Apesar da flexibilização, Fortaleza registra diminuição da taxa de contaminação da covid-19


Após saída do lockdown e da primeira etapa de afrouxamento, a capital cearense deve entrar na segunda fase do plano de reabertura nesta segunda

Por Lôrrane Mendonça
Atualização:

FORTALEZA - As medidas restritivas adotadas pelo Governo do Ceará permitiram com que Fortaleza entrasse em fase gradual da abertura de algumas atividades econômicas. De acordo com a análise das secretarias da saúde estadual e municipal, desde a fase de transição, entre 1º e 7 de junho, a capital cearense apresenta diminuição do número de casos confirmados de covid-19. A queda continua durante a fase 1 da flexibilização, que iniciou em 8 de junho e continua até este domingo, 21.

O governador do Ceará, Camilo Santana Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O governador Camilo Santana (PT) ainda não se pronunciou sobre o início da segunda fase de afrouxamento das medidas. Na segunda-feira, 22, igrejas e templos devem funcionar com até 20% de capacidade. 

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A secretária municipal da saúde, Joana Maciel, diz que as primeiras atividades liberadas foram as que geram o menor risco sanitário. "Entramos em 8 de maio em isolamento social rígido, que durou até o dia 31 de maio. A partir daí, com base em vários indicadores sanitários, pudemos passar, em Fortaleza, por um período de flexibilização. É muito importante que a população entenda que ainda estamos em isolamento social", disse.

Ainda com base nos dados da análise do Estado, na primeira semana de lockdown, entre 1º e 7 de maio, os postos de saúde registraram uma média de 213 atendimentos de pacientes com queixas de síndrome gripal. Já na semana de transição, um mês após o fim do isolamento social rígido, a média foi de 120 atendimentos semanais. No início da pandemia do novo coronavírus, Fortaleza chegou a registrar uma média semanal de 613 atendimentos de pacientes com a doença.

Sobre o número diário de solicitação de internações por covid-19, no dia 14 de maio, 134 pessoas infectadas solicitaram um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento; no dia 18 de junho, na segunda semana da Fase 1 da flexibilização, o número caiu para 25. Em relação às enfermarias, foram 106 internações no dia 14 de maio; em 18 de junho, foram 17.

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De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado, com base em dados preliminares, 14% da população de Fortaleza tem soroconversão para a covid-19. Isso significa que essas pessoas se tornaram reagentes ao vírus. "Isso não quer dizer que as pessoas que não têm anticorpos estão sob risco, mas traz um alerta de que nós precisamos ainda manter o isolamento social e cumprir o decreto. Sabemos que não é fácil, são mais de 100 dias de restrições, mas queremos reforçar que estamos diante de um plano de flexibilização", explicou o titular da pasta, Dr. Cabeto.

Ainda segundo a secretaria, o governo estadual já realizou 205,5 mil testes para detectar a covid-19, sendo considerado o estado que mais testa sua população no País. Em junho, profissionais da saúde começaram a aplicar 9,9 mil testes rápidos na população da Capital. A iniciativa, em parceria com a Prefeitura de Fortaleza, integra a maior pesquisa epidemiológica brasileira.

FORTALEZA - As medidas restritivas adotadas pelo Governo do Ceará permitiram com que Fortaleza entrasse em fase gradual da abertura de algumas atividades econômicas. De acordo com a análise das secretarias da saúde estadual e municipal, desde a fase de transição, entre 1º e 7 de junho, a capital cearense apresenta diminuição do número de casos confirmados de covid-19. A queda continua durante a fase 1 da flexibilização, que iniciou em 8 de junho e continua até este domingo, 21.

O governador do Ceará, Camilo Santana Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O governador Camilo Santana (PT) ainda não se pronunciou sobre o início da segunda fase de afrouxamento das medidas. Na segunda-feira, 22, igrejas e templos devem funcionar com até 20% de capacidade. 

A secretária municipal da saúde, Joana Maciel, diz que as primeiras atividades liberadas foram as que geram o menor risco sanitário. "Entramos em 8 de maio em isolamento social rígido, que durou até o dia 31 de maio. A partir daí, com base em vários indicadores sanitários, pudemos passar, em Fortaleza, por um período de flexibilização. É muito importante que a população entenda que ainda estamos em isolamento social", disse.

Ainda com base nos dados da análise do Estado, na primeira semana de lockdown, entre 1º e 7 de maio, os postos de saúde registraram uma média de 213 atendimentos de pacientes com queixas de síndrome gripal. Já na semana de transição, um mês após o fim do isolamento social rígido, a média foi de 120 atendimentos semanais. No início da pandemia do novo coronavírus, Fortaleza chegou a registrar uma média semanal de 613 atendimentos de pacientes com a doença.

Sobre o número diário de solicitação de internações por covid-19, no dia 14 de maio, 134 pessoas infectadas solicitaram um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento; no dia 18 de junho, na segunda semana da Fase 1 da flexibilização, o número caiu para 25. Em relação às enfermarias, foram 106 internações no dia 14 de maio; em 18 de junho, foram 17.

De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado, com base em dados preliminares, 14% da população de Fortaleza tem soroconversão para a covid-19. Isso significa que essas pessoas se tornaram reagentes ao vírus. "Isso não quer dizer que as pessoas que não têm anticorpos estão sob risco, mas traz um alerta de que nós precisamos ainda manter o isolamento social e cumprir o decreto. Sabemos que não é fácil, são mais de 100 dias de restrições, mas queremos reforçar que estamos diante de um plano de flexibilização", explicou o titular da pasta, Dr. Cabeto.

Ainda segundo a secretaria, o governo estadual já realizou 205,5 mil testes para detectar a covid-19, sendo considerado o estado que mais testa sua população no País. Em junho, profissionais da saúde começaram a aplicar 9,9 mil testes rápidos na população da Capital. A iniciativa, em parceria com a Prefeitura de Fortaleza, integra a maior pesquisa epidemiológica brasileira.

FORTALEZA - As medidas restritivas adotadas pelo Governo do Ceará permitiram com que Fortaleza entrasse em fase gradual da abertura de algumas atividades econômicas. De acordo com a análise das secretarias da saúde estadual e municipal, desde a fase de transição, entre 1º e 7 de junho, a capital cearense apresenta diminuição do número de casos confirmados de covid-19. A queda continua durante a fase 1 da flexibilização, que iniciou em 8 de junho e continua até este domingo, 21.

O governador do Ceará, Camilo Santana Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O governador Camilo Santana (PT) ainda não se pronunciou sobre o início da segunda fase de afrouxamento das medidas. Na segunda-feira, 22, igrejas e templos devem funcionar com até 20% de capacidade. 

A secretária municipal da saúde, Joana Maciel, diz que as primeiras atividades liberadas foram as que geram o menor risco sanitário. "Entramos em 8 de maio em isolamento social rígido, que durou até o dia 31 de maio. A partir daí, com base em vários indicadores sanitários, pudemos passar, em Fortaleza, por um período de flexibilização. É muito importante que a população entenda que ainda estamos em isolamento social", disse.

Ainda com base nos dados da análise do Estado, na primeira semana de lockdown, entre 1º e 7 de maio, os postos de saúde registraram uma média de 213 atendimentos de pacientes com queixas de síndrome gripal. Já na semana de transição, um mês após o fim do isolamento social rígido, a média foi de 120 atendimentos semanais. No início da pandemia do novo coronavírus, Fortaleza chegou a registrar uma média semanal de 613 atendimentos de pacientes com a doença.

Sobre o número diário de solicitação de internações por covid-19, no dia 14 de maio, 134 pessoas infectadas solicitaram um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento; no dia 18 de junho, na segunda semana da Fase 1 da flexibilização, o número caiu para 25. Em relação às enfermarias, foram 106 internações no dia 14 de maio; em 18 de junho, foram 17.

De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado, com base em dados preliminares, 14% da população de Fortaleza tem soroconversão para a covid-19. Isso significa que essas pessoas se tornaram reagentes ao vírus. "Isso não quer dizer que as pessoas que não têm anticorpos estão sob risco, mas traz um alerta de que nós precisamos ainda manter o isolamento social e cumprir o decreto. Sabemos que não é fácil, são mais de 100 dias de restrições, mas queremos reforçar que estamos diante de um plano de flexibilização", explicou o titular da pasta, Dr. Cabeto.

Ainda segundo a secretaria, o governo estadual já realizou 205,5 mil testes para detectar a covid-19, sendo considerado o estado que mais testa sua população no País. Em junho, profissionais da saúde começaram a aplicar 9,9 mil testes rápidos na população da Capital. A iniciativa, em parceria com a Prefeitura de Fortaleza, integra a maior pesquisa epidemiológica brasileira.

FORTALEZA - As medidas restritivas adotadas pelo Governo do Ceará permitiram com que Fortaleza entrasse em fase gradual da abertura de algumas atividades econômicas. De acordo com a análise das secretarias da saúde estadual e municipal, desde a fase de transição, entre 1º e 7 de junho, a capital cearense apresenta diminuição do número de casos confirmados de covid-19. A queda continua durante a fase 1 da flexibilização, que iniciou em 8 de junho e continua até este domingo, 21.

O governador do Ceará, Camilo Santana Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O governador Camilo Santana (PT) ainda não se pronunciou sobre o início da segunda fase de afrouxamento das medidas. Na segunda-feira, 22, igrejas e templos devem funcionar com até 20% de capacidade. 

A secretária municipal da saúde, Joana Maciel, diz que as primeiras atividades liberadas foram as que geram o menor risco sanitário. "Entramos em 8 de maio em isolamento social rígido, que durou até o dia 31 de maio. A partir daí, com base em vários indicadores sanitários, pudemos passar, em Fortaleza, por um período de flexibilização. É muito importante que a população entenda que ainda estamos em isolamento social", disse.

Ainda com base nos dados da análise do Estado, na primeira semana de lockdown, entre 1º e 7 de maio, os postos de saúde registraram uma média de 213 atendimentos de pacientes com queixas de síndrome gripal. Já na semana de transição, um mês após o fim do isolamento social rígido, a média foi de 120 atendimentos semanais. No início da pandemia do novo coronavírus, Fortaleza chegou a registrar uma média semanal de 613 atendimentos de pacientes com a doença.

Sobre o número diário de solicitação de internações por covid-19, no dia 14 de maio, 134 pessoas infectadas solicitaram um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento; no dia 18 de junho, na segunda semana da Fase 1 da flexibilização, o número caiu para 25. Em relação às enfermarias, foram 106 internações no dia 14 de maio; em 18 de junho, foram 17.

De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado, com base em dados preliminares, 14% da população de Fortaleza tem soroconversão para a covid-19. Isso significa que essas pessoas se tornaram reagentes ao vírus. "Isso não quer dizer que as pessoas que não têm anticorpos estão sob risco, mas traz um alerta de que nós precisamos ainda manter o isolamento social e cumprir o decreto. Sabemos que não é fácil, são mais de 100 dias de restrições, mas queremos reforçar que estamos diante de um plano de flexibilização", explicou o titular da pasta, Dr. Cabeto.

Ainda segundo a secretaria, o governo estadual já realizou 205,5 mil testes para detectar a covid-19, sendo considerado o estado que mais testa sua população no País. Em junho, profissionais da saúde começaram a aplicar 9,9 mil testes rápidos na população da Capital. A iniciativa, em parceria com a Prefeitura de Fortaleza, integra a maior pesquisa epidemiológica brasileira.

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