Anvisa aprova novo registro de vacina monovalente contra a covid-19


Produzido pela empresa Moderna, imunizante protege contra a variante XBB 1.5; trata-se da segunda vacina aprovada no Brasil contra essa versão do coronavírus

Por Victória Ribeiro
Atualização:

Nesta quarta-feira, 6, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina Spikevax do tipo monovalente contra a covid-19, já atualizada para a XBB 1.5, uma variante da Ômicron. O produto, registrado pela Adium do Brasil e fabricado pela empresa Moderna, é a segunda vacina monovalente atualizada com essa variante e autorizada pelo órgão regulador. Em dezembro de 2023, a Pfizer também recebeu aval para a atualização da sua vacina Comirnaty contra a XBB 1.5.

De acordo com Evaldo Stanislau, médico infectologista no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), ambas as vacinas são eficazes. Conforme instruções contidas na bula, podem ser aplicadas a partir de 6 meses de idade, mas uma vantagem da Spikevaz, da Moderna, é que a imunização depende de apenas duas doses para crianças, enquanto a da Pfizer exige três aplicações até os 5 anos – isso nos pequenos sem vacinação prévia contra a covid-19. Nos adultos, ambas as vacinas são aplicadas em uma única dose.

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De forma geral, Stanislau considera que as vacinas monovalentes devem se tornar padrão e representam um passo adiante na adaptação às transformações do vírus, apesar de não diminuírem a importância das vacinas bivalentes ainda disponíveis, que atuam contra a cepa original e outras variantes já não tão prevalentes no cenário atual. Cabe destacar que a bivalente mais recente, produzida pela Pfizer, protege contra o vírus que circulou durante o ápice da pandemia e as sublinhagens da Ômicron BA4 e BA5.

“Os dois tipos (mono e bivalentes) conseguem proteger contra as formas graves da doença, hospitalizações e óbitos”, reforça o infectologista.

Nova vacina contra a covid-19 é aprovada no Brasil. Foto: Adobe Stock
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Desenvolvida com base na recomendação de entidades globais de saúde pública, a vacina da Moderna recebeu sinal verde para ser utilizada como início do esquema vacinal. Além disso, segundo comunicado da empresa, a plataforma mRNA usada no novo imunizante permite sua rápida atualização, acompanhando, assim, as mutações do coronavírus.

Três anos após a primeira morte pelo coronavírus, o Brasil ultrapassou, na última quinta-feira, 28, a marca de 700 mil vítimas pela doença. “A emergência de saúde pública para covid-19 acabou, mas o vírus continua a circular e sofrer mutações”, disse Glaucia Vespa, diretora médica regional para vacinas na América Latina da Adium, em parceria com a Moderna. “Por isso, é importante que as pessoas mantenham a sua vacinação atualizada, assim como é feito com outras doenças infecciosas, como a gripe”, acrescentou.

Segundo Thiago Barbosa, diretor comercial da Adium, o próximo passo após a aprovação da vacina é a definição do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), para que o imunizante possa ser disponibilizado ao mercado nacional.

Nesta quarta-feira, 6, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina Spikevax do tipo monovalente contra a covid-19, já atualizada para a XBB 1.5, uma variante da Ômicron. O produto, registrado pela Adium do Brasil e fabricado pela empresa Moderna, é a segunda vacina monovalente atualizada com essa variante e autorizada pelo órgão regulador. Em dezembro de 2023, a Pfizer também recebeu aval para a atualização da sua vacina Comirnaty contra a XBB 1.5.

De acordo com Evaldo Stanislau, médico infectologista no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), ambas as vacinas são eficazes. Conforme instruções contidas na bula, podem ser aplicadas a partir de 6 meses de idade, mas uma vantagem da Spikevaz, da Moderna, é que a imunização depende de apenas duas doses para crianças, enquanto a da Pfizer exige três aplicações até os 5 anos – isso nos pequenos sem vacinação prévia contra a covid-19. Nos adultos, ambas as vacinas são aplicadas em uma única dose.

De forma geral, Stanislau considera que as vacinas monovalentes devem se tornar padrão e representam um passo adiante na adaptação às transformações do vírus, apesar de não diminuírem a importância das vacinas bivalentes ainda disponíveis, que atuam contra a cepa original e outras variantes já não tão prevalentes no cenário atual. Cabe destacar que a bivalente mais recente, produzida pela Pfizer, protege contra o vírus que circulou durante o ápice da pandemia e as sublinhagens da Ômicron BA4 e BA5.

“Os dois tipos (mono e bivalentes) conseguem proteger contra as formas graves da doença, hospitalizações e óbitos”, reforça o infectologista.

Nova vacina contra a covid-19 é aprovada no Brasil. Foto: Adobe Stock

Desenvolvida com base na recomendação de entidades globais de saúde pública, a vacina da Moderna recebeu sinal verde para ser utilizada como início do esquema vacinal. Além disso, segundo comunicado da empresa, a plataforma mRNA usada no novo imunizante permite sua rápida atualização, acompanhando, assim, as mutações do coronavírus.

Três anos após a primeira morte pelo coronavírus, o Brasil ultrapassou, na última quinta-feira, 28, a marca de 700 mil vítimas pela doença. “A emergência de saúde pública para covid-19 acabou, mas o vírus continua a circular e sofrer mutações”, disse Glaucia Vespa, diretora médica regional para vacinas na América Latina da Adium, em parceria com a Moderna. “Por isso, é importante que as pessoas mantenham a sua vacinação atualizada, assim como é feito com outras doenças infecciosas, como a gripe”, acrescentou.

Segundo Thiago Barbosa, diretor comercial da Adium, o próximo passo após a aprovação da vacina é a definição do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), para que o imunizante possa ser disponibilizado ao mercado nacional.

Nesta quarta-feira, 6, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina Spikevax do tipo monovalente contra a covid-19, já atualizada para a XBB 1.5, uma variante da Ômicron. O produto, registrado pela Adium do Brasil e fabricado pela empresa Moderna, é a segunda vacina monovalente atualizada com essa variante e autorizada pelo órgão regulador. Em dezembro de 2023, a Pfizer também recebeu aval para a atualização da sua vacina Comirnaty contra a XBB 1.5.

De acordo com Evaldo Stanislau, médico infectologista no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), ambas as vacinas são eficazes. Conforme instruções contidas na bula, podem ser aplicadas a partir de 6 meses de idade, mas uma vantagem da Spikevaz, da Moderna, é que a imunização depende de apenas duas doses para crianças, enquanto a da Pfizer exige três aplicações até os 5 anos – isso nos pequenos sem vacinação prévia contra a covid-19. Nos adultos, ambas as vacinas são aplicadas em uma única dose.

De forma geral, Stanislau considera que as vacinas monovalentes devem se tornar padrão e representam um passo adiante na adaptação às transformações do vírus, apesar de não diminuírem a importância das vacinas bivalentes ainda disponíveis, que atuam contra a cepa original e outras variantes já não tão prevalentes no cenário atual. Cabe destacar que a bivalente mais recente, produzida pela Pfizer, protege contra o vírus que circulou durante o ápice da pandemia e as sublinhagens da Ômicron BA4 e BA5.

“Os dois tipos (mono e bivalentes) conseguem proteger contra as formas graves da doença, hospitalizações e óbitos”, reforça o infectologista.

Nova vacina contra a covid-19 é aprovada no Brasil. Foto: Adobe Stock

Desenvolvida com base na recomendação de entidades globais de saúde pública, a vacina da Moderna recebeu sinal verde para ser utilizada como início do esquema vacinal. Além disso, segundo comunicado da empresa, a plataforma mRNA usada no novo imunizante permite sua rápida atualização, acompanhando, assim, as mutações do coronavírus.

Três anos após a primeira morte pelo coronavírus, o Brasil ultrapassou, na última quinta-feira, 28, a marca de 700 mil vítimas pela doença. “A emergência de saúde pública para covid-19 acabou, mas o vírus continua a circular e sofrer mutações”, disse Glaucia Vespa, diretora médica regional para vacinas na América Latina da Adium, em parceria com a Moderna. “Por isso, é importante que as pessoas mantenham a sua vacinação atualizada, assim como é feito com outras doenças infecciosas, como a gripe”, acrescentou.

Segundo Thiago Barbosa, diretor comercial da Adium, o próximo passo após a aprovação da vacina é a definição do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), para que o imunizante possa ser disponibilizado ao mercado nacional.

Nesta quarta-feira, 6, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina Spikevax do tipo monovalente contra a covid-19, já atualizada para a XBB 1.5, uma variante da Ômicron. O produto, registrado pela Adium do Brasil e fabricado pela empresa Moderna, é a segunda vacina monovalente atualizada com essa variante e autorizada pelo órgão regulador. Em dezembro de 2023, a Pfizer também recebeu aval para a atualização da sua vacina Comirnaty contra a XBB 1.5.

De acordo com Evaldo Stanislau, médico infectologista no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), ambas as vacinas são eficazes. Conforme instruções contidas na bula, podem ser aplicadas a partir de 6 meses de idade, mas uma vantagem da Spikevaz, da Moderna, é que a imunização depende de apenas duas doses para crianças, enquanto a da Pfizer exige três aplicações até os 5 anos – isso nos pequenos sem vacinação prévia contra a covid-19. Nos adultos, ambas as vacinas são aplicadas em uma única dose.

De forma geral, Stanislau considera que as vacinas monovalentes devem se tornar padrão e representam um passo adiante na adaptação às transformações do vírus, apesar de não diminuírem a importância das vacinas bivalentes ainda disponíveis, que atuam contra a cepa original e outras variantes já não tão prevalentes no cenário atual. Cabe destacar que a bivalente mais recente, produzida pela Pfizer, protege contra o vírus que circulou durante o ápice da pandemia e as sublinhagens da Ômicron BA4 e BA5.

“Os dois tipos (mono e bivalentes) conseguem proteger contra as formas graves da doença, hospitalizações e óbitos”, reforça o infectologista.

Nova vacina contra a covid-19 é aprovada no Brasil. Foto: Adobe Stock

Desenvolvida com base na recomendação de entidades globais de saúde pública, a vacina da Moderna recebeu sinal verde para ser utilizada como início do esquema vacinal. Além disso, segundo comunicado da empresa, a plataforma mRNA usada no novo imunizante permite sua rápida atualização, acompanhando, assim, as mutações do coronavírus.

Três anos após a primeira morte pelo coronavírus, o Brasil ultrapassou, na última quinta-feira, 28, a marca de 700 mil vítimas pela doença. “A emergência de saúde pública para covid-19 acabou, mas o vírus continua a circular e sofrer mutações”, disse Glaucia Vespa, diretora médica regional para vacinas na América Latina da Adium, em parceria com a Moderna. “Por isso, é importante que as pessoas mantenham a sua vacinação atualizada, assim como é feito com outras doenças infecciosas, como a gripe”, acrescentou.

Segundo Thiago Barbosa, diretor comercial da Adium, o próximo passo após a aprovação da vacina é a definição do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), para que o imunizante possa ser disponibilizado ao mercado nacional.

Nesta quarta-feira, 6, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina Spikevax do tipo monovalente contra a covid-19, já atualizada para a XBB 1.5, uma variante da Ômicron. O produto, registrado pela Adium do Brasil e fabricado pela empresa Moderna, é a segunda vacina monovalente atualizada com essa variante e autorizada pelo órgão regulador. Em dezembro de 2023, a Pfizer também recebeu aval para a atualização da sua vacina Comirnaty contra a XBB 1.5.

De acordo com Evaldo Stanislau, médico infectologista no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), ambas as vacinas são eficazes. Conforme instruções contidas na bula, podem ser aplicadas a partir de 6 meses de idade, mas uma vantagem da Spikevaz, da Moderna, é que a imunização depende de apenas duas doses para crianças, enquanto a da Pfizer exige três aplicações até os 5 anos – isso nos pequenos sem vacinação prévia contra a covid-19. Nos adultos, ambas as vacinas são aplicadas em uma única dose.

De forma geral, Stanislau considera que as vacinas monovalentes devem se tornar padrão e representam um passo adiante na adaptação às transformações do vírus, apesar de não diminuírem a importância das vacinas bivalentes ainda disponíveis, que atuam contra a cepa original e outras variantes já não tão prevalentes no cenário atual. Cabe destacar que a bivalente mais recente, produzida pela Pfizer, protege contra o vírus que circulou durante o ápice da pandemia e as sublinhagens da Ômicron BA4 e BA5.

“Os dois tipos (mono e bivalentes) conseguem proteger contra as formas graves da doença, hospitalizações e óbitos”, reforça o infectologista.

Nova vacina contra a covid-19 é aprovada no Brasil. Foto: Adobe Stock

Desenvolvida com base na recomendação de entidades globais de saúde pública, a vacina da Moderna recebeu sinal verde para ser utilizada como início do esquema vacinal. Além disso, segundo comunicado da empresa, a plataforma mRNA usada no novo imunizante permite sua rápida atualização, acompanhando, assim, as mutações do coronavírus.

Três anos após a primeira morte pelo coronavírus, o Brasil ultrapassou, na última quinta-feira, 28, a marca de 700 mil vítimas pela doença. “A emergência de saúde pública para covid-19 acabou, mas o vírus continua a circular e sofrer mutações”, disse Glaucia Vespa, diretora médica regional para vacinas na América Latina da Adium, em parceria com a Moderna. “Por isso, é importante que as pessoas mantenham a sua vacinação atualizada, assim como é feito com outras doenças infecciosas, como a gripe”, acrescentou.

Segundo Thiago Barbosa, diretor comercial da Adium, o próximo passo após a aprovação da vacina é a definição do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), para que o imunizante possa ser disponibilizado ao mercado nacional.

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