Brasil tem quarto dia seguido de média de mortes por covid-19 acima de 3 mil


Abril já é o segundo mês mais letal de toda a pandemia, com 36.832 óbitos. Nas últimas 24 horas, foram registradas 3.687 novas mortes pela doença no País

Por Marco Antônio Carvalho

O Brasil chegou nesta terça-feira, 13, ao quarto dia consecutivo com uma média móvel diária de mortes por covid-19 acima de 3 mil, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número mais recente ficou em 3.051, levando em consideração a média dos dados dos últimos sete dias. Ao longo da última semana, 21.354 pessoas morreram em decorrência da doença.

Dez maiores médias da pandemia

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 Data  Média móvel diária de mortes 

  1. 12/04/2021  3.125 (recorde)
  2. 01/04/2021  3.119
  3. 11/04/2021  3.109
  4. 13/04/2021  3.051
  5. 10/04/2021  3.025
  6. 02/04/2021  3.006
  7. 31/03/2021  2.971
  8. 09/04/2021  2.938
  9. 08/04/2021  2.818
  10. 03/04/2021  2.800

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registradas 3.687 novas mortes pela covid-19, fazendo o total chegar a 358.718 vítimas. 

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Corpo de paciente vítima de covid-19 é transferido em hospital de Santo André, na Grande São Paulo Foto: REUTERS/Amanda Perobell

A maior média móvel foi registrada nesta segunda-feira, 12, quando o número chegou a 3.125. Desde o sábado, 10, o dado está acima de 3 mil, o que ocorreu um total de seis dias em toda a pandemia, as seis vezes no mês de abril. 

Mortes por covid-19 por mês no Brasil

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  • Março (2020) - 202
  • Abril  - 5.804
  • Maio  - 23.335
  • Junho -  30.315
  • Julho  - 32.912
  • Agosto  -  28.947
  • Setembro  - 22.371
  • Outubro  - 16.016
  • Novembro - 13.263
  • Dezembro -  21.811
  • Janeiro (2021)  - 29.558
  • Fevereiro  -  30.484
  • Março -  66.868 (recorde)
  • Abril (até o dia 13) - 36.832

Os últimos 13 dias já somam mais óbitos (36.832) do que todos os outros meses da pandemia, com a exceção de março, quando o dado chegou a 66,8 mil vítimas. O número do mês passado ainda pode ser ultrapassado pelos registros de abril, com mais duas semanas e meia a serem transcorridas. 

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Os dados do consórcio apontam também 80.157 novos casos confirmados da doença nas últimas 24 horas. Com isso, o total chegou a 13.601.566. Segundo o Ministério da Saúde, 12.074.798 pessoas recuperadas da doença e 1.166.771 segue em acompanhamento. 

Consórcio reúne dados desde 8 de junho

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil chegou nesta terça-feira, 13, ao quarto dia consecutivo com uma média móvel diária de mortes por covid-19 acima de 3 mil, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número mais recente ficou em 3.051, levando em consideração a média dos dados dos últimos sete dias. Ao longo da última semana, 21.354 pessoas morreram em decorrência da doença.

Dez maiores médias da pandemia

 Data  Média móvel diária de mortes 

  1. 12/04/2021  3.125 (recorde)
  2. 01/04/2021  3.119
  3. 11/04/2021  3.109
  4. 13/04/2021  3.051
  5. 10/04/2021  3.025
  6. 02/04/2021  3.006
  7. 31/03/2021  2.971
  8. 09/04/2021  2.938
  9. 08/04/2021  2.818
  10. 03/04/2021  2.800

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registradas 3.687 novas mortes pela covid-19, fazendo o total chegar a 358.718 vítimas. 

Corpo de paciente vítima de covid-19 é transferido em hospital de Santo André, na Grande São Paulo Foto: REUTERS/Amanda Perobell

A maior média móvel foi registrada nesta segunda-feira, 12, quando o número chegou a 3.125. Desde o sábado, 10, o dado está acima de 3 mil, o que ocorreu um total de seis dias em toda a pandemia, as seis vezes no mês de abril. 

Mortes por covid-19 por mês no Brasil

  • Março (2020) - 202
  • Abril  - 5.804
  • Maio  - 23.335
  • Junho -  30.315
  • Julho  - 32.912
  • Agosto  -  28.947
  • Setembro  - 22.371
  • Outubro  - 16.016
  • Novembro - 13.263
  • Dezembro -  21.811
  • Janeiro (2021)  - 29.558
  • Fevereiro  -  30.484
  • Março -  66.868 (recorde)
  • Abril (até o dia 13) - 36.832

Os últimos 13 dias já somam mais óbitos (36.832) do que todos os outros meses da pandemia, com a exceção de março, quando o dado chegou a 66,8 mil vítimas. O número do mês passado ainda pode ser ultrapassado pelos registros de abril, com mais duas semanas e meia a serem transcorridas. 

Os dados do consórcio apontam também 80.157 novos casos confirmados da doença nas últimas 24 horas. Com isso, o total chegou a 13.601.566. Segundo o Ministério da Saúde, 12.074.798 pessoas recuperadas da doença e 1.166.771 segue em acompanhamento. 

Consórcio reúne dados desde 8 de junho

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil chegou nesta terça-feira, 13, ao quarto dia consecutivo com uma média móvel diária de mortes por covid-19 acima de 3 mil, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número mais recente ficou em 3.051, levando em consideração a média dos dados dos últimos sete dias. Ao longo da última semana, 21.354 pessoas morreram em decorrência da doença.

Dez maiores médias da pandemia

 Data  Média móvel diária de mortes 

  1. 12/04/2021  3.125 (recorde)
  2. 01/04/2021  3.119
  3. 11/04/2021  3.109
  4. 13/04/2021  3.051
  5. 10/04/2021  3.025
  6. 02/04/2021  3.006
  7. 31/03/2021  2.971
  8. 09/04/2021  2.938
  9. 08/04/2021  2.818
  10. 03/04/2021  2.800

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registradas 3.687 novas mortes pela covid-19, fazendo o total chegar a 358.718 vítimas. 

Corpo de paciente vítima de covid-19 é transferido em hospital de Santo André, na Grande São Paulo Foto: REUTERS/Amanda Perobell

A maior média móvel foi registrada nesta segunda-feira, 12, quando o número chegou a 3.125. Desde o sábado, 10, o dado está acima de 3 mil, o que ocorreu um total de seis dias em toda a pandemia, as seis vezes no mês de abril. 

Mortes por covid-19 por mês no Brasil

  • Março (2020) - 202
  • Abril  - 5.804
  • Maio  - 23.335
  • Junho -  30.315
  • Julho  - 32.912
  • Agosto  -  28.947
  • Setembro  - 22.371
  • Outubro  - 16.016
  • Novembro - 13.263
  • Dezembro -  21.811
  • Janeiro (2021)  - 29.558
  • Fevereiro  -  30.484
  • Março -  66.868 (recorde)
  • Abril (até o dia 13) - 36.832

Os últimos 13 dias já somam mais óbitos (36.832) do que todos os outros meses da pandemia, com a exceção de março, quando o dado chegou a 66,8 mil vítimas. O número do mês passado ainda pode ser ultrapassado pelos registros de abril, com mais duas semanas e meia a serem transcorridas. 

Os dados do consórcio apontam também 80.157 novos casos confirmados da doença nas últimas 24 horas. Com isso, o total chegou a 13.601.566. Segundo o Ministério da Saúde, 12.074.798 pessoas recuperadas da doença e 1.166.771 segue em acompanhamento. 

Consórcio reúne dados desde 8 de junho

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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