Bolsonaro sugere acionar militares para campanha de vacinação no País


A ideia faz parte de recente mudança no tom do presidente em favor dos imunizantes

Por Emilly Behnke

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 22, que recorrerá ao Ministério da Defesa para tentar reforçar a campanha de vacinação no País. Em conversa com apoiadores, Bolsonaro não entrou em detalhes se a demanda foi solicitada pelo Ministério da Saúde. A ideia faz parte de recente mudança no tom do presidente em favor dos imunizantes.

"Vou levar hoje à Defesa a possibilidade de os batalhões nossos ajudarem na vacinação", disse o presidente à saída do Palácio da Alvorada. Afirmou, depois, que o Brasil poderá "daqui a alguns meses" vender vacinas. A proposta já havia sido mencionada antes por Bolsonaro. "Hoje, só lá embaixo na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) são 5 milhões (de doses da vacina produzidas) por semana. Já começamos a produção", destacou.

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Presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

No fim do dia, de volta ao Alvorada, a residência oficial,Bolsonaro perguntou para eleitores: “Querem que eu decrete o lockdown nacional. O que vocês acham disso?”. Seus apoiadores riram. “Pelo amor de Deus!”, disse uma mulher. Um homem havia reclamado que o comércio de Tiradentes, em Minas Gerais, está todo fechado e “quebrando”. “Se (pelo menos) estivesse dando certo, né?”, respondeu Bolsonaro. “O ano todinho fechado. É para continuar até quando?”

Em seguida, o presidente pôs em pratica a estratégia definida pela Secretaria Especial de Comunicação (Secom),na tentativa de dissipar a imagem de negacionista. “Nós reconhecemos o vírus, que tem de ser combatido. Fazemos o possível. Somos um dos países que mais vacinam no mundo”, insistiu, repetindo o que havia dito mais cedo.

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Antes de Bolsonaro se despedir, uma eleitora o abordou. “O próximo presidente do Brasil, em 2026, será Eduardo Bolsonaro”, disse ela, numa referência ao deputado federal e filho “03” do presidente. “Não desejo essa cadeira para amigo meu, não”, retrucou o chefe do Executivo.

Os eleitores cantaram Parabéns para Bolsonaro e levaram um bolo para ele, que, neste domingo, 21, completou 66 anos. A primeira dama Michelle Bolsonaro, que fez aniversário nesta segunda-feria (39 anos), também ganhou “Parabéns” e flores. “A Michelle é a melhor”, gritaram os apoiadores.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 22, que recorrerá ao Ministério da Defesa para tentar reforçar a campanha de vacinação no País. Em conversa com apoiadores, Bolsonaro não entrou em detalhes se a demanda foi solicitada pelo Ministério da Saúde. A ideia faz parte de recente mudança no tom do presidente em favor dos imunizantes.

"Vou levar hoje à Defesa a possibilidade de os batalhões nossos ajudarem na vacinação", disse o presidente à saída do Palácio da Alvorada. Afirmou, depois, que o Brasil poderá "daqui a alguns meses" vender vacinas. A proposta já havia sido mencionada antes por Bolsonaro. "Hoje, só lá embaixo na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) são 5 milhões (de doses da vacina produzidas) por semana. Já começamos a produção", destacou.

Presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

No fim do dia, de volta ao Alvorada, a residência oficial,Bolsonaro perguntou para eleitores: “Querem que eu decrete o lockdown nacional. O que vocês acham disso?”. Seus apoiadores riram. “Pelo amor de Deus!”, disse uma mulher. Um homem havia reclamado que o comércio de Tiradentes, em Minas Gerais, está todo fechado e “quebrando”. “Se (pelo menos) estivesse dando certo, né?”, respondeu Bolsonaro. “O ano todinho fechado. É para continuar até quando?”

Em seguida, o presidente pôs em pratica a estratégia definida pela Secretaria Especial de Comunicação (Secom),na tentativa de dissipar a imagem de negacionista. “Nós reconhecemos o vírus, que tem de ser combatido. Fazemos o possível. Somos um dos países que mais vacinam no mundo”, insistiu, repetindo o que havia dito mais cedo.

Antes de Bolsonaro se despedir, uma eleitora o abordou. “O próximo presidente do Brasil, em 2026, será Eduardo Bolsonaro”, disse ela, numa referência ao deputado federal e filho “03” do presidente. “Não desejo essa cadeira para amigo meu, não”, retrucou o chefe do Executivo.

Os eleitores cantaram Parabéns para Bolsonaro e levaram um bolo para ele, que, neste domingo, 21, completou 66 anos. A primeira dama Michelle Bolsonaro, que fez aniversário nesta segunda-feria (39 anos), também ganhou “Parabéns” e flores. “A Michelle é a melhor”, gritaram os apoiadores.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 22, que recorrerá ao Ministério da Defesa para tentar reforçar a campanha de vacinação no País. Em conversa com apoiadores, Bolsonaro não entrou em detalhes se a demanda foi solicitada pelo Ministério da Saúde. A ideia faz parte de recente mudança no tom do presidente em favor dos imunizantes.

"Vou levar hoje à Defesa a possibilidade de os batalhões nossos ajudarem na vacinação", disse o presidente à saída do Palácio da Alvorada. Afirmou, depois, que o Brasil poderá "daqui a alguns meses" vender vacinas. A proposta já havia sido mencionada antes por Bolsonaro. "Hoje, só lá embaixo na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) são 5 milhões (de doses da vacina produzidas) por semana. Já começamos a produção", destacou.

Presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

No fim do dia, de volta ao Alvorada, a residência oficial,Bolsonaro perguntou para eleitores: “Querem que eu decrete o lockdown nacional. O que vocês acham disso?”. Seus apoiadores riram. “Pelo amor de Deus!”, disse uma mulher. Um homem havia reclamado que o comércio de Tiradentes, em Minas Gerais, está todo fechado e “quebrando”. “Se (pelo menos) estivesse dando certo, né?”, respondeu Bolsonaro. “O ano todinho fechado. É para continuar até quando?”

Em seguida, o presidente pôs em pratica a estratégia definida pela Secretaria Especial de Comunicação (Secom),na tentativa de dissipar a imagem de negacionista. “Nós reconhecemos o vírus, que tem de ser combatido. Fazemos o possível. Somos um dos países que mais vacinam no mundo”, insistiu, repetindo o que havia dito mais cedo.

Antes de Bolsonaro se despedir, uma eleitora o abordou. “O próximo presidente do Brasil, em 2026, será Eduardo Bolsonaro”, disse ela, numa referência ao deputado federal e filho “03” do presidente. “Não desejo essa cadeira para amigo meu, não”, retrucou o chefe do Executivo.

Os eleitores cantaram Parabéns para Bolsonaro e levaram um bolo para ele, que, neste domingo, 21, completou 66 anos. A primeira dama Michelle Bolsonaro, que fez aniversário nesta segunda-feria (39 anos), também ganhou “Parabéns” e flores. “A Michelle é a melhor”, gritaram os apoiadores.

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