‘Bebê de pedra’: idosa descobre feto calcificado dentro do corpo por 56 anos; entenda o quadro


Segundo especialista, condição é rara e está associada a gestações múltiplas, especialmente de gêmeos; dores abdominais e sangramento vaginal estão entre principais sintomas

Por Victória Ribeiro

Na última terça-feira, dia 19, um caso envolvendo uma idosa de 81 anos ganhou destaque após ela ser encaminhada ao Hospital Regional de Ponta Porã, na região sul de Mato Grosso do Sul, com um feto calcificado em seu abdômen. A confirmação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da cidade.

A suspeita da equipe médica é de que a paciente, identificada como Daniela Almeida Vera, estivesse com o feto no corpo há 56 anos, quando ocorreu sua última gestação. A mulher, que era indígena e morava em um assentamento do município de Areal Moreira, chegou á unidade hospitalar se queixando de dores abdominais e morreu após a cirurgia de retirada do feto, em decorrência de um quadro de sepse.

Inicialmente, Daniela foi tratada como se tivesse uma infecção urinária, mas foi transferida para Ponta Porã após piora em seu estado de saúde, levantando, então, suspeitas de um câncer. No mesmo dia, uma tomografia 3D revelou a presença do feto calcificado em seu abdômen.

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A litopedia, quando o feto se desenvolve fora da cavidade uterina, é uma condição considerada rara. Foto: Reprodução

Segundo Rogério Tadeu Felizi, médico ginecologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, a condição é conhecida como litopedia, e é um tipo de gravidez ectópica (quando o óvulo fecundado se desenvolve fora do útero). Considerada rara, tem uma taxa de ocorrência inferior a 1%.

Ele explica que essa situação geralmente está associada a gestações múltiplas, especialmente em casos de gêmeos, onde um dos fetos não se desenvolve e permanece na cavidade abdominal sem vitalidade.

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Felizi ressalta que essa condição pode de fato persistir por longos períodos, inclusive anos. Isso porque são necessários exames de imagem, como ultrassom, e, principalmente, ressonância magnética pélvica, para detectar a presença do feto. Ou seja, procedimentos mais rotineiros, como um exame de papanicolau, não ajudam no diagnóstico.

Os principais sintomas da litopedia são dores abdominais unilaterais, aumento do fluxo vaginal, cólicas menstruais e desmaios. Quando há o rompimento da cavidade, os desconfortos se intensificam. A paciente pode sentir uma dor aguda em um lado do abdômen, perto da virilha, e apresentar queda de pressão arterial.

Com relação aos riscos associados a essa condição, Felizi destaca a possibilidade de perfuração uterina ou de outros órgãos abdominais, bem como o risco de infecção. “Por ser um tecido sem vida, o feto mumificado pode ser suscetível a processos infecciosos. Uma vez identificado, o tratamento requer a retirada imediata”, afirma.

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Apesar de não ser possível identificar o feto calcificado por meio de um exame como o papanicolau, Felizi observa que o caso de Daniela se estendeu de forma surpreendente, levantando a possibilidade de lacunas na informação e falhas no sistema de saúde pública. “É muito provável que essa mulher não tenha procurado os meios de detecção adequados ou tenha tido dificuldades significativas para acessá-los”, raciocina.

Na última terça-feira, dia 19, um caso envolvendo uma idosa de 81 anos ganhou destaque após ela ser encaminhada ao Hospital Regional de Ponta Porã, na região sul de Mato Grosso do Sul, com um feto calcificado em seu abdômen. A confirmação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da cidade.

A suspeita da equipe médica é de que a paciente, identificada como Daniela Almeida Vera, estivesse com o feto no corpo há 56 anos, quando ocorreu sua última gestação. A mulher, que era indígena e morava em um assentamento do município de Areal Moreira, chegou á unidade hospitalar se queixando de dores abdominais e morreu após a cirurgia de retirada do feto, em decorrência de um quadro de sepse.

Inicialmente, Daniela foi tratada como se tivesse uma infecção urinária, mas foi transferida para Ponta Porã após piora em seu estado de saúde, levantando, então, suspeitas de um câncer. No mesmo dia, uma tomografia 3D revelou a presença do feto calcificado em seu abdômen.

A litopedia, quando o feto se desenvolve fora da cavidade uterina, é uma condição considerada rara. Foto: Reprodução

Segundo Rogério Tadeu Felizi, médico ginecologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, a condição é conhecida como litopedia, e é um tipo de gravidez ectópica (quando o óvulo fecundado se desenvolve fora do útero). Considerada rara, tem uma taxa de ocorrência inferior a 1%.

Ele explica que essa situação geralmente está associada a gestações múltiplas, especialmente em casos de gêmeos, onde um dos fetos não se desenvolve e permanece na cavidade abdominal sem vitalidade.

Felizi ressalta que essa condição pode de fato persistir por longos períodos, inclusive anos. Isso porque são necessários exames de imagem, como ultrassom, e, principalmente, ressonância magnética pélvica, para detectar a presença do feto. Ou seja, procedimentos mais rotineiros, como um exame de papanicolau, não ajudam no diagnóstico.

Os principais sintomas da litopedia são dores abdominais unilaterais, aumento do fluxo vaginal, cólicas menstruais e desmaios. Quando há o rompimento da cavidade, os desconfortos se intensificam. A paciente pode sentir uma dor aguda em um lado do abdômen, perto da virilha, e apresentar queda de pressão arterial.

Com relação aos riscos associados a essa condição, Felizi destaca a possibilidade de perfuração uterina ou de outros órgãos abdominais, bem como o risco de infecção. “Por ser um tecido sem vida, o feto mumificado pode ser suscetível a processos infecciosos. Uma vez identificado, o tratamento requer a retirada imediata”, afirma.

Apesar de não ser possível identificar o feto calcificado por meio de um exame como o papanicolau, Felizi observa que o caso de Daniela se estendeu de forma surpreendente, levantando a possibilidade de lacunas na informação e falhas no sistema de saúde pública. “É muito provável que essa mulher não tenha procurado os meios de detecção adequados ou tenha tido dificuldades significativas para acessá-los”, raciocina.

Na última terça-feira, dia 19, um caso envolvendo uma idosa de 81 anos ganhou destaque após ela ser encaminhada ao Hospital Regional de Ponta Porã, na região sul de Mato Grosso do Sul, com um feto calcificado em seu abdômen. A confirmação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da cidade.

A suspeita da equipe médica é de que a paciente, identificada como Daniela Almeida Vera, estivesse com o feto no corpo há 56 anos, quando ocorreu sua última gestação. A mulher, que era indígena e morava em um assentamento do município de Areal Moreira, chegou á unidade hospitalar se queixando de dores abdominais e morreu após a cirurgia de retirada do feto, em decorrência de um quadro de sepse.

Inicialmente, Daniela foi tratada como se tivesse uma infecção urinária, mas foi transferida para Ponta Porã após piora em seu estado de saúde, levantando, então, suspeitas de um câncer. No mesmo dia, uma tomografia 3D revelou a presença do feto calcificado em seu abdômen.

A litopedia, quando o feto se desenvolve fora da cavidade uterina, é uma condição considerada rara. Foto: Reprodução

Segundo Rogério Tadeu Felizi, médico ginecologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, a condição é conhecida como litopedia, e é um tipo de gravidez ectópica (quando o óvulo fecundado se desenvolve fora do útero). Considerada rara, tem uma taxa de ocorrência inferior a 1%.

Ele explica que essa situação geralmente está associada a gestações múltiplas, especialmente em casos de gêmeos, onde um dos fetos não se desenvolve e permanece na cavidade abdominal sem vitalidade.

Felizi ressalta que essa condição pode de fato persistir por longos períodos, inclusive anos. Isso porque são necessários exames de imagem, como ultrassom, e, principalmente, ressonância magnética pélvica, para detectar a presença do feto. Ou seja, procedimentos mais rotineiros, como um exame de papanicolau, não ajudam no diagnóstico.

Os principais sintomas da litopedia são dores abdominais unilaterais, aumento do fluxo vaginal, cólicas menstruais e desmaios. Quando há o rompimento da cavidade, os desconfortos se intensificam. A paciente pode sentir uma dor aguda em um lado do abdômen, perto da virilha, e apresentar queda de pressão arterial.

Com relação aos riscos associados a essa condição, Felizi destaca a possibilidade de perfuração uterina ou de outros órgãos abdominais, bem como o risco de infecção. “Por ser um tecido sem vida, o feto mumificado pode ser suscetível a processos infecciosos. Uma vez identificado, o tratamento requer a retirada imediata”, afirma.

Apesar de não ser possível identificar o feto calcificado por meio de um exame como o papanicolau, Felizi observa que o caso de Daniela se estendeu de forma surpreendente, levantando a possibilidade de lacunas na informação e falhas no sistema de saúde pública. “É muito provável que essa mulher não tenha procurado os meios de detecção adequados ou tenha tido dificuldades significativas para acessá-los”, raciocina.

Na última terça-feira, dia 19, um caso envolvendo uma idosa de 81 anos ganhou destaque após ela ser encaminhada ao Hospital Regional de Ponta Porã, na região sul de Mato Grosso do Sul, com um feto calcificado em seu abdômen. A confirmação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da cidade.

A suspeita da equipe médica é de que a paciente, identificada como Daniela Almeida Vera, estivesse com o feto no corpo há 56 anos, quando ocorreu sua última gestação. A mulher, que era indígena e morava em um assentamento do município de Areal Moreira, chegou á unidade hospitalar se queixando de dores abdominais e morreu após a cirurgia de retirada do feto, em decorrência de um quadro de sepse.

Inicialmente, Daniela foi tratada como se tivesse uma infecção urinária, mas foi transferida para Ponta Porã após piora em seu estado de saúde, levantando, então, suspeitas de um câncer. No mesmo dia, uma tomografia 3D revelou a presença do feto calcificado em seu abdômen.

A litopedia, quando o feto se desenvolve fora da cavidade uterina, é uma condição considerada rara. Foto: Reprodução

Segundo Rogério Tadeu Felizi, médico ginecologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, a condição é conhecida como litopedia, e é um tipo de gravidez ectópica (quando o óvulo fecundado se desenvolve fora do útero). Considerada rara, tem uma taxa de ocorrência inferior a 1%.

Ele explica que essa situação geralmente está associada a gestações múltiplas, especialmente em casos de gêmeos, onde um dos fetos não se desenvolve e permanece na cavidade abdominal sem vitalidade.

Felizi ressalta que essa condição pode de fato persistir por longos períodos, inclusive anos. Isso porque são necessários exames de imagem, como ultrassom, e, principalmente, ressonância magnética pélvica, para detectar a presença do feto. Ou seja, procedimentos mais rotineiros, como um exame de papanicolau, não ajudam no diagnóstico.

Os principais sintomas da litopedia são dores abdominais unilaterais, aumento do fluxo vaginal, cólicas menstruais e desmaios. Quando há o rompimento da cavidade, os desconfortos se intensificam. A paciente pode sentir uma dor aguda em um lado do abdômen, perto da virilha, e apresentar queda de pressão arterial.

Com relação aos riscos associados a essa condição, Felizi destaca a possibilidade de perfuração uterina ou de outros órgãos abdominais, bem como o risco de infecção. “Por ser um tecido sem vida, o feto mumificado pode ser suscetível a processos infecciosos. Uma vez identificado, o tratamento requer a retirada imediata”, afirma.

Apesar de não ser possível identificar o feto calcificado por meio de um exame como o papanicolau, Felizi observa que o caso de Daniela se estendeu de forma surpreendente, levantando a possibilidade de lacunas na informação e falhas no sistema de saúde pública. “É muito provável que essa mulher não tenha procurado os meios de detecção adequados ou tenha tido dificuldades significativas para acessá-los”, raciocina.

Na última terça-feira, dia 19, um caso envolvendo uma idosa de 81 anos ganhou destaque após ela ser encaminhada ao Hospital Regional de Ponta Porã, na região sul de Mato Grosso do Sul, com um feto calcificado em seu abdômen. A confirmação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da cidade.

A suspeita da equipe médica é de que a paciente, identificada como Daniela Almeida Vera, estivesse com o feto no corpo há 56 anos, quando ocorreu sua última gestação. A mulher, que era indígena e morava em um assentamento do município de Areal Moreira, chegou á unidade hospitalar se queixando de dores abdominais e morreu após a cirurgia de retirada do feto, em decorrência de um quadro de sepse.

Inicialmente, Daniela foi tratada como se tivesse uma infecção urinária, mas foi transferida para Ponta Porã após piora em seu estado de saúde, levantando, então, suspeitas de um câncer. No mesmo dia, uma tomografia 3D revelou a presença do feto calcificado em seu abdômen.

A litopedia, quando o feto se desenvolve fora da cavidade uterina, é uma condição considerada rara. Foto: Reprodução

Segundo Rogério Tadeu Felizi, médico ginecologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, a condição é conhecida como litopedia, e é um tipo de gravidez ectópica (quando o óvulo fecundado se desenvolve fora do útero). Considerada rara, tem uma taxa de ocorrência inferior a 1%.

Ele explica que essa situação geralmente está associada a gestações múltiplas, especialmente em casos de gêmeos, onde um dos fetos não se desenvolve e permanece na cavidade abdominal sem vitalidade.

Felizi ressalta que essa condição pode de fato persistir por longos períodos, inclusive anos. Isso porque são necessários exames de imagem, como ultrassom, e, principalmente, ressonância magnética pélvica, para detectar a presença do feto. Ou seja, procedimentos mais rotineiros, como um exame de papanicolau, não ajudam no diagnóstico.

Os principais sintomas da litopedia são dores abdominais unilaterais, aumento do fluxo vaginal, cólicas menstruais e desmaios. Quando há o rompimento da cavidade, os desconfortos se intensificam. A paciente pode sentir uma dor aguda em um lado do abdômen, perto da virilha, e apresentar queda de pressão arterial.

Com relação aos riscos associados a essa condição, Felizi destaca a possibilidade de perfuração uterina ou de outros órgãos abdominais, bem como o risco de infecção. “Por ser um tecido sem vida, o feto mumificado pode ser suscetível a processos infecciosos. Uma vez identificado, o tratamento requer a retirada imediata”, afirma.

Apesar de não ser possível identificar o feto calcificado por meio de um exame como o papanicolau, Felizi observa que o caso de Daniela se estendeu de forma surpreendente, levantando a possibilidade de lacunas na informação e falhas no sistema de saúde pública. “É muito provável que essa mulher não tenha procurado os meios de detecção adequados ou tenha tido dificuldades significativas para acessá-los”, raciocina.

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