Anvisa decidirá no domingo sobre uso emergencial da Coronavac e da vacina de Oxford


Agência federal diz que Butantã ainda tem documentos pendentes para entregar e afirma que Fiocruz já enviou todos os dados necessários

Por Mateus Vargas

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fará reunião de diretoria colegiada no domingo, 17, para decidir sobre pedidos de uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford/AstraZeneca. "Para tanto, faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares", afirma a agência, em nota.

A diretoria da Anvisa é formada por cinco diretores, sendo o médico e contra-almirante Antonio Barra Torres o presidente do órgão. A data da reunião será no penúltimo dia de prazo estimado pela própria agência para análise dos pedidos. 

Coronavac, vacina desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac Foto: Alex Silva/Estadão
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Segundo painel disponibilizado no site da Anvisa, o Instituto Butantã ainda não apresentou 5,47% dos documentos exigidos para o uso emergencial da Coronavac. 37,64% da documentação ainda está “pendente de complementação”. Já 16,19% estão em análise e 40,7% dos documentos tiveram a avaliação concluída.

Já a Fiocruz apresentou todos os documentos exigidos para liberar o uso emergencial da vacina de Oxford/AstraZeneca. 14,44% da documentação ainda está “pendente de complementação”. Outros 53,17% estão em análise e 32,39% dos documentos tiveram a avaliação concluída.

O governo federal afirma que no melhor cenário começará a vacinar em 20 de janeiro. Para isso, depende do aval da Anvisa. 

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fará reunião de diretoria colegiada no domingo, 17, para decidir sobre pedidos de uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford/AstraZeneca. "Para tanto, faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares", afirma a agência, em nota.

A diretoria da Anvisa é formada por cinco diretores, sendo o médico e contra-almirante Antonio Barra Torres o presidente do órgão. A data da reunião será no penúltimo dia de prazo estimado pela própria agência para análise dos pedidos. 

Coronavac, vacina desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac Foto: Alex Silva/Estadão

Segundo painel disponibilizado no site da Anvisa, o Instituto Butantã ainda não apresentou 5,47% dos documentos exigidos para o uso emergencial da Coronavac. 37,64% da documentação ainda está “pendente de complementação”. Já 16,19% estão em análise e 40,7% dos documentos tiveram a avaliação concluída.

Já a Fiocruz apresentou todos os documentos exigidos para liberar o uso emergencial da vacina de Oxford/AstraZeneca. 14,44% da documentação ainda está “pendente de complementação”. Outros 53,17% estão em análise e 32,39% dos documentos tiveram a avaliação concluída.

O governo federal afirma que no melhor cenário começará a vacinar em 20 de janeiro. Para isso, depende do aval da Anvisa. 

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fará reunião de diretoria colegiada no domingo, 17, para decidir sobre pedidos de uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford/AstraZeneca. "Para tanto, faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares", afirma a agência, em nota.

A diretoria da Anvisa é formada por cinco diretores, sendo o médico e contra-almirante Antonio Barra Torres o presidente do órgão. A data da reunião será no penúltimo dia de prazo estimado pela própria agência para análise dos pedidos. 

Coronavac, vacina desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac Foto: Alex Silva/Estadão

Segundo painel disponibilizado no site da Anvisa, o Instituto Butantã ainda não apresentou 5,47% dos documentos exigidos para o uso emergencial da Coronavac. 37,64% da documentação ainda está “pendente de complementação”. Já 16,19% estão em análise e 40,7% dos documentos tiveram a avaliação concluída.

Já a Fiocruz apresentou todos os documentos exigidos para liberar o uso emergencial da vacina de Oxford/AstraZeneca. 14,44% da documentação ainda está “pendente de complementação”. Outros 53,17% estão em análise e 32,39% dos documentos tiveram a avaliação concluída.

O governo federal afirma que no melhor cenário começará a vacinar em 20 de janeiro. Para isso, depende do aval da Anvisa. 

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