche com emoção a cena em que a personagem de Elisa Lucinda retira a peruca e enfrenta a condição de frente para o espelho. A doença também esteve no centro do episódio polêmico da cerimônia de entrega do Oscar em 2022, quando Chris Rock fez uma piada sobre a aparência da mulher de Will Smith, Jada Smith, que sofre com alopecia.

Embora os dois casos envolvam mulheres negras, a especialista explica que raça ou etnia não é um fator que predispõe diretamente à doença, mas hábitos com o cuidado dos cabelos podem ser causadores. “Há doenças causadas pela cultura antiga de alisamento, como alopecia cicatricial central centrífuga, que é causada pela destruição progressiva do folículo piloso, ou condições provocadas pela excesso de tração em alisamento.”

Se houver alguma forma de prejuízo à autoestima, a dermatologista lembra que há recursos para disfarçar os sintomas da doença, como maquiagens capilares, que podem ser utilizadas na região dos cabelos, sobrancelhas e barbas para esconder as falhas de cabelo e pelos da barba dando a sensação de maior volume de fios. “É importante lembrar que antigamente os tratamentos eram desanimadores, mas hoje o dermatologista tem um arsenal muito interessante para oferecer e reverter o quadro, especialmente em casos de diagnóstico precoce.”

A atriz Deborah Secco, de 43 anos, revelou durante entrevista para a RedeTV! que tem alopecia, uma doença que provoca falhas no cabelo e afeta milhões de brasileiros. Segundo Deborah Secco, a família inteira tem alopecia.

“Tenho muito pouco cabelo desde sempre. Tenho alopecia androgenética e, por conta disso, tenho fios (de cabelo) bem fininhos, parecendo cabelinho de bebê mesmo. Mas não é só eu, a minha família inteira tem a doença”, contou.

A doença se caracteriza pela queda de cabelo e se divide em diversos subtipos, como areata, androgenética, cicatricial e eflúvio telógeno. De acordo com o Ministério da Saúde, a alopecia do tipo areata é uma doença autoimune caracterizada pela perda dos fios em áreas circulares do couro cabeludo, podendo afetar ainda outras partes do corpo, como sobrancelhas e barba. Esse tipo afeta ambos os sexos, podendo surgir em qualquer idade, inclusive na infância. Não é a forma mais comum, de acordo com a especialista, mas é considerada uma das mais preocupantes pois pode provocar a perda total de fios em todo o corpo.

Já a androgenética, popularmente conhecida como calvície, está associada a fatores hereditários e pode ocorrer em homens e mulheres, tornando-se aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. O sintoma mais comum neste tipo é o afinamento dos fios, fazendo com que progressivamente o couro cabeludo fique mais aberto.

A atriz Deborah Secco revelou que ela e toda a família tem alopecia Foto: GIOH / YouTube

Há também as alopecias do tipo cicatricial, quando ocorre a destruição dos folículos pilosos em um acidente, por exemplo, e o cabelo deixa de crescer, e eflúvio telógeno, que, de acordo com a dermatologista, é possivelmente a mais comum. Este último tipo é marcado pelo aumento da queda diária de fios de cabelo de forma temporária e está vinculada principalmente a questões emocionais.

Diagnóstico e tratamento

Seja por queda excessiva de cabelos, aparecimento de falhas no couro cabeludo ou afinamento dos fios, a recomendação da médica, em todos os casos, é que se busque um especialista o quanto antes, pois se o diagnóstico for precoce há mais chance de reversão do cenário ou facilidade no tratamento.

“O mais importante é ter um diagnóstico o mais precoce possível. A pessoa está tão desanimada que não procura médico e vai em busca de soluções na internet. Nos primeiros sintomas a indicação já é procurar um especialista, porque hoje há muitas medicações que antigamente não existiam e que melhoraram muito a condição do tratamento”, ressalta a médica dermatologista Violeta Tortelly, membro do Departamento de Cabelos e Unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

De acordo com Violeta, a detecção da alopecia é clínica, utilizando um aparelho chamado dermatoscópio. O equipamento é uma lupa, que permite o diagnóstico clínico a partir da análise do couro cabeludo. Em casos mais graves, embora raros, a investigação pode exigir que se faça uma biópsia.

Já o tratamento varia de acordo com o tipo. Em caso de alopecia autoimune, é necessário utilizar remédios como corticoides para realizar o bloqueio dessa ação imune no corpo. No caso da androgenética, é preciso incentivar o cabelo a crescer com o uso de substâncias como minoxidil, que estimula o crescimento dos fios, e o uso de anti-hormônios, bloqueando o derivado de testosterona, responsável pelo afinamento do cabelo.

Alopecia e autoestima

Especialmente no caso de mulheres, a doença pode afetar a autoestima e provocar vergonha. Esse é o motivo que preenche com emoção a cena em que a personagem de Elisa Lucinda retira a peruca e enfrenta a condição de frente para o espelho. A doença também esteve no centro do episódio polêmico da cerimônia de entrega do Oscar em 2022, quando Chris Rock fez uma piada sobre a aparência da mulher de Will Smith, Jada Smith, que sofre com alopecia.

Embora os dois casos envolvam mulheres negras, a especialista explica que raça ou etnia não é um fator que predispõe diretamente à doença, mas hábitos com o cuidado dos cabelos podem ser causadores. “Há doenças causadas pela cultura antiga de alisamento, como alopecia cicatricial central centrífuga, que é causada pela destruição progressiva do folículo piloso, ou condições provocadas pela excesso de tração em alisamento.”

Se houver alguma forma de prejuízo à autoestima, a dermatologista lembra que há recursos para disfarçar os sintomas da doença, como maquiagens capilares, que podem ser utilizadas na região dos cabelos, sobrancelhas e barbas para esconder as falhas de cabelo e pelos da barba dando a sensação de maior volume de fios. “É importante lembrar que antigamente os tratamentos eram desanimadores, mas hoje o dermatologista tem um arsenal muito interessante para oferecer e reverter o quadro, especialmente em casos de diagnóstico precoce.”

A atriz Deborah Secco, de 43 anos, revelou durante entrevista para a RedeTV! que tem alopecia, uma doença que provoca falhas no cabelo e afeta milhões de brasileiros. Segundo Deborah Secco, a família inteira tem alopecia.

“Tenho muito pouco cabelo desde sempre. Tenho alopecia androgenética e, por conta disso, tenho fios (de cabelo) bem fininhos, parecendo cabelinho de bebê mesmo. Mas não é só eu, a minha família inteira tem a doença”, contou.

A doença se caracteriza pela queda de cabelo e se divide em diversos subtipos, como areata, androgenética, cicatricial e eflúvio telógeno. De acordo com o Ministério da Saúde, a alopecia do tipo areata é uma doença autoimune caracterizada pela perda dos fios em áreas circulares do couro cabeludo, podendo afetar ainda outras partes do corpo, como sobrancelhas e barba. Esse tipo afeta ambos os sexos, podendo surgir em qualquer idade, inclusive na infância. Não é a forma mais comum, de acordo com a especialista, mas é considerada uma das mais preocupantes pois pode provocar a perda total de fios em todo o corpo.

Já a androgenética, popularmente conhecida como calvície, está associada a fatores hereditários e pode ocorrer em homens e mulheres, tornando-se aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos. O sintoma mais comum neste tipo é o afinamento dos fios, fazendo com que progressivamente o couro cabeludo fique mais aberto.

A atriz Deborah Secco revelou que ela e toda a família tem alopecia Foto: GIOH / YouTube

Há também as alopecias do tipo cicatricial, quando ocorre a destruição dos folículos pilosos em um acidente, por exemplo, e o cabelo deixa de crescer, e eflúvio telógeno, que, de acordo com a dermatologista, é possivelmente a mais comum. Este último tipo é marcado pelo aumento da queda diária de fios de cabelo de forma temporária e está vinculada principalmente a questões emocionais.

Diagnóstico e tratamento

Seja por queda excessiva de cabelos, aparecimento de falhas no couro cabeludo ou afinamento dos fios, a recomendação da médica, em todos os casos, é que se busque um especialista o quanto antes, pois se o diagnóstico for precoce há mais chance de reversão do cenário ou facilidade no tratamento.

“O mais importante é ter um diagnóstico o mais precoce possível. A pessoa está tão desanimada que não procura médico e vai em busca de soluções na internet. Nos primeiros sintomas a indicação já é procurar um especialista, porque hoje há muitas medicações que antigamente não existiam e que melhoraram muito a condição do tratamento”, ressalta a médica dermatologista Violeta Tortelly, membro do Departamento de Cabelos e Unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

De acordo com Violeta, a detecção da alopecia é clínica, utilizando um aparelho chamado dermatoscópio. O equipamento é uma lupa, que permite o diagnóstico clínico a partir da análise do couro cabeludo. Em casos mais graves, embora raros, a investigação pode exigir que se faça uma biópsia.

Já o tratamento varia de acordo com o tipo. Em caso de alopecia autoimune, é necessário utilizar remédios como corticoides para realizar o bloqueio dessa ação imune no corpo. No caso da androgenética, é preciso incentivar o cabelo a crescer com o uso de substâncias como minoxidil, que estimula o crescimento dos fios, e o uso de anti-hormônios, bloqueando o derivado de testosterona, responsável pelo afinamento do cabelo.

Alopecia e autoestima

Especialmente no caso de mulheres, a doença pode afetar a autoestima e provocar vergonha. Esse é o motivo que preenche com emoção a cena em que a personagem de Elisa Lucinda retira a peruca e enfrenta a condição de frente para o espelho. A doença também esteve no centro do episódio polêmico da cerimônia de entrega do Oscar em 2022, quando Chris Rock fez uma piada sobre a aparência da mulher de Will Smith, Jada Smith, que sofre com alopecia.

Embora os dois casos envolvam mulheres negras, a especialista explica que raça ou etnia não é um fator que predispõe diretamente à doença, mas hábitos com o cuidado dos cabelos podem ser causadores. “Há doenças causadas pela cultura antiga de alisamento, como alopecia cicatricial central centrífuga, que é causada pela destruição progressiva do folículo piloso, ou condições provocadas pela excesso de tração em alisamento.”

Se houver alguma forma de prejuízo à autoestima, a dermatologista lembra que há recursos para disfarçar os sintomas da doença, como maquiagens capilares, que podem ser utilizadas na região dos cabelos, sobrancelhas e barbas para esconder as falhas de cabelo e pelos da barba dando a sensação de maior volume de fios. “É importante lembrar que antigamente os tratamentos eram desanimadores, mas hoje o dermatologista tem um arsenal muito interessante para oferecer e reverter o quadro, especialmente em casos de diagnóstico precoce.”

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