Brasil mantém média diária acima de 3 mil mortes e beira os 13 milhões de infectados pela covid-19


País registrou o total de 328.366 mortes nesta sexta-feira; número de casos chegou a 12.912.379

Por João Prata
Atualização:

O Brasil registrou 2.807 mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 2. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, permaneceu acima de 3 mil pelo segundo dia consecutivo. O índice ficou em 3.006. O número de novas infecções nas últimas 24 horas foi de 69.662.

No total, o Brasil tem 328.366 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados. Com os dados desta sexta já são 12.912.379 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. 

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Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 11.276.628 pessoas estão recuperadas.

O aumento descontrolado das infecções colapsou as redes hospitalares pública e privada, com morte de pacientes na fila por leito e falta de medicamentos. 

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O Estado de São Paulo ultrapassou nesta sexta-feira 2,5 milhões de casos. Já foram confirmadas 2.513.178 infecções, com 76.552 óbitos. Nas últimas 24 horas foram 16.762 novos casos e 818 mortes.

O número de internações reduziu um pouco. Foram 30.976 pessoas que deram entrada a uma unidade de saúde, sendo 13.134 em UTI e 17.842 em enfermaria. Desde o dia 26 de março o índice era superior a 31 mil. As taxas de ocupação de leitos de UTI covid, no entanto, não diminuíram. São de 91,7% em todo Estado e de 91,6% na Grande São Paulo. 

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Outros seis Estados tiveram mais de uma centena de óbitos nas últimas 24h: Minas Gerais (486), Rio de Janeiro (104), Rio Grande do Sul (171), Paraná (242), Santa Catarina (102), Bahia (127).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 70.238 novos casos e mais 2.922 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.910.082 pessoas infectadas e 328.206 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 2.807 mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 2. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, permaneceu acima de 3 mil pelo segundo dia consecutivo. O índice ficou em 3.006. O número de novas infecções nas últimas 24 horas foi de 69.662.

No total, o Brasil tem 328.366 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados. Com os dados desta sexta já são 12.912.379 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. 

Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 11.276.628 pessoas estão recuperadas.

O aumento descontrolado das infecções colapsou as redes hospitalares pública e privada, com morte de pacientes na fila por leito e falta de medicamentos. 

O Estado de São Paulo ultrapassou nesta sexta-feira 2,5 milhões de casos. Já foram confirmadas 2.513.178 infecções, com 76.552 óbitos. Nas últimas 24 horas foram 16.762 novos casos e 818 mortes.

O número de internações reduziu um pouco. Foram 30.976 pessoas que deram entrada a uma unidade de saúde, sendo 13.134 em UTI e 17.842 em enfermaria. Desde o dia 26 de março o índice era superior a 31 mil. As taxas de ocupação de leitos de UTI covid, no entanto, não diminuíram. São de 91,7% em todo Estado e de 91,6% na Grande São Paulo. 

Outros seis Estados tiveram mais de uma centena de óbitos nas últimas 24h: Minas Gerais (486), Rio de Janeiro (104), Rio Grande do Sul (171), Paraná (242), Santa Catarina (102), Bahia (127).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 70.238 novos casos e mais 2.922 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.910.082 pessoas infectadas e 328.206 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 2.807 mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 2. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, permaneceu acima de 3 mil pelo segundo dia consecutivo. O índice ficou em 3.006. O número de novas infecções nas últimas 24 horas foi de 69.662.

No total, o Brasil tem 328.366 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados. Com os dados desta sexta já são 12.912.379 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. 

Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 11.276.628 pessoas estão recuperadas.

O aumento descontrolado das infecções colapsou as redes hospitalares pública e privada, com morte de pacientes na fila por leito e falta de medicamentos. 

O Estado de São Paulo ultrapassou nesta sexta-feira 2,5 milhões de casos. Já foram confirmadas 2.513.178 infecções, com 76.552 óbitos. Nas últimas 24 horas foram 16.762 novos casos e 818 mortes.

O número de internações reduziu um pouco. Foram 30.976 pessoas que deram entrada a uma unidade de saúde, sendo 13.134 em UTI e 17.842 em enfermaria. Desde o dia 26 de março o índice era superior a 31 mil. As taxas de ocupação de leitos de UTI covid, no entanto, não diminuíram. São de 91,7% em todo Estado e de 91,6% na Grande São Paulo. 

Outros seis Estados tiveram mais de uma centena de óbitos nas últimas 24h: Minas Gerais (486), Rio de Janeiro (104), Rio Grande do Sul (171), Paraná (242), Santa Catarina (102), Bahia (127).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 70.238 novos casos e mais 2.922 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.910.082 pessoas infectadas e 328.206 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 2.807 mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 2. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, permaneceu acima de 3 mil pelo segundo dia consecutivo. O índice ficou em 3.006. O número de novas infecções nas últimas 24 horas foi de 69.662.

No total, o Brasil tem 328.366 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados. Com os dados desta sexta já são 12.912.379 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. 

Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 11.276.628 pessoas estão recuperadas.

O aumento descontrolado das infecções colapsou as redes hospitalares pública e privada, com morte de pacientes na fila por leito e falta de medicamentos. 

O Estado de São Paulo ultrapassou nesta sexta-feira 2,5 milhões de casos. Já foram confirmadas 2.513.178 infecções, com 76.552 óbitos. Nas últimas 24 horas foram 16.762 novos casos e 818 mortes.

O número de internações reduziu um pouco. Foram 30.976 pessoas que deram entrada a uma unidade de saúde, sendo 13.134 em UTI e 17.842 em enfermaria. Desde o dia 26 de março o índice era superior a 31 mil. As taxas de ocupação de leitos de UTI covid, no entanto, não diminuíram. São de 91,7% em todo Estado e de 91,6% na Grande São Paulo. 

Outros seis Estados tiveram mais de uma centena de óbitos nas últimas 24h: Minas Gerais (486), Rio de Janeiro (104), Rio Grande do Sul (171), Paraná (242), Santa Catarina (102), Bahia (127).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 70.238 novos casos e mais 2.922 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.910.082 pessoas infectadas e 328.206 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 2.807 mortes pela covid-19 nesta sexta-feira, 2. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, permaneceu acima de 3 mil pelo segundo dia consecutivo. O índice ficou em 3.006. O número de novas infecções nas últimas 24 horas foi de 69.662.

No total, o Brasil tem 328.366 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados. Com os dados desta sexta já são 12.912.379 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. 

Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 11.276.628 pessoas estão recuperadas.

O aumento descontrolado das infecções colapsou as redes hospitalares pública e privada, com morte de pacientes na fila por leito e falta de medicamentos. 

O Estado de São Paulo ultrapassou nesta sexta-feira 2,5 milhões de casos. Já foram confirmadas 2.513.178 infecções, com 76.552 óbitos. Nas últimas 24 horas foram 16.762 novos casos e 818 mortes.

O número de internações reduziu um pouco. Foram 30.976 pessoas que deram entrada a uma unidade de saúde, sendo 13.134 em UTI e 17.842 em enfermaria. Desde o dia 26 de março o índice era superior a 31 mil. As taxas de ocupação de leitos de UTI covid, no entanto, não diminuíram. São de 91,7% em todo Estado e de 91,6% na Grande São Paulo. 

Outros seis Estados tiveram mais de uma centena de óbitos nas últimas 24h: Minas Gerais (486), Rio de Janeiro (104), Rio Grande do Sul (171), Paraná (242), Santa Catarina (102), Bahia (127).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 70.238 novos casos e mais 2.922 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.910.082 pessoas infectadas e 328.206 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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