Brasil registra 922 mortes por covid-19 e 165 mil casos em 24 horas


Média móvel de óbitos fica em 874 nesta quinta-feira, 10. Número de mortes volta a ficar abaixo de mil depois de dois dias consecutivos acima desta marca

Por Luiz Henrique Gomes

O Brasil registrou 922 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, 10. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 874, praticamente idêntica à registrada nesta quarta-feira, 9, de 873. Os números continuam altos e mostram a piora da pandemia com a chegada da variante Ômicron do coronavírus, que causou uma explosão de casos.

No início de janeiro, o Brasil estava com a média móvel de mortes abaixo de 100. Agora, ela volta para um patamar superior a 800, o que não ocorria há 5 meses. Os números absolutos de mortos em 24 horas voltam a ficar abaixo de mil depois de dois dias consecutivos acima desta marca. Na sexta-feira passada, dia 4, o Brasil também registrou mais de mil óbitos.

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Nesta quinta, o número de novas infecções notificadas foi de 165.359 e a média móvel de casos, de 146.540. No total, o Brasil tem 636.111 mortos e 27.125.512 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 23.101.660 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Desde a chegada da variante Ômicron no Brasil, o número de contaminações bateu recorde no início deste ano com números superiores aos dos piores momentos da pandemia no País. E depois dessa quantidade enorme de infectados, mesmo com muitas pessoas tendo dificuldade para se testar, o número de internações e mortes voltou a subir e a gerar números absolutos altos.

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"Se você tem mil pessoas morrendo por dia, não importa se isso é 1%, 10% ou 100% dos infectados. O que importa é que são mil vidas perdidas. A mortalidade é mais importante que a letalidade", considerou o professor da Unesp, Carlos Magno Fortaleza.

"A Ômicron causa quadros mais brandos, principalmente em quem está vacinado, e o Brasil tem uma cobertura vacinal razoável. Então era esperado que a o número de óbitos aumentasse também após uma alta nas contaminações, mas acredito que possa começar a cair nas próximas semanas", avaliou o médico sanitarista André Ricardo Ribas Freitas, professor de epidemiologia da Universidade São Leopoldo Mandic e doutor pela Unicamp.

Ele reforça que o carnaval é um motivo de preocupação, por causa do contato mais próximo entre as pessoas. "Temos de cuidar, a doença não está totalmente controlada, mas é diferente daquele surto que ocorreu com a Gama, que é mais letal, e as pessoas não estavam vacinadas na época, só uma parte dos idosos. A gente sabe que o risco para as pessoas não vacinadas é maior, para qualquer linhagem. E, no caso da Ômicron, a terceira dose ajuda a proteger mais", diz.

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O Estado de São Paulo foi o que mais registrou mortes nesta quinta-feira, com 297 óbitos. Em seguida, aparece Minas Gerais, com 128 mortes, e Rio de Janeiro, com 80 mortes. Roraima foi o único Estado a não atualizar os dados.

Ao todo, as mortes causadas pela covid-19 no Brasil por habitantes são quatro vezes maiores que a média mundial, segundo a Fiocruz. O País concentra 11% do total de mortes da pandemia no mundo e teve 2.932 mortes para cada 100 mil habitantes. Essa proporção, no mundo, foi de 720 para cada 100 mil habitantes.

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 922 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, 10. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 874, praticamente idêntica à registrada nesta quarta-feira, 9, de 873. Os números continuam altos e mostram a piora da pandemia com a chegada da variante Ômicron do coronavírus, que causou uma explosão de casos.

No início de janeiro, o Brasil estava com a média móvel de mortes abaixo de 100. Agora, ela volta para um patamar superior a 800, o que não ocorria há 5 meses. Os números absolutos de mortos em 24 horas voltam a ficar abaixo de mil depois de dois dias consecutivos acima desta marca. Na sexta-feira passada, dia 4, o Brasil também registrou mais de mil óbitos.

Nesta quinta, o número de novas infecções notificadas foi de 165.359 e a média móvel de casos, de 146.540. No total, o Brasil tem 636.111 mortos e 27.125.512 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 23.101.660 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Desde a chegada da variante Ômicron no Brasil, o número de contaminações bateu recorde no início deste ano com números superiores aos dos piores momentos da pandemia no País. E depois dessa quantidade enorme de infectados, mesmo com muitas pessoas tendo dificuldade para se testar, o número de internações e mortes voltou a subir e a gerar números absolutos altos.

"Se você tem mil pessoas morrendo por dia, não importa se isso é 1%, 10% ou 100% dos infectados. O que importa é que são mil vidas perdidas. A mortalidade é mais importante que a letalidade", considerou o professor da Unesp, Carlos Magno Fortaleza.

"A Ômicron causa quadros mais brandos, principalmente em quem está vacinado, e o Brasil tem uma cobertura vacinal razoável. Então era esperado que a o número de óbitos aumentasse também após uma alta nas contaminações, mas acredito que possa começar a cair nas próximas semanas", avaliou o médico sanitarista André Ricardo Ribas Freitas, professor de epidemiologia da Universidade São Leopoldo Mandic e doutor pela Unicamp.

Ele reforça que o carnaval é um motivo de preocupação, por causa do contato mais próximo entre as pessoas. "Temos de cuidar, a doença não está totalmente controlada, mas é diferente daquele surto que ocorreu com a Gama, que é mais letal, e as pessoas não estavam vacinadas na época, só uma parte dos idosos. A gente sabe que o risco para as pessoas não vacinadas é maior, para qualquer linhagem. E, no caso da Ômicron, a terceira dose ajuda a proteger mais", diz.

O Estado de São Paulo foi o que mais registrou mortes nesta quinta-feira, com 297 óbitos. Em seguida, aparece Minas Gerais, com 128 mortes, e Rio de Janeiro, com 80 mortes. Roraima foi o único Estado a não atualizar os dados.

Ao todo, as mortes causadas pela covid-19 no Brasil por habitantes são quatro vezes maiores que a média mundial, segundo a Fiocruz. O País concentra 11% do total de mortes da pandemia no mundo e teve 2.932 mortes para cada 100 mil habitantes. Essa proporção, no mundo, foi de 720 para cada 100 mil habitantes.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 922 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, 10. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 874, praticamente idêntica à registrada nesta quarta-feira, 9, de 873. Os números continuam altos e mostram a piora da pandemia com a chegada da variante Ômicron do coronavírus, que causou uma explosão de casos.

No início de janeiro, o Brasil estava com a média móvel de mortes abaixo de 100. Agora, ela volta para um patamar superior a 800, o que não ocorria há 5 meses. Os números absolutos de mortos em 24 horas voltam a ficar abaixo de mil depois de dois dias consecutivos acima desta marca. Na sexta-feira passada, dia 4, o Brasil também registrou mais de mil óbitos.

Nesta quinta, o número de novas infecções notificadas foi de 165.359 e a média móvel de casos, de 146.540. No total, o Brasil tem 636.111 mortos e 27.125.512 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 23.101.660 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Desde a chegada da variante Ômicron no Brasil, o número de contaminações bateu recorde no início deste ano com números superiores aos dos piores momentos da pandemia no País. E depois dessa quantidade enorme de infectados, mesmo com muitas pessoas tendo dificuldade para se testar, o número de internações e mortes voltou a subir e a gerar números absolutos altos.

"Se você tem mil pessoas morrendo por dia, não importa se isso é 1%, 10% ou 100% dos infectados. O que importa é que são mil vidas perdidas. A mortalidade é mais importante que a letalidade", considerou o professor da Unesp, Carlos Magno Fortaleza.

"A Ômicron causa quadros mais brandos, principalmente em quem está vacinado, e o Brasil tem uma cobertura vacinal razoável. Então era esperado que a o número de óbitos aumentasse também após uma alta nas contaminações, mas acredito que possa começar a cair nas próximas semanas", avaliou o médico sanitarista André Ricardo Ribas Freitas, professor de epidemiologia da Universidade São Leopoldo Mandic e doutor pela Unicamp.

Ele reforça que o carnaval é um motivo de preocupação, por causa do contato mais próximo entre as pessoas. "Temos de cuidar, a doença não está totalmente controlada, mas é diferente daquele surto que ocorreu com a Gama, que é mais letal, e as pessoas não estavam vacinadas na época, só uma parte dos idosos. A gente sabe que o risco para as pessoas não vacinadas é maior, para qualquer linhagem. E, no caso da Ômicron, a terceira dose ajuda a proteger mais", diz.

O Estado de São Paulo foi o que mais registrou mortes nesta quinta-feira, com 297 óbitos. Em seguida, aparece Minas Gerais, com 128 mortes, e Rio de Janeiro, com 80 mortes. Roraima foi o único Estado a não atualizar os dados.

Ao todo, as mortes causadas pela covid-19 no Brasil por habitantes são quatro vezes maiores que a média mundial, segundo a Fiocruz. O País concentra 11% do total de mortes da pandemia no mundo e teve 2.932 mortes para cada 100 mil habitantes. Essa proporção, no mundo, foi de 720 para cada 100 mil habitantes.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 922 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, 10. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 874, praticamente idêntica à registrada nesta quarta-feira, 9, de 873. Os números continuam altos e mostram a piora da pandemia com a chegada da variante Ômicron do coronavírus, que causou uma explosão de casos.

No início de janeiro, o Brasil estava com a média móvel de mortes abaixo de 100. Agora, ela volta para um patamar superior a 800, o que não ocorria há 5 meses. Os números absolutos de mortos em 24 horas voltam a ficar abaixo de mil depois de dois dias consecutivos acima desta marca. Na sexta-feira passada, dia 4, o Brasil também registrou mais de mil óbitos.

Nesta quinta, o número de novas infecções notificadas foi de 165.359 e a média móvel de casos, de 146.540. No total, o Brasil tem 636.111 mortos e 27.125.512 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 23.101.660 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Desde a chegada da variante Ômicron no Brasil, o número de contaminações bateu recorde no início deste ano com números superiores aos dos piores momentos da pandemia no País. E depois dessa quantidade enorme de infectados, mesmo com muitas pessoas tendo dificuldade para se testar, o número de internações e mortes voltou a subir e a gerar números absolutos altos.

"Se você tem mil pessoas morrendo por dia, não importa se isso é 1%, 10% ou 100% dos infectados. O que importa é que são mil vidas perdidas. A mortalidade é mais importante que a letalidade", considerou o professor da Unesp, Carlos Magno Fortaleza.

"A Ômicron causa quadros mais brandos, principalmente em quem está vacinado, e o Brasil tem uma cobertura vacinal razoável. Então era esperado que a o número de óbitos aumentasse também após uma alta nas contaminações, mas acredito que possa começar a cair nas próximas semanas", avaliou o médico sanitarista André Ricardo Ribas Freitas, professor de epidemiologia da Universidade São Leopoldo Mandic e doutor pela Unicamp.

Ele reforça que o carnaval é um motivo de preocupação, por causa do contato mais próximo entre as pessoas. "Temos de cuidar, a doença não está totalmente controlada, mas é diferente daquele surto que ocorreu com a Gama, que é mais letal, e as pessoas não estavam vacinadas na época, só uma parte dos idosos. A gente sabe que o risco para as pessoas não vacinadas é maior, para qualquer linhagem. E, no caso da Ômicron, a terceira dose ajuda a proteger mais", diz.

O Estado de São Paulo foi o que mais registrou mortes nesta quinta-feira, com 297 óbitos. Em seguida, aparece Minas Gerais, com 128 mortes, e Rio de Janeiro, com 80 mortes. Roraima foi o único Estado a não atualizar os dados.

Ao todo, as mortes causadas pela covid-19 no Brasil por habitantes são quatro vezes maiores que a média mundial, segundo a Fiocruz. O País concentra 11% do total de mortes da pandemia no mundo e teve 2.932 mortes para cada 100 mil habitantes. Essa proporção, no mundo, foi de 720 para cada 100 mil habitantes.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 922 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, 10. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 874, praticamente idêntica à registrada nesta quarta-feira, 9, de 873. Os números continuam altos e mostram a piora da pandemia com a chegada da variante Ômicron do coronavírus, que causou uma explosão de casos.

No início de janeiro, o Brasil estava com a média móvel de mortes abaixo de 100. Agora, ela volta para um patamar superior a 800, o que não ocorria há 5 meses. Os números absolutos de mortos em 24 horas voltam a ficar abaixo de mil depois de dois dias consecutivos acima desta marca. Na sexta-feira passada, dia 4, o Brasil também registrou mais de mil óbitos.

Nesta quinta, o número de novas infecções notificadas foi de 165.359 e a média móvel de casos, de 146.540. No total, o Brasil tem 636.111 mortos e 27.125.512 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 23.101.660 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Desde a chegada da variante Ômicron no Brasil, o número de contaminações bateu recorde no início deste ano com números superiores aos dos piores momentos da pandemia no País. E depois dessa quantidade enorme de infectados, mesmo com muitas pessoas tendo dificuldade para se testar, o número de internações e mortes voltou a subir e a gerar números absolutos altos.

"Se você tem mil pessoas morrendo por dia, não importa se isso é 1%, 10% ou 100% dos infectados. O que importa é que são mil vidas perdidas. A mortalidade é mais importante que a letalidade", considerou o professor da Unesp, Carlos Magno Fortaleza.

"A Ômicron causa quadros mais brandos, principalmente em quem está vacinado, e o Brasil tem uma cobertura vacinal razoável. Então era esperado que a o número de óbitos aumentasse também após uma alta nas contaminações, mas acredito que possa começar a cair nas próximas semanas", avaliou o médico sanitarista André Ricardo Ribas Freitas, professor de epidemiologia da Universidade São Leopoldo Mandic e doutor pela Unicamp.

Ele reforça que o carnaval é um motivo de preocupação, por causa do contato mais próximo entre as pessoas. "Temos de cuidar, a doença não está totalmente controlada, mas é diferente daquele surto que ocorreu com a Gama, que é mais letal, e as pessoas não estavam vacinadas na época, só uma parte dos idosos. A gente sabe que o risco para as pessoas não vacinadas é maior, para qualquer linhagem. E, no caso da Ômicron, a terceira dose ajuda a proteger mais", diz.

O Estado de São Paulo foi o que mais registrou mortes nesta quinta-feira, com 297 óbitos. Em seguida, aparece Minas Gerais, com 128 mortes, e Rio de Janeiro, com 80 mortes. Roraima foi o único Estado a não atualizar os dados.

Ao todo, as mortes causadas pela covid-19 no Brasil por habitantes são quatro vezes maiores que a média mundial, segundo a Fiocruz. O País concentra 11% do total de mortes da pandemia no mundo e teve 2.932 mortes para cada 100 mil habitantes. Essa proporção, no mundo, foi de 720 para cada 100 mil habitantes.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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