Brasil registra 1.582 mortes pela covid em 24 horas, recorde de toda a pandemia


No dia em que completa um ano do primeiro caso, País também atinge a maior média móvel de óbitos: 1.150

Por Andreza Galdeano

No dia em que completa um ano do primeiro caso da covid-19, o Brasil registrou recorde do número de mortes em 24 horas desde o início da pandemia, com 1.582 novos óbitos e mais 67.878 casos, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O pico da crise do novo coronavírus no País ocorre no momento em que vários Estados se aproximam do colapso do sistema de saúde, surgem variantes mais contagiosas do Sars-CoV-2 e o governo Jair Bolsonaro tem dificuldades de acelerar o ritmo da campanha nacional de vacinação

O recorde do balanço diário havia sido em 29 de julho, mas em um contexto diferente. No dia anterior, haviam sido 897 registros de óbitos, o que indica uma elevada notificação. Na ocasião, o represamento ocorreu no Estado de São Paulo, que incluiu 713 mortes em um único dia. Agora, o pico vem após uma sequência de balanços altos. Também pela primeira vez nesta quinta, seis Estados tiveram 100 ou mais registros em um só dia: São Paulo, Rio, Minas, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia. 

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média móvel de mortes pela doença também foi a mais alta em um ano: 1.150. O cálculo leva em consideração as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Já são 36 dias com média móvel acima de mil vítimas.  No total são 251.661 mortes e 10.393.886 pessoas contaminadas no País, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto das 27 secretarias estaduais de Saúde. 

Paciente internado com covid-19 noHospital Albert Einstein Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Ainda nesta quinta, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reuniu representantes de secretarias de saúde para alertar sobre uma fase mais grave da pandemia, com aumento de casos e internações por todo o País. "Na nossa visão estamos enfrentando a nova etapa dessa pandemia. Tem hoje o vírus mutado. Ele nos dá 3 vezes mais a contaminação",  disse Pazuello, sem citar a fonte que detalha o cálculo do poder de contágio da nova cepa do Sars-CoV-2, identificada em Manaus.

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O general sugeriu ainda ter sido pego de surpresa com a nova alta, embora infectologistas venham alertando sobre a tendência crescente, agravada pelas aglomerações das festas de fim de ano, nos últimos meses. E apesar do avanço da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro, Pazuello e lideranças políticas de Brasília têm ignorado as recomendações médicas e lotado reuniões no Planalto e Congresso, onde o uso de máscaras é raro. 

O Estado de São Paulo ultrapassou a marca de 2 milhões de casos confirmados e chegou a 58.873 óbitos nesta quinta-feira. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70% na Grande São Paulo e 69,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 14.809, sendo 8.042 em enfermaria e 6.767 em unidades de terapia intensiva.

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O alto número de internações tem levado governadores e prefeitos a adotarem medidas mais rígidas de isolamento social. A gestão João Doria (PSDB) anunciou uma restrição de circulação em todo o Estado, das 23 horas às 5 horas, para conter o avanço do coronavírus em São Paulo. Em Araraquara, no interior paulista, o lockdown foi prorrogado até esta sexta-feira, 26. Outros Estados - como Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul - também endureceram a quarentena na tentativa de frear o vírus. 

E em meio á piora da pandemia, o total de vacinados ainda é baixo: menos de 3% da população recebeu a primeira dose. Nesta semana, com o envio de novos lotes da Coronavac e do imunizante Oxford/AstraZeneca, cidades como Rio e São Paulo puderam retomar as campanhas e anunciar a ampliação do público-alvo. 

Consórcio dos veículos de imprensa

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Conforme o balanço do Ministério da Saúde, foram registrados 65.998 novos casos e mais 1.541 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.390.461 infectados e 251.498 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

No dia em que completa um ano do primeiro caso da covid-19, o Brasil registrou recorde do número de mortes em 24 horas desde o início da pandemia, com 1.582 novos óbitos e mais 67.878 casos, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O pico da crise do novo coronavírus no País ocorre no momento em que vários Estados se aproximam do colapso do sistema de saúde, surgem variantes mais contagiosas do Sars-CoV-2 e o governo Jair Bolsonaro tem dificuldades de acelerar o ritmo da campanha nacional de vacinação

O recorde do balanço diário havia sido em 29 de julho, mas em um contexto diferente. No dia anterior, haviam sido 897 registros de óbitos, o que indica uma elevada notificação. Na ocasião, o represamento ocorreu no Estado de São Paulo, que incluiu 713 mortes em um único dia. Agora, o pico vem após uma sequência de balanços altos. Também pela primeira vez nesta quinta, seis Estados tiveram 100 ou mais registros em um só dia: São Paulo, Rio, Minas, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia. 

média móvel de mortes pela doença também foi a mais alta em um ano: 1.150. O cálculo leva em consideração as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Já são 36 dias com média móvel acima de mil vítimas.  No total são 251.661 mortes e 10.393.886 pessoas contaminadas no País, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto das 27 secretarias estaduais de Saúde. 

Paciente internado com covid-19 noHospital Albert Einstein Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Ainda nesta quinta, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reuniu representantes de secretarias de saúde para alertar sobre uma fase mais grave da pandemia, com aumento de casos e internações por todo o País. "Na nossa visão estamos enfrentando a nova etapa dessa pandemia. Tem hoje o vírus mutado. Ele nos dá 3 vezes mais a contaminação",  disse Pazuello, sem citar a fonte que detalha o cálculo do poder de contágio da nova cepa do Sars-CoV-2, identificada em Manaus.

O general sugeriu ainda ter sido pego de surpresa com a nova alta, embora infectologistas venham alertando sobre a tendência crescente, agravada pelas aglomerações das festas de fim de ano, nos últimos meses. E apesar do avanço da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro, Pazuello e lideranças políticas de Brasília têm ignorado as recomendações médicas e lotado reuniões no Planalto e Congresso, onde o uso de máscaras é raro. 

O Estado de São Paulo ultrapassou a marca de 2 milhões de casos confirmados e chegou a 58.873 óbitos nesta quinta-feira. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70% na Grande São Paulo e 69,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 14.809, sendo 8.042 em enfermaria e 6.767 em unidades de terapia intensiva.

O alto número de internações tem levado governadores e prefeitos a adotarem medidas mais rígidas de isolamento social. A gestão João Doria (PSDB) anunciou uma restrição de circulação em todo o Estado, das 23 horas às 5 horas, para conter o avanço do coronavírus em São Paulo. Em Araraquara, no interior paulista, o lockdown foi prorrogado até esta sexta-feira, 26. Outros Estados - como Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul - também endureceram a quarentena na tentativa de frear o vírus. 

E em meio á piora da pandemia, o total de vacinados ainda é baixo: menos de 3% da população recebeu a primeira dose. Nesta semana, com o envio de novos lotes da Coronavac e do imunizante Oxford/AstraZeneca, cidades como Rio e São Paulo puderam retomar as campanhas e anunciar a ampliação do público-alvo. 

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Conforme o balanço do Ministério da Saúde, foram registrados 65.998 novos casos e mais 1.541 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.390.461 infectados e 251.498 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

No dia em que completa um ano do primeiro caso da covid-19, o Brasil registrou recorde do número de mortes em 24 horas desde o início da pandemia, com 1.582 novos óbitos e mais 67.878 casos, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O pico da crise do novo coronavírus no País ocorre no momento em que vários Estados se aproximam do colapso do sistema de saúde, surgem variantes mais contagiosas do Sars-CoV-2 e o governo Jair Bolsonaro tem dificuldades de acelerar o ritmo da campanha nacional de vacinação

O recorde do balanço diário havia sido em 29 de julho, mas em um contexto diferente. No dia anterior, haviam sido 897 registros de óbitos, o que indica uma elevada notificação. Na ocasião, o represamento ocorreu no Estado de São Paulo, que incluiu 713 mortes em um único dia. Agora, o pico vem após uma sequência de balanços altos. Também pela primeira vez nesta quinta, seis Estados tiveram 100 ou mais registros em um só dia: São Paulo, Rio, Minas, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia. 

média móvel de mortes pela doença também foi a mais alta em um ano: 1.150. O cálculo leva em consideração as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Já são 36 dias com média móvel acima de mil vítimas.  No total são 251.661 mortes e 10.393.886 pessoas contaminadas no País, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto das 27 secretarias estaduais de Saúde. 

Paciente internado com covid-19 noHospital Albert Einstein Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Ainda nesta quinta, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reuniu representantes de secretarias de saúde para alertar sobre uma fase mais grave da pandemia, com aumento de casos e internações por todo o País. "Na nossa visão estamos enfrentando a nova etapa dessa pandemia. Tem hoje o vírus mutado. Ele nos dá 3 vezes mais a contaminação",  disse Pazuello, sem citar a fonte que detalha o cálculo do poder de contágio da nova cepa do Sars-CoV-2, identificada em Manaus.

O general sugeriu ainda ter sido pego de surpresa com a nova alta, embora infectologistas venham alertando sobre a tendência crescente, agravada pelas aglomerações das festas de fim de ano, nos últimos meses. E apesar do avanço da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro, Pazuello e lideranças políticas de Brasília têm ignorado as recomendações médicas e lotado reuniões no Planalto e Congresso, onde o uso de máscaras é raro. 

O Estado de São Paulo ultrapassou a marca de 2 milhões de casos confirmados e chegou a 58.873 óbitos nesta quinta-feira. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70% na Grande São Paulo e 69,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 14.809, sendo 8.042 em enfermaria e 6.767 em unidades de terapia intensiva.

O alto número de internações tem levado governadores e prefeitos a adotarem medidas mais rígidas de isolamento social. A gestão João Doria (PSDB) anunciou uma restrição de circulação em todo o Estado, das 23 horas às 5 horas, para conter o avanço do coronavírus em São Paulo. Em Araraquara, no interior paulista, o lockdown foi prorrogado até esta sexta-feira, 26. Outros Estados - como Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul - também endureceram a quarentena na tentativa de frear o vírus. 

E em meio á piora da pandemia, o total de vacinados ainda é baixo: menos de 3% da população recebeu a primeira dose. Nesta semana, com o envio de novos lotes da Coronavac e do imunizante Oxford/AstraZeneca, cidades como Rio e São Paulo puderam retomar as campanhas e anunciar a ampliação do público-alvo. 

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Conforme o balanço do Ministério da Saúde, foram registrados 65.998 novos casos e mais 1.541 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.390.461 infectados e 251.498 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

No dia em que completa um ano do primeiro caso da covid-19, o Brasil registrou recorde do número de mortes em 24 horas desde o início da pandemia, com 1.582 novos óbitos e mais 67.878 casos, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O pico da crise do novo coronavírus no País ocorre no momento em que vários Estados se aproximam do colapso do sistema de saúde, surgem variantes mais contagiosas do Sars-CoV-2 e o governo Jair Bolsonaro tem dificuldades de acelerar o ritmo da campanha nacional de vacinação

O recorde do balanço diário havia sido em 29 de julho, mas em um contexto diferente. No dia anterior, haviam sido 897 registros de óbitos, o que indica uma elevada notificação. Na ocasião, o represamento ocorreu no Estado de São Paulo, que incluiu 713 mortes em um único dia. Agora, o pico vem após uma sequência de balanços altos. Também pela primeira vez nesta quinta, seis Estados tiveram 100 ou mais registros em um só dia: São Paulo, Rio, Minas, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia. 

média móvel de mortes pela doença também foi a mais alta em um ano: 1.150. O cálculo leva em consideração as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Já são 36 dias com média móvel acima de mil vítimas.  No total são 251.661 mortes e 10.393.886 pessoas contaminadas no País, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto das 27 secretarias estaduais de Saúde. 

Paciente internado com covid-19 noHospital Albert Einstein Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Ainda nesta quinta, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reuniu representantes de secretarias de saúde para alertar sobre uma fase mais grave da pandemia, com aumento de casos e internações por todo o País. "Na nossa visão estamos enfrentando a nova etapa dessa pandemia. Tem hoje o vírus mutado. Ele nos dá 3 vezes mais a contaminação",  disse Pazuello, sem citar a fonte que detalha o cálculo do poder de contágio da nova cepa do Sars-CoV-2, identificada em Manaus.

O general sugeriu ainda ter sido pego de surpresa com a nova alta, embora infectologistas venham alertando sobre a tendência crescente, agravada pelas aglomerações das festas de fim de ano, nos últimos meses. E apesar do avanço da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro, Pazuello e lideranças políticas de Brasília têm ignorado as recomendações médicas e lotado reuniões no Planalto e Congresso, onde o uso de máscaras é raro. 

O Estado de São Paulo ultrapassou a marca de 2 milhões de casos confirmados e chegou a 58.873 óbitos nesta quinta-feira. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 70% na Grande São Paulo e 69,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 14.809, sendo 8.042 em enfermaria e 6.767 em unidades de terapia intensiva.

O alto número de internações tem levado governadores e prefeitos a adotarem medidas mais rígidas de isolamento social. A gestão João Doria (PSDB) anunciou uma restrição de circulação em todo o Estado, das 23 horas às 5 horas, para conter o avanço do coronavírus em São Paulo. Em Araraquara, no interior paulista, o lockdown foi prorrogado até esta sexta-feira, 26. Outros Estados - como Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul - também endureceram a quarentena na tentativa de frear o vírus. 

E em meio á piora da pandemia, o total de vacinados ainda é baixo: menos de 3% da população recebeu a primeira dose. Nesta semana, com o envio de novos lotes da Coronavac e do imunizante Oxford/AstraZeneca, cidades como Rio e São Paulo puderam retomar as campanhas e anunciar a ampliação do público-alvo. 

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Conforme o balanço do Ministério da Saúde, foram registrados 65.998 novos casos e mais 1.541 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.390.461 infectados e 251.498 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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