Argentina e México fabricarão vacina de Oxford para América Latina; Brasil terá produção própria


De acordo com o presidente argentino, Alberto Fernandéz, as doses estarão disponíveis no primeiro semestre de 2021; Ministério da Saúde fez acordo com universidade britânica e farmacêutica AstraZeneca

Por Redação

O presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou nesta quarta-feira, 12, que seu país e o México ficarão encarregados da produção e distribuição na América Latina da futura vacina contra covid-19 desenvolvida pela parceria entre a Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. Já o Brasil tem um acordo separado estabelecido em junho, que garante produção própria.

AstraZeneca anunciou que começará a trabalhar em parceria com o Instituto Gamaleya para testar combinação das duas vacinas contra a covid-19 Foto: Wilton Junior/Estadão

O anúncio foi feito após encontro entre Fernández, representantes da AstraZeneca e da empresa de biotecnologia mAbxience, escolhida para produzir a vacina na Argentina.

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“O laboratório AstraZeneca fechou convênio com a Fundação Slim para produzir entre 150 e 250 milhões de vacinas destinadas a toda a América Latina com exceção do Brasil. Estarão disponíveis no primeiro semestre de 2021 e serão distribuídas de forma equitativa entre os países a pedido dos governos", declarou Fernández em entrevista coletiva. “A produção latino-americana ficará a cargo da Argentina e do México e isso permitirá um acesso oportuno e eficiente para todos os países da região”, acrescentou.

De acordo com a AstraZeneca, se os testes clínicos forem bem sucedidos, a produção na América Latina deve começar no primeiro semestre do ano que vem. A pesquisa está na fase 3, a última e mais importante no desenvolvimento de imunizantes. 

O presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou nesta quarta-feira, 12, que seu país e o México ficarão encarregados da produção e distribuição na América Latina da futura vacina contra covid-19 desenvolvida pela parceria entre a Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. Já o Brasil tem um acordo separado estabelecido em junho, que garante produção própria.

AstraZeneca anunciou que começará a trabalhar em parceria com o Instituto Gamaleya para testar combinação das duas vacinas contra a covid-19 Foto: Wilton Junior/Estadão

O anúncio foi feito após encontro entre Fernández, representantes da AstraZeneca e da empresa de biotecnologia mAbxience, escolhida para produzir a vacina na Argentina.

“O laboratório AstraZeneca fechou convênio com a Fundação Slim para produzir entre 150 e 250 milhões de vacinas destinadas a toda a América Latina com exceção do Brasil. Estarão disponíveis no primeiro semestre de 2021 e serão distribuídas de forma equitativa entre os países a pedido dos governos", declarou Fernández em entrevista coletiva. “A produção latino-americana ficará a cargo da Argentina e do México e isso permitirá um acesso oportuno e eficiente para todos os países da região”, acrescentou.

De acordo com a AstraZeneca, se os testes clínicos forem bem sucedidos, a produção na América Latina deve começar no primeiro semestre do ano que vem. A pesquisa está na fase 3, a última e mais importante no desenvolvimento de imunizantes. 

O presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou nesta quarta-feira, 12, que seu país e o México ficarão encarregados da produção e distribuição na América Latina da futura vacina contra covid-19 desenvolvida pela parceria entre a Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. Já o Brasil tem um acordo separado estabelecido em junho, que garante produção própria.

AstraZeneca anunciou que começará a trabalhar em parceria com o Instituto Gamaleya para testar combinação das duas vacinas contra a covid-19 Foto: Wilton Junior/Estadão

O anúncio foi feito após encontro entre Fernández, representantes da AstraZeneca e da empresa de biotecnologia mAbxience, escolhida para produzir a vacina na Argentina.

“O laboratório AstraZeneca fechou convênio com a Fundação Slim para produzir entre 150 e 250 milhões de vacinas destinadas a toda a América Latina com exceção do Brasil. Estarão disponíveis no primeiro semestre de 2021 e serão distribuídas de forma equitativa entre os países a pedido dos governos", declarou Fernández em entrevista coletiva. “A produção latino-americana ficará a cargo da Argentina e do México e isso permitirá um acesso oportuno e eficiente para todos os países da região”, acrescentou.

De acordo com a AstraZeneca, se os testes clínicos forem bem sucedidos, a produção na América Latina deve começar no primeiro semestre do ano que vem. A pesquisa está na fase 3, a última e mais importante no desenvolvimento de imunizantes. 

O presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou nesta quarta-feira, 12, que seu país e o México ficarão encarregados da produção e distribuição na América Latina da futura vacina contra covid-19 desenvolvida pela parceria entre a Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. Já o Brasil tem um acordo separado estabelecido em junho, que garante produção própria.

AstraZeneca anunciou que começará a trabalhar em parceria com o Instituto Gamaleya para testar combinação das duas vacinas contra a covid-19 Foto: Wilton Junior/Estadão

O anúncio foi feito após encontro entre Fernández, representantes da AstraZeneca e da empresa de biotecnologia mAbxience, escolhida para produzir a vacina na Argentina.

“O laboratório AstraZeneca fechou convênio com a Fundação Slim para produzir entre 150 e 250 milhões de vacinas destinadas a toda a América Latina com exceção do Brasil. Estarão disponíveis no primeiro semestre de 2021 e serão distribuídas de forma equitativa entre os países a pedido dos governos", declarou Fernández em entrevista coletiva. “A produção latino-americana ficará a cargo da Argentina e do México e isso permitirá um acesso oportuno e eficiente para todos os países da região”, acrescentou.

De acordo com a AstraZeneca, se os testes clínicos forem bem sucedidos, a produção na América Latina deve começar no primeiro semestre do ano que vem. A pesquisa está na fase 3, a última e mais importante no desenvolvimento de imunizantes. 

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