Anvisa orienta clínicas privadas e vigilâncias sanitárias sobre vacina da dengue; veja as indicações


Agência emitiu diretrizes para notificações de possíveis eventos adversos

Por Redação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira, 19, orientações para clínicas privadas e vigilâncias sanitárias a respeito da necessidade de notificação de possíveis eventos adversos causados pela vacina contra dengue, a Qdenga. O imunizante aprovado pela Anvisa é indicado a pessoas de 4 a 60 anos e deve ser administrado em duas doses.

Em nota enviada aos sistemas público e privado, a Anvisa afirma que qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação deve ser comunicada ao órgão. Ela esclarece, no entanto, que a medida é praxe no acompanhamento de vacinas aprovadas pela agência.

“Embora a vacina tenha segurança comprovada, eventos adversos podem ocorrer após a administração do imunizante. Reações gastrointestinais, reações no local de administração, febre, cefaleia e mialgia são algumas das reações conhecidas para o produto”, afirmou.

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População também pode realizar notificação

Qualquer pessoa pode fazer a comunicação de um evento adverso. De acordo com a Anvisa, não é preciso ter certeza da associação entre a ocorrência e a vacina, de modo que mesmo suspeitas pode ser notificadas. A agência explica, no entanto, que é importante fornecer um relato completo, com maior número de dados.

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“É imprescindível o cuidado na identificação do produto, informando sempre número do lote”, diz a nota.

O relato deve ser enviado por meio do sistema VigiMed. A Anvisa disponibiliza orientações no site.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira, 19, orientações para clínicas privadas e vigilâncias sanitárias a respeito da necessidade de notificação de possíveis eventos adversos causados pela vacina contra dengue, a Qdenga. O imunizante aprovado pela Anvisa é indicado a pessoas de 4 a 60 anos e deve ser administrado em duas doses.

Em nota enviada aos sistemas público e privado, a Anvisa afirma que qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação deve ser comunicada ao órgão. Ela esclarece, no entanto, que a medida é praxe no acompanhamento de vacinas aprovadas pela agência.

“Embora a vacina tenha segurança comprovada, eventos adversos podem ocorrer após a administração do imunizante. Reações gastrointestinais, reações no local de administração, febre, cefaleia e mialgia são algumas das reações conhecidas para o produto”, afirmou.

População também pode realizar notificação

Qualquer pessoa pode fazer a comunicação de um evento adverso. De acordo com a Anvisa, não é preciso ter certeza da associação entre a ocorrência e a vacina, de modo que mesmo suspeitas pode ser notificadas. A agência explica, no entanto, que é importante fornecer um relato completo, com maior número de dados.

“É imprescindível o cuidado na identificação do produto, informando sempre número do lote”, diz a nota.

O relato deve ser enviado por meio do sistema VigiMed. A Anvisa disponibiliza orientações no site.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira, 19, orientações para clínicas privadas e vigilâncias sanitárias a respeito da necessidade de notificação de possíveis eventos adversos causados pela vacina contra dengue, a Qdenga. O imunizante aprovado pela Anvisa é indicado a pessoas de 4 a 60 anos e deve ser administrado em duas doses.

Em nota enviada aos sistemas público e privado, a Anvisa afirma que qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação deve ser comunicada ao órgão. Ela esclarece, no entanto, que a medida é praxe no acompanhamento de vacinas aprovadas pela agência.

“Embora a vacina tenha segurança comprovada, eventos adversos podem ocorrer após a administração do imunizante. Reações gastrointestinais, reações no local de administração, febre, cefaleia e mialgia são algumas das reações conhecidas para o produto”, afirmou.

População também pode realizar notificação

Qualquer pessoa pode fazer a comunicação de um evento adverso. De acordo com a Anvisa, não é preciso ter certeza da associação entre a ocorrência e a vacina, de modo que mesmo suspeitas pode ser notificadas. A agência explica, no entanto, que é importante fornecer um relato completo, com maior número de dados.

“É imprescindível o cuidado na identificação do produto, informando sempre número do lote”, diz a nota.

O relato deve ser enviado por meio do sistema VigiMed. A Anvisa disponibiliza orientações no site.

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