Brasil tem 2.207 mortes pela covid-19 em 24h e média de óbitos bate recorde pelo 13º dia seguido


Nas últimas 24 horas, foram registrados 78.297 novas infecções; gestores têm aumentado restrições enquanto redes de saúde ficam perto do colapso

Por Paulo Favero

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.207 mortes pela covid-19 e bateu recorde pelo 13º dia consecutivo na média móvel de óbitos (1.705) pela doença, cálculo que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Enquanto as redes de saúde estão perto do colapso, governadores e prefeitos tentam impor novas medidas de restrição na tentativa de frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua forte opositor das políticas de isolamento social, defendidas por especialistas. 

No total, o Brasil registra 273.124 mortos e 11.284.269 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal. Segundo os números do governo, 9.958.566 pessoas estão recuperadas.

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Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

São Paulo registrou nesta quinta-feira 440 mortes por coronavírus. Pressionado pela alta de internações, o governo João Doria (PSDB) anunciou novas medidas de restrição, o que inclui fechamento maior do comércio, veto a cultos religiosos e partidas de futebol e limitação de funcionamento das escolas. Das 105 cidades com UTI no Estado, 53 já têm as alas de terapia intensiva sem mais leitos disponíveis. 

Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (276), Minas Gerais (263), Rio de Janeiro (190), Goiás (121), Bahia (115), Ceará (102) e Santa Catarina (100). Já o Paraná, com 99 mortes, ficou bem perto desta marca.

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 75.412 novos casos e mais 2.233 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.277.717 pessoas infectadas e 272.889 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.207 mortes pela covid-19 e bateu recorde pelo 13º dia consecutivo na média móvel de óbitos (1.705) pela doença, cálculo que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Enquanto as redes de saúde estão perto do colapso, governadores e prefeitos tentam impor novas medidas de restrição na tentativa de frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua forte opositor das políticas de isolamento social, defendidas por especialistas. 

No total, o Brasil registra 273.124 mortos e 11.284.269 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal. Segundo os números do governo, 9.958.566 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

São Paulo registrou nesta quinta-feira 440 mortes por coronavírus. Pressionado pela alta de internações, o governo João Doria (PSDB) anunciou novas medidas de restrição, o que inclui fechamento maior do comércio, veto a cultos religiosos e partidas de futebol e limitação de funcionamento das escolas. Das 105 cidades com UTI no Estado, 53 já têm as alas de terapia intensiva sem mais leitos disponíveis. 

Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (276), Minas Gerais (263), Rio de Janeiro (190), Goiás (121), Bahia (115), Ceará (102) e Santa Catarina (100). Já o Paraná, com 99 mortes, ficou bem perto desta marca.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 75.412 novos casos e mais 2.233 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.277.717 pessoas infectadas e 272.889 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.207 mortes pela covid-19 e bateu recorde pelo 13º dia consecutivo na média móvel de óbitos (1.705) pela doença, cálculo que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Enquanto as redes de saúde estão perto do colapso, governadores e prefeitos tentam impor novas medidas de restrição na tentativa de frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua forte opositor das políticas de isolamento social, defendidas por especialistas. 

No total, o Brasil registra 273.124 mortos e 11.284.269 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal. Segundo os números do governo, 9.958.566 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

São Paulo registrou nesta quinta-feira 440 mortes por coronavírus. Pressionado pela alta de internações, o governo João Doria (PSDB) anunciou novas medidas de restrição, o que inclui fechamento maior do comércio, veto a cultos religiosos e partidas de futebol e limitação de funcionamento das escolas. Das 105 cidades com UTI no Estado, 53 já têm as alas de terapia intensiva sem mais leitos disponíveis. 

Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (276), Minas Gerais (263), Rio de Janeiro (190), Goiás (121), Bahia (115), Ceará (102) e Santa Catarina (100). Já o Paraná, com 99 mortes, ficou bem perto desta marca.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 75.412 novos casos e mais 2.233 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.277.717 pessoas infectadas e 272.889 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.207 mortes pela covid-19 e bateu recorde pelo 13º dia consecutivo na média móvel de óbitos (1.705) pela doença, cálculo que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Enquanto as redes de saúde estão perto do colapso, governadores e prefeitos tentam impor novas medidas de restrição na tentativa de frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua forte opositor das políticas de isolamento social, defendidas por especialistas. 

No total, o Brasil registra 273.124 mortos e 11.284.269 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal. Segundo os números do governo, 9.958.566 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

São Paulo registrou nesta quinta-feira 440 mortes por coronavírus. Pressionado pela alta de internações, o governo João Doria (PSDB) anunciou novas medidas de restrição, o que inclui fechamento maior do comércio, veto a cultos religiosos e partidas de futebol e limitação de funcionamento das escolas. Das 105 cidades com UTI no Estado, 53 já têm as alas de terapia intensiva sem mais leitos disponíveis. 

Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (276), Minas Gerais (263), Rio de Janeiro (190), Goiás (121), Bahia (115), Ceará (102) e Santa Catarina (100). Já o Paraná, com 99 mortes, ficou bem perto desta marca.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 75.412 novos casos e mais 2.233 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.277.717 pessoas infectadas e 272.889 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 2.207 mortes pela covid-19 e bateu recorde pelo 13º dia consecutivo na média móvel de óbitos (1.705) pela doença, cálculo que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana. Enquanto as redes de saúde estão perto do colapso, governadores e prefeitos tentam impor novas medidas de restrição na tentativa de frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua forte opositor das políticas de isolamento social, defendidas por especialistas. 

No total, o Brasil registra 273.124 mortos e 11.284.269 casos da doença. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal. Segundo os números do governo, 9.958.566 pessoas estão recuperadas.

Coronavírus no Brasil Foto: Arte sobre foto de Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/via REUTERS

São Paulo registrou nesta quinta-feira 440 mortes por coronavírus. Pressionado pela alta de internações, o governo João Doria (PSDB) anunciou novas medidas de restrição, o que inclui fechamento maior do comércio, veto a cultos religiosos e partidas de futebol e limitação de funcionamento das escolas. Das 105 cidades com UTI no Estado, 53 já têm as alas de terapia intensiva sem mais leitos disponíveis. 

Outros sete Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Rio Grande do Sul (276), Minas Gerais (263), Rio de Janeiro (190), Goiás (121), Bahia (115), Ceará (102) e Santa Catarina (100). Já o Paraná, com 99 mortes, ficou bem perto desta marca.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 75.412 novos casos e mais 2.233 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 11.277.717 pessoas infectadas e 272.889 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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