Brasil receberá 3 milhões de doses da vacina da Janssen em junho, diz Queiroga


Ministério da Saúde fechou acordo com a empresa para a aquisição de 38 milhões de doses da vacina, com previsão de entrega de 16,9 milhões de doses entre os meses de julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro

Por Redação

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira, 4, que o Brasil conseguiu antecipar junto à Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, o envio ao País de 3 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela empresa contra a covid-19.

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Os dados ainda não foram revisados por pares ou publicados em uma revista científica. Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

"Fechamos com a Janssen para trazer mais 3 milhões de doses que serão aplicadas agora no mês de junho", disse Queiroga em entrevista ao programa CB.Poder.

O Ministério da Saúde fechou acordo com a Janssen para a aquisição de 38 milhões de doses da vacina da empresa, com previsão de entrega de 16,9 milhões de doses entre julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

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Questionada sobre a declaração do ministro, a pasta confirmou que se trata de uma antecipação da primeira entrega do contrato.

Procurada, a Janssen não tinha uma posição de imediato sobre a declaração de Queiroga.

A vacina da Janssen, que é aplicada em dose única ao contrário das demais utilizadas no país contra a covid-19, foi aprovada em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no País.

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Até o momento, o Brasil conta com três vacinas disponíveis para imunizar a população contra o coronavírus: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer./ REUTERS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira, 4, que o Brasil conseguiu antecipar junto à Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, o envio ao País de 3 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela empresa contra a covid-19.

Os dados ainda não foram revisados por pares ou publicados em uma revista científica. Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

"Fechamos com a Janssen para trazer mais 3 milhões de doses que serão aplicadas agora no mês de junho", disse Queiroga em entrevista ao programa CB.Poder.

O Ministério da Saúde fechou acordo com a Janssen para a aquisição de 38 milhões de doses da vacina da empresa, com previsão de entrega de 16,9 milhões de doses entre julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

Questionada sobre a declaração do ministro, a pasta confirmou que se trata de uma antecipação da primeira entrega do contrato.

Procurada, a Janssen não tinha uma posição de imediato sobre a declaração de Queiroga.

A vacina da Janssen, que é aplicada em dose única ao contrário das demais utilizadas no país contra a covid-19, foi aprovada em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no País.

Até o momento, o Brasil conta com três vacinas disponíveis para imunizar a população contra o coronavírus: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer./ REUTERS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira, 4, que o Brasil conseguiu antecipar junto à Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, o envio ao País de 3 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela empresa contra a covid-19.

Os dados ainda não foram revisados por pares ou publicados em uma revista científica. Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

"Fechamos com a Janssen para trazer mais 3 milhões de doses que serão aplicadas agora no mês de junho", disse Queiroga em entrevista ao programa CB.Poder.

O Ministério da Saúde fechou acordo com a Janssen para a aquisição de 38 milhões de doses da vacina da empresa, com previsão de entrega de 16,9 milhões de doses entre julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

Questionada sobre a declaração do ministro, a pasta confirmou que se trata de uma antecipação da primeira entrega do contrato.

Procurada, a Janssen não tinha uma posição de imediato sobre a declaração de Queiroga.

A vacina da Janssen, que é aplicada em dose única ao contrário das demais utilizadas no país contra a covid-19, foi aprovada em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no País.

Até o momento, o Brasil conta com três vacinas disponíveis para imunizar a população contra o coronavírus: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer./ REUTERS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira, 4, que o Brasil conseguiu antecipar junto à Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, o envio ao País de 3 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela empresa contra a covid-19.

Os dados ainda não foram revisados por pares ou publicados em uma revista científica. Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

"Fechamos com a Janssen para trazer mais 3 milhões de doses que serão aplicadas agora no mês de junho", disse Queiroga em entrevista ao programa CB.Poder.

O Ministério da Saúde fechou acordo com a Janssen para a aquisição de 38 milhões de doses da vacina da empresa, com previsão de entrega de 16,9 milhões de doses entre julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

Questionada sobre a declaração do ministro, a pasta confirmou que se trata de uma antecipação da primeira entrega do contrato.

Procurada, a Janssen não tinha uma posição de imediato sobre a declaração de Queiroga.

A vacina da Janssen, que é aplicada em dose única ao contrário das demais utilizadas no país contra a covid-19, foi aprovada em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no País.

Até o momento, o Brasil conta com três vacinas disponíveis para imunizar a população contra o coronavírus: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer./ REUTERS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira, 4, que o Brasil conseguiu antecipar junto à Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, o envio ao País de 3 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela empresa contra a covid-19.

Os dados ainda não foram revisados por pares ou publicados em uma revista científica. Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

"Fechamos com a Janssen para trazer mais 3 milhões de doses que serão aplicadas agora no mês de junho", disse Queiroga em entrevista ao programa CB.Poder.

O Ministério da Saúde fechou acordo com a Janssen para a aquisição de 38 milhões de doses da vacina da empresa, com previsão de entrega de 16,9 milhões de doses entre julho e setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

Questionada sobre a declaração do ministro, a pasta confirmou que se trata de uma antecipação da primeira entrega do contrato.

Procurada, a Janssen não tinha uma posição de imediato sobre a declaração de Queiroga.

A vacina da Janssen, que é aplicada em dose única ao contrário das demais utilizadas no país contra a covid-19, foi aprovada em março pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no País.

Até o momento, o Brasil conta com três vacinas disponíveis para imunizar a população contra o coronavírus: Oxford/AstraZeneca, CoronaVac, da chinesa Sinovac, e Pfizer./ REUTERS

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