Após imunizar moradores, Botucatu estende vacinação contra covid-19 a visitantes diários


Cidade do interior de São Paulo adiantou imunização em razão de estudo com a vacina da AstraZeneca. Prefeitura diz que estratégia ajudará a controlar ainda mais a transmissão do vírus

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Depois da vacinação em massa que aplicou a primeira dose da Oxford/Astrazeneca em 77 mil moradores, a prefeitura de Botucatu, no interior de São Paulo, vai estender a vacinação a cerca de 3 mil visitantes diários. São pessoas que moram em cidades vizinhas, mas se deslocam todo dia para trabalhar em Botucatu.

Para essa ampliação, serão utilizadas 3,5 mil doses que sobraram da vacinação em massa. A ação faz parte de um estudo conduzido por cientistas para testar a eficácia da vacina e sua efetividade contra as variantes do vírus.

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Vacinação em massa em Botucatu vai testar a efetividade da vacina Oxford/AstraZeneca contra as variantes da covid-19 Foto: Leo Souza/Estadão

De acordo com o prefeito Mário Pardini (PSDB), a estratégia ajudará a controlar ainda mais a transmissão do coronavírus e suas variantes, evitando também possível interferência nos resultados do estudo. “Em um momento de elevada transmissão em toda a região, precisamos buscar alternativas para frear as possibilidades de contaminação”, disse.

A prefeitura iniciou um levantamento dessa população flutuante junto ao comércio e indústria para definir as regras dessa nova etapa da vacinação. “Queremos vacinar todos aqueles que se deslocam de cidades vizinhas e passam a maior parte do dia em Botucatu”, explicou.

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A iniciativa recebeu parecer favorável dos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de Oxford, que conduzem os estudos, bem como do Ministério da Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Gates, parceiros do projeto.

Conforme o secretário municipal de Saúde, André Spadaro, a vacinação trará mais segurança para a população local e para familiares dos visitantes frequentes. “Esse grupo pode vir contaminado e transmitir a doença ou variantes em Botucatu, como pode se contaminar aqui e disseminar a covid-19 em seus municípios de origem”, disse.

Em razão do projeto, Botucatu é a cidade com maior índice de pessoas vacinadas com a primeira dose no Estado de São Paulo. Dos 148.130 habitantes, 116.085 já foram vacinados (78,4%). Desses, cerca de 77 mil fazem parte do estudo sobre a vacina. A primeira dose foi aplicada no dia 16 de maio, com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A segunda dose será aplicada em agosto.

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Conforme o epidemiologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp, coordenador do estudo, os primeiros reflexos na transmissão do vírus devem ser notados a partir desta terça, já que a vacinação completou quatro semanas.

SOROCABA - Depois da vacinação em massa que aplicou a primeira dose da Oxford/Astrazeneca em 77 mil moradores, a prefeitura de Botucatu, no interior de São Paulo, vai estender a vacinação a cerca de 3 mil visitantes diários. São pessoas que moram em cidades vizinhas, mas se deslocam todo dia para trabalhar em Botucatu.

Para essa ampliação, serão utilizadas 3,5 mil doses que sobraram da vacinação em massa. A ação faz parte de um estudo conduzido por cientistas para testar a eficácia da vacina e sua efetividade contra as variantes do vírus.

Vacinação em massa em Botucatu vai testar a efetividade da vacina Oxford/AstraZeneca contra as variantes da covid-19 Foto: Leo Souza/Estadão

De acordo com o prefeito Mário Pardini (PSDB), a estratégia ajudará a controlar ainda mais a transmissão do coronavírus e suas variantes, evitando também possível interferência nos resultados do estudo. “Em um momento de elevada transmissão em toda a região, precisamos buscar alternativas para frear as possibilidades de contaminação”, disse.

A prefeitura iniciou um levantamento dessa população flutuante junto ao comércio e indústria para definir as regras dessa nova etapa da vacinação. “Queremos vacinar todos aqueles que se deslocam de cidades vizinhas e passam a maior parte do dia em Botucatu”, explicou.

A iniciativa recebeu parecer favorável dos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de Oxford, que conduzem os estudos, bem como do Ministério da Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Gates, parceiros do projeto.

Conforme o secretário municipal de Saúde, André Spadaro, a vacinação trará mais segurança para a população local e para familiares dos visitantes frequentes. “Esse grupo pode vir contaminado e transmitir a doença ou variantes em Botucatu, como pode se contaminar aqui e disseminar a covid-19 em seus municípios de origem”, disse.

Em razão do projeto, Botucatu é a cidade com maior índice de pessoas vacinadas com a primeira dose no Estado de São Paulo. Dos 148.130 habitantes, 116.085 já foram vacinados (78,4%). Desses, cerca de 77 mil fazem parte do estudo sobre a vacina. A primeira dose foi aplicada no dia 16 de maio, com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A segunda dose será aplicada em agosto.

Conforme o epidemiologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp, coordenador do estudo, os primeiros reflexos na transmissão do vírus devem ser notados a partir desta terça, já que a vacinação completou quatro semanas.

SOROCABA - Depois da vacinação em massa que aplicou a primeira dose da Oxford/Astrazeneca em 77 mil moradores, a prefeitura de Botucatu, no interior de São Paulo, vai estender a vacinação a cerca de 3 mil visitantes diários. São pessoas que moram em cidades vizinhas, mas se deslocam todo dia para trabalhar em Botucatu.

Para essa ampliação, serão utilizadas 3,5 mil doses que sobraram da vacinação em massa. A ação faz parte de um estudo conduzido por cientistas para testar a eficácia da vacina e sua efetividade contra as variantes do vírus.

Vacinação em massa em Botucatu vai testar a efetividade da vacina Oxford/AstraZeneca contra as variantes da covid-19 Foto: Leo Souza/Estadão

De acordo com o prefeito Mário Pardini (PSDB), a estratégia ajudará a controlar ainda mais a transmissão do coronavírus e suas variantes, evitando também possível interferência nos resultados do estudo. “Em um momento de elevada transmissão em toda a região, precisamos buscar alternativas para frear as possibilidades de contaminação”, disse.

A prefeitura iniciou um levantamento dessa população flutuante junto ao comércio e indústria para definir as regras dessa nova etapa da vacinação. “Queremos vacinar todos aqueles que se deslocam de cidades vizinhas e passam a maior parte do dia em Botucatu”, explicou.

A iniciativa recebeu parecer favorável dos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de Oxford, que conduzem os estudos, bem como do Ministério da Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Gates, parceiros do projeto.

Conforme o secretário municipal de Saúde, André Spadaro, a vacinação trará mais segurança para a população local e para familiares dos visitantes frequentes. “Esse grupo pode vir contaminado e transmitir a doença ou variantes em Botucatu, como pode se contaminar aqui e disseminar a covid-19 em seus municípios de origem”, disse.

Em razão do projeto, Botucatu é a cidade com maior índice de pessoas vacinadas com a primeira dose no Estado de São Paulo. Dos 148.130 habitantes, 116.085 já foram vacinados (78,4%). Desses, cerca de 77 mil fazem parte do estudo sobre a vacina. A primeira dose foi aplicada no dia 16 de maio, com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A segunda dose será aplicada em agosto.

Conforme o epidemiologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp, coordenador do estudo, os primeiros reflexos na transmissão do vírus devem ser notados a partir desta terça, já que a vacinação completou quatro semanas.

SOROCABA - Depois da vacinação em massa que aplicou a primeira dose da Oxford/Astrazeneca em 77 mil moradores, a prefeitura de Botucatu, no interior de São Paulo, vai estender a vacinação a cerca de 3 mil visitantes diários. São pessoas que moram em cidades vizinhas, mas se deslocam todo dia para trabalhar em Botucatu.

Para essa ampliação, serão utilizadas 3,5 mil doses que sobraram da vacinação em massa. A ação faz parte de um estudo conduzido por cientistas para testar a eficácia da vacina e sua efetividade contra as variantes do vírus.

Vacinação em massa em Botucatu vai testar a efetividade da vacina Oxford/AstraZeneca contra as variantes da covid-19 Foto: Leo Souza/Estadão

De acordo com o prefeito Mário Pardini (PSDB), a estratégia ajudará a controlar ainda mais a transmissão do coronavírus e suas variantes, evitando também possível interferência nos resultados do estudo. “Em um momento de elevada transmissão em toda a região, precisamos buscar alternativas para frear as possibilidades de contaminação”, disse.

A prefeitura iniciou um levantamento dessa população flutuante junto ao comércio e indústria para definir as regras dessa nova etapa da vacinação. “Queremos vacinar todos aqueles que se deslocam de cidades vizinhas e passam a maior parte do dia em Botucatu”, explicou.

A iniciativa recebeu parecer favorável dos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de Oxford, que conduzem os estudos, bem como do Ministério da Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Gates, parceiros do projeto.

Conforme o secretário municipal de Saúde, André Spadaro, a vacinação trará mais segurança para a população local e para familiares dos visitantes frequentes. “Esse grupo pode vir contaminado e transmitir a doença ou variantes em Botucatu, como pode se contaminar aqui e disseminar a covid-19 em seus municípios de origem”, disse.

Em razão do projeto, Botucatu é a cidade com maior índice de pessoas vacinadas com a primeira dose no Estado de São Paulo. Dos 148.130 habitantes, 116.085 já foram vacinados (78,4%). Desses, cerca de 77 mil fazem parte do estudo sobre a vacina. A primeira dose foi aplicada no dia 16 de maio, com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A segunda dose será aplicada em agosto.

Conforme o epidemiologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp, coordenador do estudo, os primeiros reflexos na transmissão do vírus devem ser notados a partir desta terça, já que a vacinação completou quatro semanas.

SOROCABA - Depois da vacinação em massa que aplicou a primeira dose da Oxford/Astrazeneca em 77 mil moradores, a prefeitura de Botucatu, no interior de São Paulo, vai estender a vacinação a cerca de 3 mil visitantes diários. São pessoas que moram em cidades vizinhas, mas se deslocam todo dia para trabalhar em Botucatu.

Para essa ampliação, serão utilizadas 3,5 mil doses que sobraram da vacinação em massa. A ação faz parte de um estudo conduzido por cientistas para testar a eficácia da vacina e sua efetividade contra as variantes do vírus.

Vacinação em massa em Botucatu vai testar a efetividade da vacina Oxford/AstraZeneca contra as variantes da covid-19 Foto: Leo Souza/Estadão

De acordo com o prefeito Mário Pardini (PSDB), a estratégia ajudará a controlar ainda mais a transmissão do coronavírus e suas variantes, evitando também possível interferência nos resultados do estudo. “Em um momento de elevada transmissão em toda a região, precisamos buscar alternativas para frear as possibilidades de contaminação”, disse.

A prefeitura iniciou um levantamento dessa população flutuante junto ao comércio e indústria para definir as regras dessa nova etapa da vacinação. “Queremos vacinar todos aqueles que se deslocam de cidades vizinhas e passam a maior parte do dia em Botucatu”, explicou.

A iniciativa recebeu parecer favorável dos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de Oxford, que conduzem os estudos, bem como do Ministério da Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Gates, parceiros do projeto.

Conforme o secretário municipal de Saúde, André Spadaro, a vacinação trará mais segurança para a população local e para familiares dos visitantes frequentes. “Esse grupo pode vir contaminado e transmitir a doença ou variantes em Botucatu, como pode se contaminar aqui e disseminar a covid-19 em seus municípios de origem”, disse.

Em razão do projeto, Botucatu é a cidade com maior índice de pessoas vacinadas com a primeira dose no Estado de São Paulo. Dos 148.130 habitantes, 116.085 já foram vacinados (78,4%). Desses, cerca de 77 mil fazem parte do estudo sobre a vacina. A primeira dose foi aplicada no dia 16 de maio, com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A segunda dose será aplicada em agosto.

Conforme o epidemiologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp, coordenador do estudo, os primeiros reflexos na transmissão do vírus devem ser notados a partir desta terça, já que a vacinação completou quatro semanas.

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