Brasil registra recorde de 1.188 mortes por covid-19 em 24 horas; total passa de 20 mil


Número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus ultrapassou os 310 mil, com o acréscimo de 18.508 novos casos no mesmo período

Por Redação
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Em novo recorde, o Brasil contabilizou 1.188 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos pela doença para 20.047, segundo o Ministério da Saúde. O número diário é o maior desde que o País ultrapassou a marca dos mil mortos registrados em um único dia. De ontem para hoje, houve registro de 18.508 novos casos de infecção pelo novo coronavírus e agora são 310.087 pessoas contaminadas, sendo mais de 100 mil novas infecções em apenas uma semana.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Nas duas últimas semanas, em números absolutos, o Brasil saltou da sétima para a terceira posição entre as nações com mais casos de covid-19. Com isso, se mantém como um dos países em situação mais crítica do mundo em número de infecções, atrás de Rússia, que contabiliza 317 mil casos, e Estados Unidos, com mais de 1,5 milhão.  Na lista das nações com mais mortes acumuladas, o Brasil ocupa a 6ª posição. Só fica atrás de Estados Unidos (93.863), Reino Unido (36.124), Itália (32.486), França (28.218) e Espanha (27.940).

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A pandemia do novo coronavírus se tornou a principal causa de mortes por dia no País. O maior número de infecções continua em São Paulo, com 73.739 diagnósticos e 5.558 mortes. O Rio tem 32.089 casos e 3.412 óbitos. No Ceará são 31.413 infecções e 2.161 mortes.

O Brasil tornou-se nos últimos dias o país com maior crescimento de casos de covid-19 por milhão de habitantes (pmh). De acordo com o cruzamento de dados da plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford, desde quarta-feira, 20, o país passou a liderar o ranking que considera a confirmação de casos em um período de 24 horas e os dilui por milhão de habitantes, o que permite uma comparação de como a covid-19 está afetando países de populações distintas.

PICO DA PANDEMIA Durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira com técnicos do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância em Doenças Não Transmissíveis,  disse que ainda não há dados e informações suficientes para identificar se o Brasil já atingiu o pico da pandemia do novo coronavírus ou não. "Até agora, com todas as investigações cumpridas, temos que 5 de maio teve o maior número de óbitos num único dia e à medida que investigações são concluídas, vamos entendendo cada vez mais a dinâmia de transmissão", afirmou.

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Macário reconheceu que o País observa um crescimento de casos e óbitos. "Dia após dia, tem cada vez mais casos, óbitos sendo confirmados por coronavírus. Isso dá dimensão do verdadeiro número de casos que tem sido identificados no Brasil de forma ascendente", disse o diretor. Ele ressaltou que esse crescimento não é visto em todo o Brasil, varia de uma região para outra. "Mas tem aumento de casos e principalmente na questão dos óbitos que são confirmados por coronavírus no Brasil." No momento, há 3.521 óbitos em investigação.

Em novo recorde, o Brasil contabilizou 1.188 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos pela doença para 20.047, segundo o Ministério da Saúde. O número diário é o maior desde que o País ultrapassou a marca dos mil mortos registrados em um único dia. De ontem para hoje, houve registro de 18.508 novos casos de infecção pelo novo coronavírus e agora são 310.087 pessoas contaminadas, sendo mais de 100 mil novas infecções em apenas uma semana.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Nas duas últimas semanas, em números absolutos, o Brasil saltou da sétima para a terceira posição entre as nações com mais casos de covid-19. Com isso, se mantém como um dos países em situação mais crítica do mundo em número de infecções, atrás de Rússia, que contabiliza 317 mil casos, e Estados Unidos, com mais de 1,5 milhão.  Na lista das nações com mais mortes acumuladas, o Brasil ocupa a 6ª posição. Só fica atrás de Estados Unidos (93.863), Reino Unido (36.124), Itália (32.486), França (28.218) e Espanha (27.940).

A pandemia do novo coronavírus se tornou a principal causa de mortes por dia no País. O maior número de infecções continua em São Paulo, com 73.739 diagnósticos e 5.558 mortes. O Rio tem 32.089 casos e 3.412 óbitos. No Ceará são 31.413 infecções e 2.161 mortes.

O Brasil tornou-se nos últimos dias o país com maior crescimento de casos de covid-19 por milhão de habitantes (pmh). De acordo com o cruzamento de dados da plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford, desde quarta-feira, 20, o país passou a liderar o ranking que considera a confirmação de casos em um período de 24 horas e os dilui por milhão de habitantes, o que permite uma comparação de como a covid-19 está afetando países de populações distintas.

PICO DA PANDEMIA Durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira com técnicos do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância em Doenças Não Transmissíveis,  disse que ainda não há dados e informações suficientes para identificar se o Brasil já atingiu o pico da pandemia do novo coronavírus ou não. "Até agora, com todas as investigações cumpridas, temos que 5 de maio teve o maior número de óbitos num único dia e à medida que investigações são concluídas, vamos entendendo cada vez mais a dinâmia de transmissão", afirmou.

Macário reconheceu que o País observa um crescimento de casos e óbitos. "Dia após dia, tem cada vez mais casos, óbitos sendo confirmados por coronavírus. Isso dá dimensão do verdadeiro número de casos que tem sido identificados no Brasil de forma ascendente", disse o diretor. Ele ressaltou que esse crescimento não é visto em todo o Brasil, varia de uma região para outra. "Mas tem aumento de casos e principalmente na questão dos óbitos que são confirmados por coronavírus no Brasil." No momento, há 3.521 óbitos em investigação.

Em novo recorde, o Brasil contabilizou 1.188 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos pela doença para 20.047, segundo o Ministério da Saúde. O número diário é o maior desde que o País ultrapassou a marca dos mil mortos registrados em um único dia. De ontem para hoje, houve registro de 18.508 novos casos de infecção pelo novo coronavírus e agora são 310.087 pessoas contaminadas, sendo mais de 100 mil novas infecções em apenas uma semana.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

Nas duas últimas semanas, em números absolutos, o Brasil saltou da sétima para a terceira posição entre as nações com mais casos de covid-19. Com isso, se mantém como um dos países em situação mais crítica do mundo em número de infecções, atrás de Rússia, que contabiliza 317 mil casos, e Estados Unidos, com mais de 1,5 milhão.  Na lista das nações com mais mortes acumuladas, o Brasil ocupa a 6ª posição. Só fica atrás de Estados Unidos (93.863), Reino Unido (36.124), Itália (32.486), França (28.218) e Espanha (27.940).

A pandemia do novo coronavírus se tornou a principal causa de mortes por dia no País. O maior número de infecções continua em São Paulo, com 73.739 diagnósticos e 5.558 mortes. O Rio tem 32.089 casos e 3.412 óbitos. No Ceará são 31.413 infecções e 2.161 mortes.

O Brasil tornou-se nos últimos dias o país com maior crescimento de casos de covid-19 por milhão de habitantes (pmh). De acordo com o cruzamento de dados da plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford, desde quarta-feira, 20, o país passou a liderar o ranking que considera a confirmação de casos em um período de 24 horas e os dilui por milhão de habitantes, o que permite uma comparação de como a covid-19 está afetando países de populações distintas.

PICO DA PANDEMIA Durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira com técnicos do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância em Doenças Não Transmissíveis,  disse que ainda não há dados e informações suficientes para identificar se o Brasil já atingiu o pico da pandemia do novo coronavírus ou não. "Até agora, com todas as investigações cumpridas, temos que 5 de maio teve o maior número de óbitos num único dia e à medida que investigações são concluídas, vamos entendendo cada vez mais a dinâmia de transmissão", afirmou.

Macário reconheceu que o País observa um crescimento de casos e óbitos. "Dia após dia, tem cada vez mais casos, óbitos sendo confirmados por coronavírus. Isso dá dimensão do verdadeiro número de casos que tem sido identificados no Brasil de forma ascendente", disse o diretor. Ele ressaltou que esse crescimento não é visto em todo o Brasil, varia de uma região para outra. "Mas tem aumento de casos e principalmente na questão dos óbitos que são confirmados por coronavírus no Brasil." No momento, há 3.521 óbitos em investigação.

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