Anvisa libera testes de vacina chinesa contra o novo coronavírus


Esta é a segunda vacina a receber autorização da agência para testes no País; estudo deve envolver 9 mil voluntários em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal

Por Carla Menezes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta sexta-feira, 3, a realização de testes da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac. O pedido de liberação, feito pelo Instituto Butantan, foi anunciado pelo governador de São Paulo, João Doria, no dia 11 de junho. Em nota, a Anvisa diz que os testes devem ser desenvolvidos em diferentes locais do Brasil. 

Vacina de Oxford não provocou efeitos colaterais graves e desenvolveu respostas imunes a anticorpos e células T. Foto: Andreas Gebert/Reuters

A vacina CoronaVac, produzida a partir de cepas inativadas do novo coronavírus, está na terceira fase de testes, quando a vacina já pode ser administrada a um número maior de pessoas. O estudo clínico envolverá 9 mil voluntários distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. Parte delas receberá a vacina e outro grupo deve receber um placebo, sem efeito. O objetivo é verificar se há o estímulo à produção de anticorpos para proteção contra o vírus. 

continua após a publicidade

A Anvisa afirma que os estudos da primeira e segunda fases, realizados em humanos saudáveis e em animais, mostraram segurança e capacidade de provocar resposta imune “favoráveis”. 

Na segunda-feira, 29, o Instituto Butantan disse que, após o aval da Anvisa, o programa de testagem ainda terá de passar por um conselho ético que vai validar a metodologia da testagem em humanos. Segundo a assessoria do instituto, a validação poderá ser feita pelo Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Ministério da Saúde, ou pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq), que é vinculada à Secretaria Estadual da Saúde.

O custo da testagem é estimado em R$ 85 milhões e prevê a transferência de tecnologia para que a vacina chinesa possa ser produzida no Brasil. Esta é a segunda vacina a receber autorização para testes no País. Em junho, a Anvisa liberou a realização de ensaios clínicos de uma vacina produzida na Universidade de Oxford, na Inglaterra. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta sexta-feira, 3, a realização de testes da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac. O pedido de liberação, feito pelo Instituto Butantan, foi anunciado pelo governador de São Paulo, João Doria, no dia 11 de junho. Em nota, a Anvisa diz que os testes devem ser desenvolvidos em diferentes locais do Brasil. 

Vacina de Oxford não provocou efeitos colaterais graves e desenvolveu respostas imunes a anticorpos e células T. Foto: Andreas Gebert/Reuters

A vacina CoronaVac, produzida a partir de cepas inativadas do novo coronavírus, está na terceira fase de testes, quando a vacina já pode ser administrada a um número maior de pessoas. O estudo clínico envolverá 9 mil voluntários distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. Parte delas receberá a vacina e outro grupo deve receber um placebo, sem efeito. O objetivo é verificar se há o estímulo à produção de anticorpos para proteção contra o vírus. 

A Anvisa afirma que os estudos da primeira e segunda fases, realizados em humanos saudáveis e em animais, mostraram segurança e capacidade de provocar resposta imune “favoráveis”. 

Na segunda-feira, 29, o Instituto Butantan disse que, após o aval da Anvisa, o programa de testagem ainda terá de passar por um conselho ético que vai validar a metodologia da testagem em humanos. Segundo a assessoria do instituto, a validação poderá ser feita pelo Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Ministério da Saúde, ou pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq), que é vinculada à Secretaria Estadual da Saúde.

O custo da testagem é estimado em R$ 85 milhões e prevê a transferência de tecnologia para que a vacina chinesa possa ser produzida no Brasil. Esta é a segunda vacina a receber autorização para testes no País. Em junho, a Anvisa liberou a realização de ensaios clínicos de uma vacina produzida na Universidade de Oxford, na Inglaterra. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta sexta-feira, 3, a realização de testes da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac. O pedido de liberação, feito pelo Instituto Butantan, foi anunciado pelo governador de São Paulo, João Doria, no dia 11 de junho. Em nota, a Anvisa diz que os testes devem ser desenvolvidos em diferentes locais do Brasil. 

Vacina de Oxford não provocou efeitos colaterais graves e desenvolveu respostas imunes a anticorpos e células T. Foto: Andreas Gebert/Reuters

A vacina CoronaVac, produzida a partir de cepas inativadas do novo coronavírus, está na terceira fase de testes, quando a vacina já pode ser administrada a um número maior de pessoas. O estudo clínico envolverá 9 mil voluntários distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. Parte delas receberá a vacina e outro grupo deve receber um placebo, sem efeito. O objetivo é verificar se há o estímulo à produção de anticorpos para proteção contra o vírus. 

A Anvisa afirma que os estudos da primeira e segunda fases, realizados em humanos saudáveis e em animais, mostraram segurança e capacidade de provocar resposta imune “favoráveis”. 

Na segunda-feira, 29, o Instituto Butantan disse que, após o aval da Anvisa, o programa de testagem ainda terá de passar por um conselho ético que vai validar a metodologia da testagem em humanos. Segundo a assessoria do instituto, a validação poderá ser feita pelo Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Ministério da Saúde, ou pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq), que é vinculada à Secretaria Estadual da Saúde.

O custo da testagem é estimado em R$ 85 milhões e prevê a transferência de tecnologia para que a vacina chinesa possa ser produzida no Brasil. Esta é a segunda vacina a receber autorização para testes no País. Em junho, a Anvisa liberou a realização de ensaios clínicos de uma vacina produzida na Universidade de Oxford, na Inglaterra. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.