Alzheimer: Ver televisão pode aumentar o risco de demência em idosos, aponta pesquisa


Novo estudo acompanhou ‘comportamentos cognitivamente passivos’ em pessoas acima dos 60 anos

Por Linda Searing
Atualização:

THE WASHINGTON POST - Como os adultos acima de 60 anos gastam seu tempo sedentário – aquilo que fazem quando estão sentados, por exemplo – faz diferença nas chances que eles têm de desenvolver demência, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

O estudo aponta que aqueles cujo tempo sedentário é gasto majoritariamente assistindo à televisão têm um risco 24% maior de desenvolver demência, enquanto os que optam pelo computador têm 15% de risco reduzido.

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Os pesquisadores explicaram que assistir à televisão é uma atividade cognitiva passiva, durante a qual é necessário pensar pouco. Ao mesmo tempo, o computador é cognitivamente ativo, o que significa que ele é, assim como a leitura, mais intelectualmente estimulante.

Para ambos os grupos de participantes do estudo, a probabilidade de desenvolverem a demência associada ao hábito de sentar persistiu, independente de quanta atividade física eles fizeram em outras partes do dia. Pesquisas anterior já tinham apontado para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência.

A demência, que não é considerada uma parte normal do envelhecimento, é um termo guarda-chuva para se referir a uma série de sintomas – perda de memória, confusão, problemas de fala, raciocínio lógico e mudanças comportamentais – que se agravam com o tempo e afetam as atividades e vida diárias de um indivíduo.

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Pesquisas já apontaram para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência. Foto: Anupam Mahapatra/Unsplash

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência. Hoje, a doença atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo.

A pesquisa foi feita com mais de 146 mil adultos acima dos 60 anos que não apresentavam sinais de demências quando foram entrevistados. Após mais de 12 anos sendo acompanhados, aproximadamente 3,5 mil voluntários apresentaram sinais da doença.

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Assim, o estudo conclui que “reduzir comportamentos sedentários cognitivamente passivos, como assistir à TV, e aumentar os cognitivamente ativos, como o uso de computador, mesmo que em uma quantidade mínima, pode ter um impacto importante no risco de demência dos indivíduos, independentemente do seu envolvimento em atividades físicas”.

THE WASHINGTON POST - Como os adultos acima de 60 anos gastam seu tempo sedentário – aquilo que fazem quando estão sentados, por exemplo – faz diferença nas chances que eles têm de desenvolver demência, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

O estudo aponta que aqueles cujo tempo sedentário é gasto majoritariamente assistindo à televisão têm um risco 24% maior de desenvolver demência, enquanto os que optam pelo computador têm 15% de risco reduzido.

Os pesquisadores explicaram que assistir à televisão é uma atividade cognitiva passiva, durante a qual é necessário pensar pouco. Ao mesmo tempo, o computador é cognitivamente ativo, o que significa que ele é, assim como a leitura, mais intelectualmente estimulante.

Para ambos os grupos de participantes do estudo, a probabilidade de desenvolverem a demência associada ao hábito de sentar persistiu, independente de quanta atividade física eles fizeram em outras partes do dia. Pesquisas anterior já tinham apontado para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência.

A demência, que não é considerada uma parte normal do envelhecimento, é um termo guarda-chuva para se referir a uma série de sintomas – perda de memória, confusão, problemas de fala, raciocínio lógico e mudanças comportamentais – que se agravam com o tempo e afetam as atividades e vida diárias de um indivíduo.

Pesquisas já apontaram para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência. Foto: Anupam Mahapatra/Unsplash

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência. Hoje, a doença atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo.

A pesquisa foi feita com mais de 146 mil adultos acima dos 60 anos que não apresentavam sinais de demências quando foram entrevistados. Após mais de 12 anos sendo acompanhados, aproximadamente 3,5 mil voluntários apresentaram sinais da doença.

Assim, o estudo conclui que “reduzir comportamentos sedentários cognitivamente passivos, como assistir à TV, e aumentar os cognitivamente ativos, como o uso de computador, mesmo que em uma quantidade mínima, pode ter um impacto importante no risco de demência dos indivíduos, independentemente do seu envolvimento em atividades físicas”.

THE WASHINGTON POST - Como os adultos acima de 60 anos gastam seu tempo sedentário – aquilo que fazem quando estão sentados, por exemplo – faz diferença nas chances que eles têm de desenvolver demência, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

O estudo aponta que aqueles cujo tempo sedentário é gasto majoritariamente assistindo à televisão têm um risco 24% maior de desenvolver demência, enquanto os que optam pelo computador têm 15% de risco reduzido.

Os pesquisadores explicaram que assistir à televisão é uma atividade cognitiva passiva, durante a qual é necessário pensar pouco. Ao mesmo tempo, o computador é cognitivamente ativo, o que significa que ele é, assim como a leitura, mais intelectualmente estimulante.

Para ambos os grupos de participantes do estudo, a probabilidade de desenvolverem a demência associada ao hábito de sentar persistiu, independente de quanta atividade física eles fizeram em outras partes do dia. Pesquisas anterior já tinham apontado para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência.

A demência, que não é considerada uma parte normal do envelhecimento, é um termo guarda-chuva para se referir a uma série de sintomas – perda de memória, confusão, problemas de fala, raciocínio lógico e mudanças comportamentais – que se agravam com o tempo e afetam as atividades e vida diárias de um indivíduo.

Pesquisas já apontaram para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência. Foto: Anupam Mahapatra/Unsplash

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência. Hoje, a doença atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo.

A pesquisa foi feita com mais de 146 mil adultos acima dos 60 anos que não apresentavam sinais de demências quando foram entrevistados. Após mais de 12 anos sendo acompanhados, aproximadamente 3,5 mil voluntários apresentaram sinais da doença.

Assim, o estudo conclui que “reduzir comportamentos sedentários cognitivamente passivos, como assistir à TV, e aumentar os cognitivamente ativos, como o uso de computador, mesmo que em uma quantidade mínima, pode ter um impacto importante no risco de demência dos indivíduos, independentemente do seu envolvimento em atividades físicas”.

THE WASHINGTON POST - Como os adultos acima de 60 anos gastam seu tempo sedentário – aquilo que fazem quando estão sentados, por exemplo – faz diferença nas chances que eles têm de desenvolver demência, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

O estudo aponta que aqueles cujo tempo sedentário é gasto majoritariamente assistindo à televisão têm um risco 24% maior de desenvolver demência, enquanto os que optam pelo computador têm 15% de risco reduzido.

Os pesquisadores explicaram que assistir à televisão é uma atividade cognitiva passiva, durante a qual é necessário pensar pouco. Ao mesmo tempo, o computador é cognitivamente ativo, o que significa que ele é, assim como a leitura, mais intelectualmente estimulante.

Para ambos os grupos de participantes do estudo, a probabilidade de desenvolverem a demência associada ao hábito de sentar persistiu, independente de quanta atividade física eles fizeram em outras partes do dia. Pesquisas anterior já tinham apontado para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência.

A demência, que não é considerada uma parte normal do envelhecimento, é um termo guarda-chuva para se referir a uma série de sintomas – perda de memória, confusão, problemas de fala, raciocínio lógico e mudanças comportamentais – que se agravam com o tempo e afetam as atividades e vida diárias de um indivíduo.

Pesquisas já apontaram para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência. Foto: Anupam Mahapatra/Unsplash

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência. Hoje, a doença atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo.

A pesquisa foi feita com mais de 146 mil adultos acima dos 60 anos que não apresentavam sinais de demências quando foram entrevistados. Após mais de 12 anos sendo acompanhados, aproximadamente 3,5 mil voluntários apresentaram sinais da doença.

Assim, o estudo conclui que “reduzir comportamentos sedentários cognitivamente passivos, como assistir à TV, e aumentar os cognitivamente ativos, como o uso de computador, mesmo que em uma quantidade mínima, pode ter um impacto importante no risco de demência dos indivíduos, independentemente do seu envolvimento em atividades físicas”.

THE WASHINGTON POST - Como os adultos acima de 60 anos gastam seu tempo sedentário – aquilo que fazem quando estão sentados, por exemplo – faz diferença nas chances que eles têm de desenvolver demência, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

O estudo aponta que aqueles cujo tempo sedentário é gasto majoritariamente assistindo à televisão têm um risco 24% maior de desenvolver demência, enquanto os que optam pelo computador têm 15% de risco reduzido.

Os pesquisadores explicaram que assistir à televisão é uma atividade cognitiva passiva, durante a qual é necessário pensar pouco. Ao mesmo tempo, o computador é cognitivamente ativo, o que significa que ele é, assim como a leitura, mais intelectualmente estimulante.

Para ambos os grupos de participantes do estudo, a probabilidade de desenvolverem a demência associada ao hábito de sentar persistiu, independente de quanta atividade física eles fizeram em outras partes do dia. Pesquisas anterior já tinham apontado para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência.

A demência, que não é considerada uma parte normal do envelhecimento, é um termo guarda-chuva para se referir a uma série de sintomas – perda de memória, confusão, problemas de fala, raciocínio lógico e mudanças comportamentais – que se agravam com o tempo e afetam as atividades e vida diárias de um indivíduo.

Pesquisas já apontaram para os benefícios do exercício físico na redução de risco da perda cognitiva e da demência. Foto: Anupam Mahapatra/Unsplash

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência. Hoje, a doença atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo.

A pesquisa foi feita com mais de 146 mil adultos acima dos 60 anos que não apresentavam sinais de demências quando foram entrevistados. Após mais de 12 anos sendo acompanhados, aproximadamente 3,5 mil voluntários apresentaram sinais da doença.

Assim, o estudo conclui que “reduzir comportamentos sedentários cognitivamente passivos, como assistir à TV, e aumentar os cognitivamente ativos, como o uso de computador, mesmo que em uma quantidade mínima, pode ter um impacto importante no risco de demência dos indivíduos, independentemente do seu envolvimento em atividades físicas”.

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