Brasil ultrapassa 1 mil casos de mpox e supera total de registros de 2023


São Paulo é o Estado com mais ocorrências, seguido por Rio de Janeiro e Minas Gerais

Por Beatriz Bulhões

O Brasil ultrapassou mil casos confirmados ou prováveis de mpox neste ano e superou o total de 2023, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde. De janeiro até a primeira semana de setembro, foram 1.015 registros da doença no País — contra 853 em todo o ano passado. Outros 426 casos são considerados suspeitos e seguem em análise.

O Sudeste segue concentrando a maioria dos casos de mpox no País, chegando a 80,9% (821 registros). Os Estados com os maiores quantitativos no período foram: São Paulo (n = 533; 52,5%), Rio de Janeiro (n = 224; 22,1%) e Minas Gerais (n = 56; 5,5%).

Male hands with Monkeypox rash. Patient with MonkeyPox viral disease. Close Up of Painful rash, red spots blisters on the skin. Human palm with Health problem. Banner, copy space. Allergy, dermatitis (não usar depois de 12 de setembro de 2024; em caso de dúvida, consultar a Fotografia) Foto: Marina Demidiuk/Adobe Stock
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Entre os municípios, os maiores números foram observados em São Paulo (n = 370; 36,5%), Rio de Janeiro (n = 167; 16,5%) e Belo Horizonte (n = 43; 4,2%). Salvador (n = 28; 2,8%) e Brasília (n = 23; 2,3%) completam o topo da lista.

Apesar do número de casos, somente cinco pacientes necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e não foram registrados óbitos pela doença neste ano.

Ao todo, foram 71 hospitalizações por mpox desde janeiro: 36 para manejo clínico, oito para isolamento e 27 sem motivo especificado.

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Emergência de saúde global

Diante de casos confirmados de mpox entre crianças e adultos em diversos países e da disseminação de uma nova forma do vírusa Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a declarar a mpox uma emergência de saúde global.

Segundo o relatório do Ministério da Saúde, desde o início de 2024, foram notificados, na região da África, 24.873 casos da doença, dos quais 5.549 foram confirmados e 8.358 foram descartados, e 643 óbitos. Os casos foram reportados por 14 países:

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  • África do Sul (24 casos confirmados e 3 óbitos)
  • Burundi (328 casos confirmados; sem óbitos)
  • Camarões (5 casos confirmados; 3 óbitos)
  • Congo (21 casos confirmados; sem óbitos)
  • Costa do Marfim (43 casos confirmados; 1 óbito)
  • Gabão (2 casos confirmados; sem óbitos)
  • Guiné (1 caso confirmado; sem óbitos)
  • Libéria (8 casos confirmados; sem óbitos)
  • Nigéria (48 casos confirmados; sem óbitos)
  • Quênia (5 casos confirmados; sem óbitos)
  • República Centro Africana (48 casos confirmados; 1 óbito)
  • República Democrática do Congo (5.002 casos confirmados; 635 óbitos)
  • Ruanda (4 casos confirmados; sem óbitos)
  • Uganda (10 casos confirmados; sem óbitos)

Até o momento, a República Democrática do Congo, Ruanda, Uganda, Quênia e Burundi registraram casos confirmados da nova cepa de mpox, chamada 1b. Além disso, Suécia e Tailândia confirmaram a ocorrência de um caso importado. “Até 10 de setembro de 2024, não foram detectados casos desta cepa na região das Américas”, diz o ministério.

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A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

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O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (94,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (70,7%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

O Brasil ultrapassou mil casos confirmados ou prováveis de mpox neste ano e superou o total de 2023, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde. De janeiro até a primeira semana de setembro, foram 1.015 registros da doença no País — contra 853 em todo o ano passado. Outros 426 casos são considerados suspeitos e seguem em análise.

O Sudeste segue concentrando a maioria dos casos de mpox no País, chegando a 80,9% (821 registros). Os Estados com os maiores quantitativos no período foram: São Paulo (n = 533; 52,5%), Rio de Janeiro (n = 224; 22,1%) e Minas Gerais (n = 56; 5,5%).

Male hands with Monkeypox rash. Patient with MonkeyPox viral disease. Close Up of Painful rash, red spots blisters on the skin. Human palm with Health problem. Banner, copy space. Allergy, dermatitis (não usar depois de 12 de setembro de 2024; em caso de dúvida, consultar a Fotografia) Foto: Marina Demidiuk/Adobe Stock

Entre os municípios, os maiores números foram observados em São Paulo (n = 370; 36,5%), Rio de Janeiro (n = 167; 16,5%) e Belo Horizonte (n = 43; 4,2%). Salvador (n = 28; 2,8%) e Brasília (n = 23; 2,3%) completam o topo da lista.

Apesar do número de casos, somente cinco pacientes necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e não foram registrados óbitos pela doença neste ano.

Ao todo, foram 71 hospitalizações por mpox desde janeiro: 36 para manejo clínico, oito para isolamento e 27 sem motivo especificado.

Emergência de saúde global

Diante de casos confirmados de mpox entre crianças e adultos em diversos países e da disseminação de uma nova forma do vírusa Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a declarar a mpox uma emergência de saúde global.

Segundo o relatório do Ministério da Saúde, desde o início de 2024, foram notificados, na região da África, 24.873 casos da doença, dos quais 5.549 foram confirmados e 8.358 foram descartados, e 643 óbitos. Os casos foram reportados por 14 países:

  • África do Sul (24 casos confirmados e 3 óbitos)
  • Burundi (328 casos confirmados; sem óbitos)
  • Camarões (5 casos confirmados; 3 óbitos)
  • Congo (21 casos confirmados; sem óbitos)
  • Costa do Marfim (43 casos confirmados; 1 óbito)
  • Gabão (2 casos confirmados; sem óbitos)
  • Guiné (1 caso confirmado; sem óbitos)
  • Libéria (8 casos confirmados; sem óbitos)
  • Nigéria (48 casos confirmados; sem óbitos)
  • Quênia (5 casos confirmados; sem óbitos)
  • República Centro Africana (48 casos confirmados; 1 óbito)
  • República Democrática do Congo (5.002 casos confirmados; 635 óbitos)
  • Ruanda (4 casos confirmados; sem óbitos)
  • Uganda (10 casos confirmados; sem óbitos)

Até o momento, a República Democrática do Congo, Ruanda, Uganda, Quênia e Burundi registraram casos confirmados da nova cepa de mpox, chamada 1b. Além disso, Suécia e Tailândia confirmaram a ocorrência de um caso importado. “Até 10 de setembro de 2024, não foram detectados casos desta cepa na região das Américas”, diz o ministério.

A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (94,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (70,7%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

O Brasil ultrapassou mil casos confirmados ou prováveis de mpox neste ano e superou o total de 2023, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde. De janeiro até a primeira semana de setembro, foram 1.015 registros da doença no País — contra 853 em todo o ano passado. Outros 426 casos são considerados suspeitos e seguem em análise.

O Sudeste segue concentrando a maioria dos casos de mpox no País, chegando a 80,9% (821 registros). Os Estados com os maiores quantitativos no período foram: São Paulo (n = 533; 52,5%), Rio de Janeiro (n = 224; 22,1%) e Minas Gerais (n = 56; 5,5%).

Male hands with Monkeypox rash. Patient with MonkeyPox viral disease. Close Up of Painful rash, red spots blisters on the skin. Human palm with Health problem. Banner, copy space. Allergy, dermatitis (não usar depois de 12 de setembro de 2024; em caso de dúvida, consultar a Fotografia) Foto: Marina Demidiuk/Adobe Stock

Entre os municípios, os maiores números foram observados em São Paulo (n = 370; 36,5%), Rio de Janeiro (n = 167; 16,5%) e Belo Horizonte (n = 43; 4,2%). Salvador (n = 28; 2,8%) e Brasília (n = 23; 2,3%) completam o topo da lista.

Apesar do número de casos, somente cinco pacientes necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e não foram registrados óbitos pela doença neste ano.

Ao todo, foram 71 hospitalizações por mpox desde janeiro: 36 para manejo clínico, oito para isolamento e 27 sem motivo especificado.

Emergência de saúde global

Diante de casos confirmados de mpox entre crianças e adultos em diversos países e da disseminação de uma nova forma do vírusa Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a declarar a mpox uma emergência de saúde global.

Segundo o relatório do Ministério da Saúde, desde o início de 2024, foram notificados, na região da África, 24.873 casos da doença, dos quais 5.549 foram confirmados e 8.358 foram descartados, e 643 óbitos. Os casos foram reportados por 14 países:

  • África do Sul (24 casos confirmados e 3 óbitos)
  • Burundi (328 casos confirmados; sem óbitos)
  • Camarões (5 casos confirmados; 3 óbitos)
  • Congo (21 casos confirmados; sem óbitos)
  • Costa do Marfim (43 casos confirmados; 1 óbito)
  • Gabão (2 casos confirmados; sem óbitos)
  • Guiné (1 caso confirmado; sem óbitos)
  • Libéria (8 casos confirmados; sem óbitos)
  • Nigéria (48 casos confirmados; sem óbitos)
  • Quênia (5 casos confirmados; sem óbitos)
  • República Centro Africana (48 casos confirmados; 1 óbito)
  • República Democrática do Congo (5.002 casos confirmados; 635 óbitos)
  • Ruanda (4 casos confirmados; sem óbitos)
  • Uganda (10 casos confirmados; sem óbitos)

Até o momento, a República Democrática do Congo, Ruanda, Uganda, Quênia e Burundi registraram casos confirmados da nova cepa de mpox, chamada 1b. Além disso, Suécia e Tailândia confirmaram a ocorrência de um caso importado. “Até 10 de setembro de 2024, não foram detectados casos desta cepa na região das Américas”, diz o ministério.

A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (94,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (70,7%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

O Brasil ultrapassou mil casos confirmados ou prováveis de mpox neste ano e superou o total de 2023, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde. De janeiro até a primeira semana de setembro, foram 1.015 registros da doença no País — contra 853 em todo o ano passado. Outros 426 casos são considerados suspeitos e seguem em análise.

O Sudeste segue concentrando a maioria dos casos de mpox no País, chegando a 80,9% (821 registros). Os Estados com os maiores quantitativos no período foram: São Paulo (n = 533; 52,5%), Rio de Janeiro (n = 224; 22,1%) e Minas Gerais (n = 56; 5,5%).

Male hands with Monkeypox rash. Patient with MonkeyPox viral disease. Close Up of Painful rash, red spots blisters on the skin. Human palm with Health problem. Banner, copy space. Allergy, dermatitis (não usar depois de 12 de setembro de 2024; em caso de dúvida, consultar a Fotografia) Foto: Marina Demidiuk/Adobe Stock

Entre os municípios, os maiores números foram observados em São Paulo (n = 370; 36,5%), Rio de Janeiro (n = 167; 16,5%) e Belo Horizonte (n = 43; 4,2%). Salvador (n = 28; 2,8%) e Brasília (n = 23; 2,3%) completam o topo da lista.

Apesar do número de casos, somente cinco pacientes necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e não foram registrados óbitos pela doença neste ano.

Ao todo, foram 71 hospitalizações por mpox desde janeiro: 36 para manejo clínico, oito para isolamento e 27 sem motivo especificado.

Emergência de saúde global

Diante de casos confirmados de mpox entre crianças e adultos em diversos países e da disseminação de uma nova forma do vírusa Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a declarar a mpox uma emergência de saúde global.

Segundo o relatório do Ministério da Saúde, desde o início de 2024, foram notificados, na região da África, 24.873 casos da doença, dos quais 5.549 foram confirmados e 8.358 foram descartados, e 643 óbitos. Os casos foram reportados por 14 países:

  • África do Sul (24 casos confirmados e 3 óbitos)
  • Burundi (328 casos confirmados; sem óbitos)
  • Camarões (5 casos confirmados; 3 óbitos)
  • Congo (21 casos confirmados; sem óbitos)
  • Costa do Marfim (43 casos confirmados; 1 óbito)
  • Gabão (2 casos confirmados; sem óbitos)
  • Guiné (1 caso confirmado; sem óbitos)
  • Libéria (8 casos confirmados; sem óbitos)
  • Nigéria (48 casos confirmados; sem óbitos)
  • Quênia (5 casos confirmados; sem óbitos)
  • República Centro Africana (48 casos confirmados; 1 óbito)
  • República Democrática do Congo (5.002 casos confirmados; 635 óbitos)
  • Ruanda (4 casos confirmados; sem óbitos)
  • Uganda (10 casos confirmados; sem óbitos)

Até o momento, a República Democrática do Congo, Ruanda, Uganda, Quênia e Burundi registraram casos confirmados da nova cepa de mpox, chamada 1b. Além disso, Suécia e Tailândia confirmaram a ocorrência de um caso importado. “Até 10 de setembro de 2024, não foram detectados casos desta cepa na região das Américas”, diz o ministério.

A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (94,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (70,7%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

O Brasil ultrapassou mil casos confirmados ou prováveis de mpox neste ano e superou o total de 2023, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde. De janeiro até a primeira semana de setembro, foram 1.015 registros da doença no País — contra 853 em todo o ano passado. Outros 426 casos são considerados suspeitos e seguem em análise.

O Sudeste segue concentrando a maioria dos casos de mpox no País, chegando a 80,9% (821 registros). Os Estados com os maiores quantitativos no período foram: São Paulo (n = 533; 52,5%), Rio de Janeiro (n = 224; 22,1%) e Minas Gerais (n = 56; 5,5%).

Male hands with Monkeypox rash. Patient with MonkeyPox viral disease. Close Up of Painful rash, red spots blisters on the skin. Human palm with Health problem. Banner, copy space. Allergy, dermatitis (não usar depois de 12 de setembro de 2024; em caso de dúvida, consultar a Fotografia) Foto: Marina Demidiuk/Adobe Stock

Entre os municípios, os maiores números foram observados em São Paulo (n = 370; 36,5%), Rio de Janeiro (n = 167; 16,5%) e Belo Horizonte (n = 43; 4,2%). Salvador (n = 28; 2,8%) e Brasília (n = 23; 2,3%) completam o topo da lista.

Apesar do número de casos, somente cinco pacientes necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e não foram registrados óbitos pela doença neste ano.

Ao todo, foram 71 hospitalizações por mpox desde janeiro: 36 para manejo clínico, oito para isolamento e 27 sem motivo especificado.

Emergência de saúde global

Diante de casos confirmados de mpox entre crianças e adultos em diversos países e da disseminação de uma nova forma do vírusa Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a declarar a mpox uma emergência de saúde global.

Segundo o relatório do Ministério da Saúde, desde o início de 2024, foram notificados, na região da África, 24.873 casos da doença, dos quais 5.549 foram confirmados e 8.358 foram descartados, e 643 óbitos. Os casos foram reportados por 14 países:

  • África do Sul (24 casos confirmados e 3 óbitos)
  • Burundi (328 casos confirmados; sem óbitos)
  • Camarões (5 casos confirmados; 3 óbitos)
  • Congo (21 casos confirmados; sem óbitos)
  • Costa do Marfim (43 casos confirmados; 1 óbito)
  • Gabão (2 casos confirmados; sem óbitos)
  • Guiné (1 caso confirmado; sem óbitos)
  • Libéria (8 casos confirmados; sem óbitos)
  • Nigéria (48 casos confirmados; sem óbitos)
  • Quênia (5 casos confirmados; sem óbitos)
  • República Centro Africana (48 casos confirmados; 1 óbito)
  • República Democrática do Congo (5.002 casos confirmados; 635 óbitos)
  • Ruanda (4 casos confirmados; sem óbitos)
  • Uganda (10 casos confirmados; sem óbitos)

Até o momento, a República Democrática do Congo, Ruanda, Uganda, Quênia e Burundi registraram casos confirmados da nova cepa de mpox, chamada 1b. Além disso, Suécia e Tailândia confirmaram a ocorrência de um caso importado. “Até 10 de setembro de 2024, não foram detectados casos desta cepa na região das Américas”, diz o ministério.

A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (94,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (70,7%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

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