Atletas renovam locação de equipamentos


Depois de investir no treino em casa, volta a academias e parques será gradual

Por Márcia De Chiara

A liberação de academias e parques da cidade de São Paulo para a prática de esportes, ainda com horários reduzidos e limitação de capacidade, pode não ganhar muitos adeptos neste momento. Com as academias fechadas há quase quatro meses, as pessoas investiram para manter a rotina de exercícios dentro de casa. A venda de equipamentos para a prática de esportes explodiu e a locação, antes restrita à academias, tornou-se comum entre os atletas amadores que, agora, estão renovando os contratos de aluguel.

Com as academias fechadas desde março, as pessoas investiram em equipamentos para manter a rotina de exercícios dentro de casa Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
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“O pessoal descobriu que dá para treinar em casa, ainda bem”, afirma Fernando Benatti, sócio da Aluga Fitness, uma das grandes locadoras de equipamentos de ginástica, e da Ergolife Fitness, fabricante. Com três mil equipamentos alugados para pessoas físicas, entre esteiras, bicicletas de spinning, por exemplo, 80% dos contratos que estão vencendo foram renovados, conta o empresário. E o perfil de quem optou pelo exercício em casa não é apenas de idosos e que fazem parte de grupo de risco, mas jovens também.

Benatti conta que antes da pandemia a locação era mais procurada por academias. Com a quarentena houve um boom e a procura por pessoas físicas triplicou. “No momento faltam esteiras residenciais, se tivesse 500 equipamentos disponíveis, teria para quem alugar.”

A transformação pela qual deve passar o segmento de academias no pós-pandemia pode ser medida pela explosão nas vendas de equipamentos emsites de comércio online e também pela própria indústria. No Netshoes, por exemplo, marketplace de artigos esportivos do Magazine Luiza, as quantidades vendidas de halteres, elásticos e faixas, cordas, colchonetes e tapetes cresceram 600%, 1.200%, 1.400%, e 1.500%, respectivamente, entre março e junho na comparação com janeiro e fevereiro. “A busca pela categoria de equipamentos fitness triplicou em relação a 2019”, diz Mauro Lopez, diretor da Netshoes.

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No concorrente Mercado Livre, o crescimento também foi expressivo. Entre março e junho, as vendasem valor de produtos de esporte e fitness cresceram, em média, 156% nas plataforma em relação ao mesmo período de 2019. Os destaques ficaram para fitness e musculação (249%), skateboards(121%) e ciclismo (88%).

A maior procura também bateu na indústria. A Movement, uma das maiores indústrias nacionais de equipamentos de ginástica, com sede em Pompeia, no interior de São Paulo, por exemplo, viu a procura pelo seus produtos por pessoas físicas quintuplicar desde o início do período de distanciamento social, dizMarco Corradi, gerente de marketing. “Com a pandemia, as pessoas que tinham o hábito de treino buscaram equipamentos residenciais para manter a rotina e também a população sedentária começou a ter hábitos mais saudáveis.”

O resultado desses dois movimentos combinados levou ao aumento da procura, especialmente de esteiras e bicicletas, inclusive com falta desses produtos. Lopes, do Netshoes, diz que há poucos fabricantes nacionais que conseguem hoje atender à demanda. Outro fator de dificuldade é que muitos produtos são importados, acrescenta. A Movement, por exemplo, acelerou o lançamento do e-commerce para agilizar o atendimento dosnovos clientes, que são as pessoas físicas.

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Cautela

Mario Sergio Andrade Silva, fundador e diretor da Run Fun, uma das primeiras consultorias especializadas em treinar corredores e ciclistas, hoje com cerca de 1.300 atletas, diz que metade dos clientes estão querendo voltar a treinar nos parques e a outra metade está cautelosa. “Acho que teremos um retorno menor num primeiro momento.” O treinador conta que está fazendo visitas técnicas aos parques e que avalia as reais condições de retomada, seguindo os protocolo desenhado pela Associação de Treinadores de Corrida e pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

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A liberação de academias e parques da cidade de São Paulo para a prática de esportes, ainda com horários reduzidos e limitação de capacidade, pode não ganhar muitos adeptos neste momento. Com as academias fechadas há quase quatro meses, as pessoas investiram para manter a rotina de exercícios dentro de casa. A venda de equipamentos para a prática de esportes explodiu e a locação, antes restrita à academias, tornou-se comum entre os atletas amadores que, agora, estão renovando os contratos de aluguel.

Com as academias fechadas desde março, as pessoas investiram em equipamentos para manter a rotina de exercícios dentro de casa Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

“O pessoal descobriu que dá para treinar em casa, ainda bem”, afirma Fernando Benatti, sócio da Aluga Fitness, uma das grandes locadoras de equipamentos de ginástica, e da Ergolife Fitness, fabricante. Com três mil equipamentos alugados para pessoas físicas, entre esteiras, bicicletas de spinning, por exemplo, 80% dos contratos que estão vencendo foram renovados, conta o empresário. E o perfil de quem optou pelo exercício em casa não é apenas de idosos e que fazem parte de grupo de risco, mas jovens também.

Benatti conta que antes da pandemia a locação era mais procurada por academias. Com a quarentena houve um boom e a procura por pessoas físicas triplicou. “No momento faltam esteiras residenciais, se tivesse 500 equipamentos disponíveis, teria para quem alugar.”

A transformação pela qual deve passar o segmento de academias no pós-pandemia pode ser medida pela explosão nas vendas de equipamentos emsites de comércio online e também pela própria indústria. No Netshoes, por exemplo, marketplace de artigos esportivos do Magazine Luiza, as quantidades vendidas de halteres, elásticos e faixas, cordas, colchonetes e tapetes cresceram 600%, 1.200%, 1.400%, e 1.500%, respectivamente, entre março e junho na comparação com janeiro e fevereiro. “A busca pela categoria de equipamentos fitness triplicou em relação a 2019”, diz Mauro Lopez, diretor da Netshoes.

No concorrente Mercado Livre, o crescimento também foi expressivo. Entre março e junho, as vendasem valor de produtos de esporte e fitness cresceram, em média, 156% nas plataforma em relação ao mesmo período de 2019. Os destaques ficaram para fitness e musculação (249%), skateboards(121%) e ciclismo (88%).

A maior procura também bateu na indústria. A Movement, uma das maiores indústrias nacionais de equipamentos de ginástica, com sede em Pompeia, no interior de São Paulo, por exemplo, viu a procura pelo seus produtos por pessoas físicas quintuplicar desde o início do período de distanciamento social, dizMarco Corradi, gerente de marketing. “Com a pandemia, as pessoas que tinham o hábito de treino buscaram equipamentos residenciais para manter a rotina e também a população sedentária começou a ter hábitos mais saudáveis.”

O resultado desses dois movimentos combinados levou ao aumento da procura, especialmente de esteiras e bicicletas, inclusive com falta desses produtos. Lopes, do Netshoes, diz que há poucos fabricantes nacionais que conseguem hoje atender à demanda. Outro fator de dificuldade é que muitos produtos são importados, acrescenta. A Movement, por exemplo, acelerou o lançamento do e-commerce para agilizar o atendimento dosnovos clientes, que são as pessoas físicas.

Cautela

Mario Sergio Andrade Silva, fundador e diretor da Run Fun, uma das primeiras consultorias especializadas em treinar corredores e ciclistas, hoje com cerca de 1.300 atletas, diz que metade dos clientes estão querendo voltar a treinar nos parques e a outra metade está cautelosa. “Acho que teremos um retorno menor num primeiro momento.” O treinador conta que está fazendo visitas técnicas aos parques e que avalia as reais condições de retomada, seguindo os protocolo desenhado pela Associação de Treinadores de Corrida e pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

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A liberação de academias e parques da cidade de São Paulo para a prática de esportes, ainda com horários reduzidos e limitação de capacidade, pode não ganhar muitos adeptos neste momento. Com as academias fechadas há quase quatro meses, as pessoas investiram para manter a rotina de exercícios dentro de casa. A venda de equipamentos para a prática de esportes explodiu e a locação, antes restrita à academias, tornou-se comum entre os atletas amadores que, agora, estão renovando os contratos de aluguel.

Com as academias fechadas desde março, as pessoas investiram em equipamentos para manter a rotina de exercícios dentro de casa Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

“O pessoal descobriu que dá para treinar em casa, ainda bem”, afirma Fernando Benatti, sócio da Aluga Fitness, uma das grandes locadoras de equipamentos de ginástica, e da Ergolife Fitness, fabricante. Com três mil equipamentos alugados para pessoas físicas, entre esteiras, bicicletas de spinning, por exemplo, 80% dos contratos que estão vencendo foram renovados, conta o empresário. E o perfil de quem optou pelo exercício em casa não é apenas de idosos e que fazem parte de grupo de risco, mas jovens também.

Benatti conta que antes da pandemia a locação era mais procurada por academias. Com a quarentena houve um boom e a procura por pessoas físicas triplicou. “No momento faltam esteiras residenciais, se tivesse 500 equipamentos disponíveis, teria para quem alugar.”

A transformação pela qual deve passar o segmento de academias no pós-pandemia pode ser medida pela explosão nas vendas de equipamentos emsites de comércio online e também pela própria indústria. No Netshoes, por exemplo, marketplace de artigos esportivos do Magazine Luiza, as quantidades vendidas de halteres, elásticos e faixas, cordas, colchonetes e tapetes cresceram 600%, 1.200%, 1.400%, e 1.500%, respectivamente, entre março e junho na comparação com janeiro e fevereiro. “A busca pela categoria de equipamentos fitness triplicou em relação a 2019”, diz Mauro Lopez, diretor da Netshoes.

No concorrente Mercado Livre, o crescimento também foi expressivo. Entre março e junho, as vendasem valor de produtos de esporte e fitness cresceram, em média, 156% nas plataforma em relação ao mesmo período de 2019. Os destaques ficaram para fitness e musculação (249%), skateboards(121%) e ciclismo (88%).

A maior procura também bateu na indústria. A Movement, uma das maiores indústrias nacionais de equipamentos de ginástica, com sede em Pompeia, no interior de São Paulo, por exemplo, viu a procura pelo seus produtos por pessoas físicas quintuplicar desde o início do período de distanciamento social, dizMarco Corradi, gerente de marketing. “Com a pandemia, as pessoas que tinham o hábito de treino buscaram equipamentos residenciais para manter a rotina e também a população sedentária começou a ter hábitos mais saudáveis.”

O resultado desses dois movimentos combinados levou ao aumento da procura, especialmente de esteiras e bicicletas, inclusive com falta desses produtos. Lopes, do Netshoes, diz que há poucos fabricantes nacionais que conseguem hoje atender à demanda. Outro fator de dificuldade é que muitos produtos são importados, acrescenta. A Movement, por exemplo, acelerou o lançamento do e-commerce para agilizar o atendimento dosnovos clientes, que são as pessoas físicas.

Cautela

Mario Sergio Andrade Silva, fundador e diretor da Run Fun, uma das primeiras consultorias especializadas em treinar corredores e ciclistas, hoje com cerca de 1.300 atletas, diz que metade dos clientes estão querendo voltar a treinar nos parques e a outra metade está cautelosa. “Acho que teremos um retorno menor num primeiro momento.” O treinador conta que está fazendo visitas técnicas aos parques e que avalia as reais condições de retomada, seguindo os protocolo desenhado pela Associação de Treinadores de Corrida e pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

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A liberação de academias e parques da cidade de São Paulo para a prática de esportes, ainda com horários reduzidos e limitação de capacidade, pode não ganhar muitos adeptos neste momento. Com as academias fechadas há quase quatro meses, as pessoas investiram para manter a rotina de exercícios dentro de casa. A venda de equipamentos para a prática de esportes explodiu e a locação, antes restrita à academias, tornou-se comum entre os atletas amadores que, agora, estão renovando os contratos de aluguel.

Com as academias fechadas desde março, as pessoas investiram em equipamentos para manter a rotina de exercícios dentro de casa Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

“O pessoal descobriu que dá para treinar em casa, ainda bem”, afirma Fernando Benatti, sócio da Aluga Fitness, uma das grandes locadoras de equipamentos de ginástica, e da Ergolife Fitness, fabricante. Com três mil equipamentos alugados para pessoas físicas, entre esteiras, bicicletas de spinning, por exemplo, 80% dos contratos que estão vencendo foram renovados, conta o empresário. E o perfil de quem optou pelo exercício em casa não é apenas de idosos e que fazem parte de grupo de risco, mas jovens também.

Benatti conta que antes da pandemia a locação era mais procurada por academias. Com a quarentena houve um boom e a procura por pessoas físicas triplicou. “No momento faltam esteiras residenciais, se tivesse 500 equipamentos disponíveis, teria para quem alugar.”

A transformação pela qual deve passar o segmento de academias no pós-pandemia pode ser medida pela explosão nas vendas de equipamentos emsites de comércio online e também pela própria indústria. No Netshoes, por exemplo, marketplace de artigos esportivos do Magazine Luiza, as quantidades vendidas de halteres, elásticos e faixas, cordas, colchonetes e tapetes cresceram 600%, 1.200%, 1.400%, e 1.500%, respectivamente, entre março e junho na comparação com janeiro e fevereiro. “A busca pela categoria de equipamentos fitness triplicou em relação a 2019”, diz Mauro Lopez, diretor da Netshoes.

No concorrente Mercado Livre, o crescimento também foi expressivo. Entre março e junho, as vendasem valor de produtos de esporte e fitness cresceram, em média, 156% nas plataforma em relação ao mesmo período de 2019. Os destaques ficaram para fitness e musculação (249%), skateboards(121%) e ciclismo (88%).

A maior procura também bateu na indústria. A Movement, uma das maiores indústrias nacionais de equipamentos de ginástica, com sede em Pompeia, no interior de São Paulo, por exemplo, viu a procura pelo seus produtos por pessoas físicas quintuplicar desde o início do período de distanciamento social, dizMarco Corradi, gerente de marketing. “Com a pandemia, as pessoas que tinham o hábito de treino buscaram equipamentos residenciais para manter a rotina e também a população sedentária começou a ter hábitos mais saudáveis.”

O resultado desses dois movimentos combinados levou ao aumento da procura, especialmente de esteiras e bicicletas, inclusive com falta desses produtos. Lopes, do Netshoes, diz que há poucos fabricantes nacionais que conseguem hoje atender à demanda. Outro fator de dificuldade é que muitos produtos são importados, acrescenta. A Movement, por exemplo, acelerou o lançamento do e-commerce para agilizar o atendimento dosnovos clientes, que são as pessoas físicas.

Cautela

Mario Sergio Andrade Silva, fundador e diretor da Run Fun, uma das primeiras consultorias especializadas em treinar corredores e ciclistas, hoje com cerca de 1.300 atletas, diz que metade dos clientes estão querendo voltar a treinar nos parques e a outra metade está cautelosa. “Acho que teremos um retorno menor num primeiro momento.” O treinador conta que está fazendo visitas técnicas aos parques e que avalia as reais condições de retomada, seguindo os protocolo desenhado pela Associação de Treinadores de Corrida e pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

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Com as academias fechadas desde março, as pessoas investiram em equipamentos para manter a rotina de exercícios dentro de casa Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

“O pessoal descobriu que dá para treinar em casa, ainda bem”, afirma Fernando Benatti, sócio da Aluga Fitness, uma das grandes locadoras de equipamentos de ginástica, e da Ergolife Fitness, fabricante. Com três mil equipamentos alugados para pessoas físicas, entre esteiras, bicicletas de spinning, por exemplo, 80% dos contratos que estão vencendo foram renovados, conta o empresário. E o perfil de quem optou pelo exercício em casa não é apenas de idosos e que fazem parte de grupo de risco, mas jovens também.

Benatti conta que antes da pandemia a locação era mais procurada por academias. Com a quarentena houve um boom e a procura por pessoas físicas triplicou. “No momento faltam esteiras residenciais, se tivesse 500 equipamentos disponíveis, teria para quem alugar.”

A transformação pela qual deve passar o segmento de academias no pós-pandemia pode ser medida pela explosão nas vendas de equipamentos emsites de comércio online e também pela própria indústria. No Netshoes, por exemplo, marketplace de artigos esportivos do Magazine Luiza, as quantidades vendidas de halteres, elásticos e faixas, cordas, colchonetes e tapetes cresceram 600%, 1.200%, 1.400%, e 1.500%, respectivamente, entre março e junho na comparação com janeiro e fevereiro. “A busca pela categoria de equipamentos fitness triplicou em relação a 2019”, diz Mauro Lopez, diretor da Netshoes.

No concorrente Mercado Livre, o crescimento também foi expressivo. Entre março e junho, as vendasem valor de produtos de esporte e fitness cresceram, em média, 156% nas plataforma em relação ao mesmo período de 2019. Os destaques ficaram para fitness e musculação (249%), skateboards(121%) e ciclismo (88%).

A maior procura também bateu na indústria. A Movement, uma das maiores indústrias nacionais de equipamentos de ginástica, com sede em Pompeia, no interior de São Paulo, por exemplo, viu a procura pelo seus produtos por pessoas físicas quintuplicar desde o início do período de distanciamento social, dizMarco Corradi, gerente de marketing. “Com a pandemia, as pessoas que tinham o hábito de treino buscaram equipamentos residenciais para manter a rotina e também a população sedentária começou a ter hábitos mais saudáveis.”

O resultado desses dois movimentos combinados levou ao aumento da procura, especialmente de esteiras e bicicletas, inclusive com falta desses produtos. Lopes, do Netshoes, diz que há poucos fabricantes nacionais que conseguem hoje atender à demanda. Outro fator de dificuldade é que muitos produtos são importados, acrescenta. A Movement, por exemplo, acelerou o lançamento do e-commerce para agilizar o atendimento dosnovos clientes, que são as pessoas físicas.

Cautela

Mario Sergio Andrade Silva, fundador e diretor da Run Fun, uma das primeiras consultorias especializadas em treinar corredores e ciclistas, hoje com cerca de 1.300 atletas, diz que metade dos clientes estão querendo voltar a treinar nos parques e a outra metade está cautelosa. “Acho que teremos um retorno menor num primeiro momento.” O treinador conta que está fazendo visitas técnicas aos parques e que avalia as reais condições de retomada, seguindo os protocolo desenhado pela Associação de Treinadores de Corrida e pela Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

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