Após anúncio da Butanvac, governo federal diz que já aguarda Anvisa liberar outra vacina nacional


Segundo o ministro Marcos Pontes, um dos imunizantes será produzido pela USP de Ribeirão Preto e aguarda apenas autorização da Anvisa para começar a ser testado em humanos

Por Emilly Behnke e Camila Turtelli

No mesmo dia em que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que o Instituto Butantan vai pedir autorização para iniciar os testes clínicos da Butanvac, uma possível nova vacina contra a covid-19, o governo federal também informou que outros imunizantes nacionais estão em estágio avançado. Segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, um deles, desenvolvido pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, aguarda apenas autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a ser testado em humanos.

Butantan reconheceu que 'firmou parceria e tem a licença de uso e exploração de parte da tecnologia' Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação
continua após a publicidade

"O ministério de Ciência e Tecnologia investiu em 15 protocolos, 15 tecnologias diferentes aqui no Brasil", afirmou. "Três dessas vacinasentraram em pré-testes, já fizeram os testes em animais, e agora estão entrando na fase de testes com voluntários, testes clínicos", disse Pontes, em entrevista no Palácio do Planalto ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

No caso da vacina desenvolvida no interior de São Paulo, segundo Pontes, o pedido de aval da Anvisa para os testes clínicos foi apresentado nesta quinta-feira, 25. Na primeira fase, o novo imunizante deve ser aplicado em 360 voluntários.

O ministro disse ainda que deve levar cerca de três meses para para concluir as fases 1 e 2 e depois há outro cronograma para a fase 3, quando o imunizante é testado em um número maior de pessoas.

continua após a publicidade
continua após a publicidade

Na entrevista, Pontes afirmou que o anúncio de hoje não teve nenhuma relação com o fato de Doria também ter anunciado uma vacina nacional hoje. "Coincidência", disse ele.

Para o ministro, o desenvolvimento de uma vacina nacional contra a covid-19 é uma estratégia de soberania. "Vimos as dificuldades que tivemos com importação", afirmou. A entrevista de Pontes eQueiroga, porém, não estava prevista e a imprensa foi chamada apenas uma hora antes de começar.

continua após a publicidade

No mesmo dia em que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que o Instituto Butantan vai pedir autorização para iniciar os testes clínicos da Butanvac, uma possível nova vacina contra a covid-19, o governo federal também informou que outros imunizantes nacionais estão em estágio avançado. Segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, um deles, desenvolvido pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, aguarda apenas autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a ser testado em humanos.

Butantan reconheceu que 'firmou parceria e tem a licença de uso e exploração de parte da tecnologia' Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação

"O ministério de Ciência e Tecnologia investiu em 15 protocolos, 15 tecnologias diferentes aqui no Brasil", afirmou. "Três dessas vacinasentraram em pré-testes, já fizeram os testes em animais, e agora estão entrando na fase de testes com voluntários, testes clínicos", disse Pontes, em entrevista no Palácio do Planalto ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

No caso da vacina desenvolvida no interior de São Paulo, segundo Pontes, o pedido de aval da Anvisa para os testes clínicos foi apresentado nesta quinta-feira, 25. Na primeira fase, o novo imunizante deve ser aplicado em 360 voluntários.

O ministro disse ainda que deve levar cerca de três meses para para concluir as fases 1 e 2 e depois há outro cronograma para a fase 3, quando o imunizante é testado em um número maior de pessoas.

Na entrevista, Pontes afirmou que o anúncio de hoje não teve nenhuma relação com o fato de Doria também ter anunciado uma vacina nacional hoje. "Coincidência", disse ele.

Para o ministro, o desenvolvimento de uma vacina nacional contra a covid-19 é uma estratégia de soberania. "Vimos as dificuldades que tivemos com importação", afirmou. A entrevista de Pontes eQueiroga, porém, não estava prevista e a imprensa foi chamada apenas uma hora antes de começar.

No mesmo dia em que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que o Instituto Butantan vai pedir autorização para iniciar os testes clínicos da Butanvac, uma possível nova vacina contra a covid-19, o governo federal também informou que outros imunizantes nacionais estão em estágio avançado. Segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, um deles, desenvolvido pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, aguarda apenas autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a ser testado em humanos.

Butantan reconheceu que 'firmou parceria e tem a licença de uso e exploração de parte da tecnologia' Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação

"O ministério de Ciência e Tecnologia investiu em 15 protocolos, 15 tecnologias diferentes aqui no Brasil", afirmou. "Três dessas vacinasentraram em pré-testes, já fizeram os testes em animais, e agora estão entrando na fase de testes com voluntários, testes clínicos", disse Pontes, em entrevista no Palácio do Planalto ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

No caso da vacina desenvolvida no interior de São Paulo, segundo Pontes, o pedido de aval da Anvisa para os testes clínicos foi apresentado nesta quinta-feira, 25. Na primeira fase, o novo imunizante deve ser aplicado em 360 voluntários.

O ministro disse ainda que deve levar cerca de três meses para para concluir as fases 1 e 2 e depois há outro cronograma para a fase 3, quando o imunizante é testado em um número maior de pessoas.

Na entrevista, Pontes afirmou que o anúncio de hoje não teve nenhuma relação com o fato de Doria também ter anunciado uma vacina nacional hoje. "Coincidência", disse ele.

Para o ministro, o desenvolvimento de uma vacina nacional contra a covid-19 é uma estratégia de soberania. "Vimos as dificuldades que tivemos com importação", afirmou. A entrevista de Pontes eQueiroga, porém, não estava prevista e a imprensa foi chamada apenas uma hora antes de começar.

No mesmo dia em que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que o Instituto Butantan vai pedir autorização para iniciar os testes clínicos da Butanvac, uma possível nova vacina contra a covid-19, o governo federal também informou que outros imunizantes nacionais estão em estágio avançado. Segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, um deles, desenvolvido pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, aguarda apenas autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a ser testado em humanos.

Butantan reconheceu que 'firmou parceria e tem a licença de uso e exploração de parte da tecnologia' Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação

"O ministério de Ciência e Tecnologia investiu em 15 protocolos, 15 tecnologias diferentes aqui no Brasil", afirmou. "Três dessas vacinasentraram em pré-testes, já fizeram os testes em animais, e agora estão entrando na fase de testes com voluntários, testes clínicos", disse Pontes, em entrevista no Palácio do Planalto ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

No caso da vacina desenvolvida no interior de São Paulo, segundo Pontes, o pedido de aval da Anvisa para os testes clínicos foi apresentado nesta quinta-feira, 25. Na primeira fase, o novo imunizante deve ser aplicado em 360 voluntários.

O ministro disse ainda que deve levar cerca de três meses para para concluir as fases 1 e 2 e depois há outro cronograma para a fase 3, quando o imunizante é testado em um número maior de pessoas.

Na entrevista, Pontes afirmou que o anúncio de hoje não teve nenhuma relação com o fato de Doria também ter anunciado uma vacina nacional hoje. "Coincidência", disse ele.

Para o ministro, o desenvolvimento de uma vacina nacional contra a covid-19 é uma estratégia de soberania. "Vimos as dificuldades que tivemos com importação", afirmou. A entrevista de Pontes eQueiroga, porém, não estava prevista e a imprensa foi chamada apenas uma hora antes de começar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.