Bolsonaro admite que não há comprovação científica de eficácia da cloroquina contra a covid-19


Presidente usou as redes sociais para comentar a aprovação do novo protocolo sobre o uso do medicamento em pacientes com quadro leve

Por Emilly Behnke

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro admitiu há pouco que o uso de cloroquina para combater a covid-19 não tem comprovação científica. Ele comparou a indicação medicamento à luta em uma guerra para justificar a defesa de liberá-lo para todos os pacientes.

"Ainda não existe comprovação científica. Mas sendo monitorada e usada no Brasil e no mundo. Contudo, estamos em Guerra: 'Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado'.Deus abençoe o nosso Brasil!", escreveu o presidente em redes sociais ao comentar o novo protocolo, divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde, para a prescrição do remédio.

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Segundo o documento divulgado pela pasta, fica permitida a prescrição de cloroquina para casos leves da covid-19. O entendimento anterior era a prescrição do medicamento apenas para casos graves. A droga, contudo, como indicou o próprio presidente na publicação, não tem eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

No texto, Bolsonaro lembrou que, de acordo com as novas orientações, o medicamento segue ministrado com aval de médicos e pacientes, ou familiares. Pelo documento do ministério, o paciente deve assinar um termo de "ciência e consentimento" sobre o uso da droga.

O presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão
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O protocolo inclui declarar conhecer que o tratamento pode causar efeitos colaterais que podem levar à "disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito".

Mais cedo, também pelas redes sociais, Bolsonaro disse que o novo protocolo da cloroquina é uma "esperança" e lamentou as mortes pela covid-19.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro admitiu há pouco que o uso de cloroquina para combater a covid-19 não tem comprovação científica. Ele comparou a indicação medicamento à luta em uma guerra para justificar a defesa de liberá-lo para todos os pacientes.

"Ainda não existe comprovação científica. Mas sendo monitorada e usada no Brasil e no mundo. Contudo, estamos em Guerra: 'Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado'.Deus abençoe o nosso Brasil!", escreveu o presidente em redes sociais ao comentar o novo protocolo, divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde, para a prescrição do remédio.

Segundo o documento divulgado pela pasta, fica permitida a prescrição de cloroquina para casos leves da covid-19. O entendimento anterior era a prescrição do medicamento apenas para casos graves. A droga, contudo, como indicou o próprio presidente na publicação, não tem eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

No texto, Bolsonaro lembrou que, de acordo com as novas orientações, o medicamento segue ministrado com aval de médicos e pacientes, ou familiares. Pelo documento do ministério, o paciente deve assinar um termo de "ciência e consentimento" sobre o uso da droga.

O presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O protocolo inclui declarar conhecer que o tratamento pode causar efeitos colaterais que podem levar à "disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito".

Mais cedo, também pelas redes sociais, Bolsonaro disse que o novo protocolo da cloroquina é uma "esperança" e lamentou as mortes pela covid-19.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro admitiu há pouco que o uso de cloroquina para combater a covid-19 não tem comprovação científica. Ele comparou a indicação medicamento à luta em uma guerra para justificar a defesa de liberá-lo para todos os pacientes.

"Ainda não existe comprovação científica. Mas sendo monitorada e usada no Brasil e no mundo. Contudo, estamos em Guerra: 'Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado'.Deus abençoe o nosso Brasil!", escreveu o presidente em redes sociais ao comentar o novo protocolo, divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde, para a prescrição do remédio.

Segundo o documento divulgado pela pasta, fica permitida a prescrição de cloroquina para casos leves da covid-19. O entendimento anterior era a prescrição do medicamento apenas para casos graves. A droga, contudo, como indicou o próprio presidente na publicação, não tem eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

No texto, Bolsonaro lembrou que, de acordo com as novas orientações, o medicamento segue ministrado com aval de médicos e pacientes, ou familiares. Pelo documento do ministério, o paciente deve assinar um termo de "ciência e consentimento" sobre o uso da droga.

O presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O protocolo inclui declarar conhecer que o tratamento pode causar efeitos colaterais que podem levar à "disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito".

Mais cedo, também pelas redes sociais, Bolsonaro disse que o novo protocolo da cloroquina é uma "esperança" e lamentou as mortes pela covid-19.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro admitiu há pouco que o uso de cloroquina para combater a covid-19 não tem comprovação científica. Ele comparou a indicação medicamento à luta em uma guerra para justificar a defesa de liberá-lo para todos os pacientes.

"Ainda não existe comprovação científica. Mas sendo monitorada e usada no Brasil e no mundo. Contudo, estamos em Guerra: 'Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado'.Deus abençoe o nosso Brasil!", escreveu o presidente em redes sociais ao comentar o novo protocolo, divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde, para a prescrição do remédio.

Segundo o documento divulgado pela pasta, fica permitida a prescrição de cloroquina para casos leves da covid-19. O entendimento anterior era a prescrição do medicamento apenas para casos graves. A droga, contudo, como indicou o próprio presidente na publicação, não tem eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

No texto, Bolsonaro lembrou que, de acordo com as novas orientações, o medicamento segue ministrado com aval de médicos e pacientes, ou familiares. Pelo documento do ministério, o paciente deve assinar um termo de "ciência e consentimento" sobre o uso da droga.

O presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O protocolo inclui declarar conhecer que o tratamento pode causar efeitos colaterais que podem levar à "disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito".

Mais cedo, também pelas redes sociais, Bolsonaro disse que o novo protocolo da cloroquina é uma "esperança" e lamentou as mortes pela covid-19.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro admitiu há pouco que o uso de cloroquina para combater a covid-19 não tem comprovação científica. Ele comparou a indicação medicamento à luta em uma guerra para justificar a defesa de liberá-lo para todos os pacientes.

"Ainda não existe comprovação científica. Mas sendo monitorada e usada no Brasil e no mundo. Contudo, estamos em Guerra: 'Pior do que ser derrotado é a vergonha de não ter lutado'.Deus abençoe o nosso Brasil!", escreveu o presidente em redes sociais ao comentar o novo protocolo, divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde, para a prescrição do remédio.

Segundo o documento divulgado pela pasta, fica permitida a prescrição de cloroquina para casos leves da covid-19. O entendimento anterior era a prescrição do medicamento apenas para casos graves. A droga, contudo, como indicou o próprio presidente na publicação, não tem eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

No texto, Bolsonaro lembrou que, de acordo com as novas orientações, o medicamento segue ministrado com aval de médicos e pacientes, ou familiares. Pelo documento do ministério, o paciente deve assinar um termo de "ciência e consentimento" sobre o uso da droga.

O presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O protocolo inclui declarar conhecer que o tratamento pode causar efeitos colaterais que podem levar à "disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito".

Mais cedo, também pelas redes sociais, Bolsonaro disse que o novo protocolo da cloroquina é uma "esperança" e lamentou as mortes pela covid-19.

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