Bahia confirma 6º caso de botulismo; duas pessoas morreram


Estado vive surto da doença, provocada pela toxina da bactéria Clostridium botulinum; conheça os sintomas

Por Redação

A Vigilância Epidemiológica da Bahia confirmou, nesta quarta-feira, 25, o sexto caso de botulismo no Estado. Dos seis pacientes, três permanecem hospitalizados, um teve alta médica e dois faleceram em decorrência da doença, provocada pela toxina da bactéria Clostridium botulinum.

Segundo Eleuzina Falcão, coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), os pacientes contaminados são de municípios diferentes: quatro são de Campo Formoso, um de Senhor do Bonfim e um de Cícero Dantas (notificado em Ribeira do Pombal).

Botulismo é provocado pela toxina da bactéria Clostridium botulinum Foto: freshidea/Adobe Stock
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Todos, porém, foram infectados a partir da ingestão de um mesmo alimento: mortadela de frango. “No processo de investigação realizado através de prontuários, visitas domiciliares e até entrevista com pacientes, foi verificado que houve uma fonte comum de alimento”, disse Eleuzina em vídeo divulgado pela Sesab.

De acordo com a coordenadora, como o botulismo é uma enfermidade rara, a situação na Bahia é considerada um surto. Até este ano, havia sido registrado apenas um óbito pela doença no Estado, em 2007, e em todo o ano passado foram confirmados dois casos.

Botulismo alimentar

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O botulismo alimentar, como nos casos reportados na Bahia, é a forma mais comum da doença. A contaminação ocorre pela ingestão de alimentos produzidos ou conservados de maneira inadequada, como conservas vegetais, salsicha, presunto, carne, itens enlatados, fermentados e queijos.

Além desse tipo, há outras três versões da doença:

  • Botulismo infantil: mais comum em crianças com idade entre 3 e 26 semanas, pode ser desencadeada pelo consumo de mel de abelha, conforme apontado pelo Ministério da Saúde;
  • Botulismo por ferimento: causado pela contaminação de ferimentos;
  • Botulismo iatrogênico: ocorre quando uma quantidade excessiva de toxina botulínica é injetada por motivos médicos ou estéticos.
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Quais os principais sintomas?

A principal manifestação clínica da doença é uma paralisia súbita. “Normalmente, no caso da ingestão de alimento com essa toxina, a pessoa apresenta uma paralisia aguda flácida e simétrica, que ocorre dos dois lados, e apresenta um nível de consciência mantido”, disse Eleuzina.

Além disso, os pacientes costumam apresentar fraqueza muscular, voz fraca e vertigem. Outros sintomas destacados pela coordenadora da Sesab foram:

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  • visão turva
  • diplopia (percepção de duas imagens para um único objeto)
  • queda da pálpebra
  • boca seca
  • dificuldade de articular as palavras
  • dificuldade de deglutir

Como prevenir?

Como forma de prevenir o botulismo, o Ministério da Saúde orienta não consumir alimentos em conserva armazenados em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas, vencidas ou com alterações no cheiro e no aspecto; ferver por pelo menos 15 minutos produtos industrializados e conservas caseiras (o aquecimento pode eliminar possíveis toxinas); lavar as mãos com frequência; não manter ou conservar alimentos a uma temperatura acima de 15 ºC; e evitar o consumo de mel por crianças com menos de 2 anos.

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A Vigilância Epidemiológica da Bahia confirmou, nesta quarta-feira, 25, o sexto caso de botulismo no Estado. Dos seis pacientes, três permanecem hospitalizados, um teve alta médica e dois faleceram em decorrência da doença, provocada pela toxina da bactéria Clostridium botulinum.

Segundo Eleuzina Falcão, coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), os pacientes contaminados são de municípios diferentes: quatro são de Campo Formoso, um de Senhor do Bonfim e um de Cícero Dantas (notificado em Ribeira do Pombal).

Botulismo é provocado pela toxina da bactéria Clostridium botulinum Foto: freshidea/Adobe Stock

Todos, porém, foram infectados a partir da ingestão de um mesmo alimento: mortadela de frango. “No processo de investigação realizado através de prontuários, visitas domiciliares e até entrevista com pacientes, foi verificado que houve uma fonte comum de alimento”, disse Eleuzina em vídeo divulgado pela Sesab.

De acordo com a coordenadora, como o botulismo é uma enfermidade rara, a situação na Bahia é considerada um surto. Até este ano, havia sido registrado apenas um óbito pela doença no Estado, em 2007, e em todo o ano passado foram confirmados dois casos.

Botulismo alimentar

O botulismo alimentar, como nos casos reportados na Bahia, é a forma mais comum da doença. A contaminação ocorre pela ingestão de alimentos produzidos ou conservados de maneira inadequada, como conservas vegetais, salsicha, presunto, carne, itens enlatados, fermentados e queijos.

Além desse tipo, há outras três versões da doença:

  • Botulismo infantil: mais comum em crianças com idade entre 3 e 26 semanas, pode ser desencadeada pelo consumo de mel de abelha, conforme apontado pelo Ministério da Saúde;
  • Botulismo por ferimento: causado pela contaminação de ferimentos;
  • Botulismo iatrogênico: ocorre quando uma quantidade excessiva de toxina botulínica é injetada por motivos médicos ou estéticos.

Quais os principais sintomas?

A principal manifestação clínica da doença é uma paralisia súbita. “Normalmente, no caso da ingestão de alimento com essa toxina, a pessoa apresenta uma paralisia aguda flácida e simétrica, que ocorre dos dois lados, e apresenta um nível de consciência mantido”, disse Eleuzina.

Além disso, os pacientes costumam apresentar fraqueza muscular, voz fraca e vertigem. Outros sintomas destacados pela coordenadora da Sesab foram:

  • visão turva
  • diplopia (percepção de duas imagens para um único objeto)
  • queda da pálpebra
  • boca seca
  • dificuldade de articular as palavras
  • dificuldade de deglutir

Como prevenir?

Como forma de prevenir o botulismo, o Ministério da Saúde orienta não consumir alimentos em conserva armazenados em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas, vencidas ou com alterações no cheiro e no aspecto; ferver por pelo menos 15 minutos produtos industrializados e conservas caseiras (o aquecimento pode eliminar possíveis toxinas); lavar as mãos com frequência; não manter ou conservar alimentos a uma temperatura acima de 15 ºC; e evitar o consumo de mel por crianças com menos de 2 anos.

A Vigilância Epidemiológica da Bahia confirmou, nesta quarta-feira, 25, o sexto caso de botulismo no Estado. Dos seis pacientes, três permanecem hospitalizados, um teve alta médica e dois faleceram em decorrência da doença, provocada pela toxina da bactéria Clostridium botulinum.

Segundo Eleuzina Falcão, coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), os pacientes contaminados são de municípios diferentes: quatro são de Campo Formoso, um de Senhor do Bonfim e um de Cícero Dantas (notificado em Ribeira do Pombal).

Botulismo é provocado pela toxina da bactéria Clostridium botulinum Foto: freshidea/Adobe Stock

Todos, porém, foram infectados a partir da ingestão de um mesmo alimento: mortadela de frango. “No processo de investigação realizado através de prontuários, visitas domiciliares e até entrevista com pacientes, foi verificado que houve uma fonte comum de alimento”, disse Eleuzina em vídeo divulgado pela Sesab.

De acordo com a coordenadora, como o botulismo é uma enfermidade rara, a situação na Bahia é considerada um surto. Até este ano, havia sido registrado apenas um óbito pela doença no Estado, em 2007, e em todo o ano passado foram confirmados dois casos.

Botulismo alimentar

O botulismo alimentar, como nos casos reportados na Bahia, é a forma mais comum da doença. A contaminação ocorre pela ingestão de alimentos produzidos ou conservados de maneira inadequada, como conservas vegetais, salsicha, presunto, carne, itens enlatados, fermentados e queijos.

Além desse tipo, há outras três versões da doença:

  • Botulismo infantil: mais comum em crianças com idade entre 3 e 26 semanas, pode ser desencadeada pelo consumo de mel de abelha, conforme apontado pelo Ministério da Saúde;
  • Botulismo por ferimento: causado pela contaminação de ferimentos;
  • Botulismo iatrogênico: ocorre quando uma quantidade excessiva de toxina botulínica é injetada por motivos médicos ou estéticos.

Quais os principais sintomas?

A principal manifestação clínica da doença é uma paralisia súbita. “Normalmente, no caso da ingestão de alimento com essa toxina, a pessoa apresenta uma paralisia aguda flácida e simétrica, que ocorre dos dois lados, e apresenta um nível de consciência mantido”, disse Eleuzina.

Além disso, os pacientes costumam apresentar fraqueza muscular, voz fraca e vertigem. Outros sintomas destacados pela coordenadora da Sesab foram:

  • visão turva
  • diplopia (percepção de duas imagens para um único objeto)
  • queda da pálpebra
  • boca seca
  • dificuldade de articular as palavras
  • dificuldade de deglutir

Como prevenir?

Como forma de prevenir o botulismo, o Ministério da Saúde orienta não consumir alimentos em conserva armazenados em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas, vencidas ou com alterações no cheiro e no aspecto; ferver por pelo menos 15 minutos produtos industrializados e conservas caseiras (o aquecimento pode eliminar possíveis toxinas); lavar as mãos com frequência; não manter ou conservar alimentos a uma temperatura acima de 15 ºC; e evitar o consumo de mel por crianças com menos de 2 anos.

A Vigilância Epidemiológica da Bahia confirmou, nesta quarta-feira, 25, o sexto caso de botulismo no Estado. Dos seis pacientes, três permanecem hospitalizados, um teve alta médica e dois faleceram em decorrência da doença, provocada pela toxina da bactéria Clostridium botulinum.

Segundo Eleuzina Falcão, coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), os pacientes contaminados são de municípios diferentes: quatro são de Campo Formoso, um de Senhor do Bonfim e um de Cícero Dantas (notificado em Ribeira do Pombal).

Botulismo é provocado pela toxina da bactéria Clostridium botulinum Foto: freshidea/Adobe Stock

Todos, porém, foram infectados a partir da ingestão de um mesmo alimento: mortadela de frango. “No processo de investigação realizado através de prontuários, visitas domiciliares e até entrevista com pacientes, foi verificado que houve uma fonte comum de alimento”, disse Eleuzina em vídeo divulgado pela Sesab.

De acordo com a coordenadora, como o botulismo é uma enfermidade rara, a situação na Bahia é considerada um surto. Até este ano, havia sido registrado apenas um óbito pela doença no Estado, em 2007, e em todo o ano passado foram confirmados dois casos.

Botulismo alimentar

O botulismo alimentar, como nos casos reportados na Bahia, é a forma mais comum da doença. A contaminação ocorre pela ingestão de alimentos produzidos ou conservados de maneira inadequada, como conservas vegetais, salsicha, presunto, carne, itens enlatados, fermentados e queijos.

Além desse tipo, há outras três versões da doença:

  • Botulismo infantil: mais comum em crianças com idade entre 3 e 26 semanas, pode ser desencadeada pelo consumo de mel de abelha, conforme apontado pelo Ministério da Saúde;
  • Botulismo por ferimento: causado pela contaminação de ferimentos;
  • Botulismo iatrogênico: ocorre quando uma quantidade excessiva de toxina botulínica é injetada por motivos médicos ou estéticos.

Quais os principais sintomas?

A principal manifestação clínica da doença é uma paralisia súbita. “Normalmente, no caso da ingestão de alimento com essa toxina, a pessoa apresenta uma paralisia aguda flácida e simétrica, que ocorre dos dois lados, e apresenta um nível de consciência mantido”, disse Eleuzina.

Além disso, os pacientes costumam apresentar fraqueza muscular, voz fraca e vertigem. Outros sintomas destacados pela coordenadora da Sesab foram:

  • visão turva
  • diplopia (percepção de duas imagens para um único objeto)
  • queda da pálpebra
  • boca seca
  • dificuldade de articular as palavras
  • dificuldade de deglutir

Como prevenir?

Como forma de prevenir o botulismo, o Ministério da Saúde orienta não consumir alimentos em conserva armazenados em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas, vencidas ou com alterações no cheiro e no aspecto; ferver por pelo menos 15 minutos produtos industrializados e conservas caseiras (o aquecimento pode eliminar possíveis toxinas); lavar as mãos com frequência; não manter ou conservar alimentos a uma temperatura acima de 15 ºC; e evitar o consumo de mel por crianças com menos de 2 anos.

A Vigilância Epidemiológica da Bahia confirmou, nesta quarta-feira, 25, o sexto caso de botulismo no Estado. Dos seis pacientes, três permanecem hospitalizados, um teve alta médica e dois faleceram em decorrência da doença, provocada pela toxina da bactéria Clostridium botulinum.

Segundo Eleuzina Falcão, coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), os pacientes contaminados são de municípios diferentes: quatro são de Campo Formoso, um de Senhor do Bonfim e um de Cícero Dantas (notificado em Ribeira do Pombal).

Botulismo é provocado pela toxina da bactéria Clostridium botulinum Foto: freshidea/Adobe Stock

Todos, porém, foram infectados a partir da ingestão de um mesmo alimento: mortadela de frango. “No processo de investigação realizado através de prontuários, visitas domiciliares e até entrevista com pacientes, foi verificado que houve uma fonte comum de alimento”, disse Eleuzina em vídeo divulgado pela Sesab.

De acordo com a coordenadora, como o botulismo é uma enfermidade rara, a situação na Bahia é considerada um surto. Até este ano, havia sido registrado apenas um óbito pela doença no Estado, em 2007, e em todo o ano passado foram confirmados dois casos.

Botulismo alimentar

O botulismo alimentar, como nos casos reportados na Bahia, é a forma mais comum da doença. A contaminação ocorre pela ingestão de alimentos produzidos ou conservados de maneira inadequada, como conservas vegetais, salsicha, presunto, carne, itens enlatados, fermentados e queijos.

Além desse tipo, há outras três versões da doença:

  • Botulismo infantil: mais comum em crianças com idade entre 3 e 26 semanas, pode ser desencadeada pelo consumo de mel de abelha, conforme apontado pelo Ministério da Saúde;
  • Botulismo por ferimento: causado pela contaminação de ferimentos;
  • Botulismo iatrogênico: ocorre quando uma quantidade excessiva de toxina botulínica é injetada por motivos médicos ou estéticos.

Quais os principais sintomas?

A principal manifestação clínica da doença é uma paralisia súbita. “Normalmente, no caso da ingestão de alimento com essa toxina, a pessoa apresenta uma paralisia aguda flácida e simétrica, que ocorre dos dois lados, e apresenta um nível de consciência mantido”, disse Eleuzina.

Além disso, os pacientes costumam apresentar fraqueza muscular, voz fraca e vertigem. Outros sintomas destacados pela coordenadora da Sesab foram:

  • visão turva
  • diplopia (percepção de duas imagens para um único objeto)
  • queda da pálpebra
  • boca seca
  • dificuldade de articular as palavras
  • dificuldade de deglutir

Como prevenir?

Como forma de prevenir o botulismo, o Ministério da Saúde orienta não consumir alimentos em conserva armazenados em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas, vencidas ou com alterações no cheiro e no aspecto; ferver por pelo menos 15 minutos produtos industrializados e conservas caseiras (o aquecimento pode eliminar possíveis toxinas); lavar as mãos com frequência; não manter ou conservar alimentos a uma temperatura acima de 15 ºC; e evitar o consumo de mel por crianças com menos de 2 anos.

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