Câncer de mama: pesquisadores descobrem possível novo risco para desenvolver a doença; entenda


Estudo aponta ferramenta individualizada e dinâmica para avaliar a possibilidade de ter o tumor

Por Roni Caryn Rabin

Os cientistas sabem há muito tempo que o tecido mamário denso está ligado a um maior risco de câncer de mama em mulheres. Um estudo publicado na quinta-feira, 27, na revista JAMA Oncology acrescenta uma nova reviravolta, descobrindo que, embora a densidade diminua com a idade, uma taxa mais lenta de declínio em uma mama geralmente precede um diagnóstico de câncer.

Cientistas da Universidade de Washington, em Saint Louis, analisaram as mudanças na densidade da mama durante um período de dez anos em 10 mil mulheres que estavam livres de câncer quando o estudo começou. Cerca de 289 foram diagnosticadas com câncer de mama naquela época; o estudo comparou as alterações no tecido mamário com as de 658 mulheres semelhantes que não desenvolveram a doença.

A densidade da mama foi maior desde o início nas mulheres que desenvolveram câncer de mama, e a densidade diminuiu em todas as mulheres ao longo do tempo. Mas, quando a densidade de cada mama foi medida separadamente, os cientistas descobriram um declínio significativamente mais lento na densidade das mamas que desenvolveram câncer, quando comparadas com a outra mama no mesmo paciente.

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Shu Jiang, principal autora do estudo e professora associada de Ciências da Saúde Pública na Universidade de Washington, disse que as descobertas podem fornecer uma ferramenta individualizada e dinâmica para avaliar o risco de câncer de mama em uma mulher. “Espero que eles possam colocar isso em uso clínico o mais rápido possível. Vai fazer uma diferença enorme”, disse.

“No momento, todo mundo só olha para a densidade em um ponto no tempo”, acrescentou Shu. Mas as mulheres fazem mamografias em intervalos regulares ao longo de suas vidas, e a densidade de cada mama é medida a cada vez.

“Portanto, essas informações já estão disponíveis, mas não estão sendo utilizadas”, disse ela. Agora, o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama pode “ser atualizado toda vez que ela fizer uma nova mamografia”.

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A densidade da mama é agora um fator de risco reconhecido para o câncer de mama, embora seja um entre muitos. O tecido denso também torna os tumores mais difíceis de detectar em exames de imagem.

Dezenas de Estados americanos começaram a exigir que os centros de mamografia notifiquem as mulheres se elas tiverem tecido mamário denso. Em março, a Food and Drug Administration (FDA) recomendou que os provedores informassem às mulheres sobre a densidade de suas mamas.

Mas este é o primeiro estudo a medir as mudanças na densidade ao longo do tempo e relatar uma ligação com o câncer de mama.

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Embora estudos maiores precisem ser feitos para confirmar as descobertas, Karen Knudsen, CEO da Sociedade Americana do Câncer, chamou os dados de “emocionantes”.

“Este é o primeiro estudo que vejo que analisa especificamente as mudanças ao longo do tempo de mama para mama, em vez de calcular a média das duas mamas, onde você pode perder essas mudanças”, disse Karen.

Embora as mulheres recebam informações sobre a densidade da mama e os riscos associados a ela, a pesquisa sugere que as informações poderiam ser melhor utilizadas.

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“Precisamos saber acompanhar as mulheres com seios densos, em vez de apenas alertá-las”, disse Karen.

Monitor mostra a imagem do exame de uma mama. Foto: Edgard Garrido/Reuters - 18/10/2012

Um próximo passo pode ser examinar a densidade da mama ao longo do tempo em mulheres que tomam medicamentos para prevenir o câncer de mama para ver se a densidade diminui, sugeriu Karen.

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“Pode haver diferentes diretrizes de estratificação de risco estabelecidas para monitorar aqueles que estão tendo um declínio muito mais lento na densidade do tecido, versus aqueles que não estão”, disse Shu.

Os cientistas sabem há muito tempo que o tecido mamário denso está ligado a um maior risco de câncer de mama em mulheres. Um estudo publicado na quinta-feira, 27, na revista JAMA Oncology acrescenta uma nova reviravolta, descobrindo que, embora a densidade diminua com a idade, uma taxa mais lenta de declínio em uma mama geralmente precede um diagnóstico de câncer.

Cientistas da Universidade de Washington, em Saint Louis, analisaram as mudanças na densidade da mama durante um período de dez anos em 10 mil mulheres que estavam livres de câncer quando o estudo começou. Cerca de 289 foram diagnosticadas com câncer de mama naquela época; o estudo comparou as alterações no tecido mamário com as de 658 mulheres semelhantes que não desenvolveram a doença.

A densidade da mama foi maior desde o início nas mulheres que desenvolveram câncer de mama, e a densidade diminuiu em todas as mulheres ao longo do tempo. Mas, quando a densidade de cada mama foi medida separadamente, os cientistas descobriram um declínio significativamente mais lento na densidade das mamas que desenvolveram câncer, quando comparadas com a outra mama no mesmo paciente.

Shu Jiang, principal autora do estudo e professora associada de Ciências da Saúde Pública na Universidade de Washington, disse que as descobertas podem fornecer uma ferramenta individualizada e dinâmica para avaliar o risco de câncer de mama em uma mulher. “Espero que eles possam colocar isso em uso clínico o mais rápido possível. Vai fazer uma diferença enorme”, disse.

“No momento, todo mundo só olha para a densidade em um ponto no tempo”, acrescentou Shu. Mas as mulheres fazem mamografias em intervalos regulares ao longo de suas vidas, e a densidade de cada mama é medida a cada vez.

“Portanto, essas informações já estão disponíveis, mas não estão sendo utilizadas”, disse ela. Agora, o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama pode “ser atualizado toda vez que ela fizer uma nova mamografia”.

A densidade da mama é agora um fator de risco reconhecido para o câncer de mama, embora seja um entre muitos. O tecido denso também torna os tumores mais difíceis de detectar em exames de imagem.

Dezenas de Estados americanos começaram a exigir que os centros de mamografia notifiquem as mulheres se elas tiverem tecido mamário denso. Em março, a Food and Drug Administration (FDA) recomendou que os provedores informassem às mulheres sobre a densidade de suas mamas.

Mas este é o primeiro estudo a medir as mudanças na densidade ao longo do tempo e relatar uma ligação com o câncer de mama.

Embora estudos maiores precisem ser feitos para confirmar as descobertas, Karen Knudsen, CEO da Sociedade Americana do Câncer, chamou os dados de “emocionantes”.

“Este é o primeiro estudo que vejo que analisa especificamente as mudanças ao longo do tempo de mama para mama, em vez de calcular a média das duas mamas, onde você pode perder essas mudanças”, disse Karen.

Embora as mulheres recebam informações sobre a densidade da mama e os riscos associados a ela, a pesquisa sugere que as informações poderiam ser melhor utilizadas.

“Precisamos saber acompanhar as mulheres com seios densos, em vez de apenas alertá-las”, disse Karen.

Monitor mostra a imagem do exame de uma mama. Foto: Edgard Garrido/Reuters - 18/10/2012

Um próximo passo pode ser examinar a densidade da mama ao longo do tempo em mulheres que tomam medicamentos para prevenir o câncer de mama para ver se a densidade diminui, sugeriu Karen.

“Pode haver diferentes diretrizes de estratificação de risco estabelecidas para monitorar aqueles que estão tendo um declínio muito mais lento na densidade do tecido, versus aqueles que não estão”, disse Shu.

Os cientistas sabem há muito tempo que o tecido mamário denso está ligado a um maior risco de câncer de mama em mulheres. Um estudo publicado na quinta-feira, 27, na revista JAMA Oncology acrescenta uma nova reviravolta, descobrindo que, embora a densidade diminua com a idade, uma taxa mais lenta de declínio em uma mama geralmente precede um diagnóstico de câncer.

Cientistas da Universidade de Washington, em Saint Louis, analisaram as mudanças na densidade da mama durante um período de dez anos em 10 mil mulheres que estavam livres de câncer quando o estudo começou. Cerca de 289 foram diagnosticadas com câncer de mama naquela época; o estudo comparou as alterações no tecido mamário com as de 658 mulheres semelhantes que não desenvolveram a doença.

A densidade da mama foi maior desde o início nas mulheres que desenvolveram câncer de mama, e a densidade diminuiu em todas as mulheres ao longo do tempo. Mas, quando a densidade de cada mama foi medida separadamente, os cientistas descobriram um declínio significativamente mais lento na densidade das mamas que desenvolveram câncer, quando comparadas com a outra mama no mesmo paciente.

Shu Jiang, principal autora do estudo e professora associada de Ciências da Saúde Pública na Universidade de Washington, disse que as descobertas podem fornecer uma ferramenta individualizada e dinâmica para avaliar o risco de câncer de mama em uma mulher. “Espero que eles possam colocar isso em uso clínico o mais rápido possível. Vai fazer uma diferença enorme”, disse.

“No momento, todo mundo só olha para a densidade em um ponto no tempo”, acrescentou Shu. Mas as mulheres fazem mamografias em intervalos regulares ao longo de suas vidas, e a densidade de cada mama é medida a cada vez.

“Portanto, essas informações já estão disponíveis, mas não estão sendo utilizadas”, disse ela. Agora, o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama pode “ser atualizado toda vez que ela fizer uma nova mamografia”.

A densidade da mama é agora um fator de risco reconhecido para o câncer de mama, embora seja um entre muitos. O tecido denso também torna os tumores mais difíceis de detectar em exames de imagem.

Dezenas de Estados americanos começaram a exigir que os centros de mamografia notifiquem as mulheres se elas tiverem tecido mamário denso. Em março, a Food and Drug Administration (FDA) recomendou que os provedores informassem às mulheres sobre a densidade de suas mamas.

Mas este é o primeiro estudo a medir as mudanças na densidade ao longo do tempo e relatar uma ligação com o câncer de mama.

Embora estudos maiores precisem ser feitos para confirmar as descobertas, Karen Knudsen, CEO da Sociedade Americana do Câncer, chamou os dados de “emocionantes”.

“Este é o primeiro estudo que vejo que analisa especificamente as mudanças ao longo do tempo de mama para mama, em vez de calcular a média das duas mamas, onde você pode perder essas mudanças”, disse Karen.

Embora as mulheres recebam informações sobre a densidade da mama e os riscos associados a ela, a pesquisa sugere que as informações poderiam ser melhor utilizadas.

“Precisamos saber acompanhar as mulheres com seios densos, em vez de apenas alertá-las”, disse Karen.

Monitor mostra a imagem do exame de uma mama. Foto: Edgard Garrido/Reuters - 18/10/2012

Um próximo passo pode ser examinar a densidade da mama ao longo do tempo em mulheres que tomam medicamentos para prevenir o câncer de mama para ver se a densidade diminui, sugeriu Karen.

“Pode haver diferentes diretrizes de estratificação de risco estabelecidas para monitorar aqueles que estão tendo um declínio muito mais lento na densidade do tecido, versus aqueles que não estão”, disse Shu.

Os cientistas sabem há muito tempo que o tecido mamário denso está ligado a um maior risco de câncer de mama em mulheres. Um estudo publicado na quinta-feira, 27, na revista JAMA Oncology acrescenta uma nova reviravolta, descobrindo que, embora a densidade diminua com a idade, uma taxa mais lenta de declínio em uma mama geralmente precede um diagnóstico de câncer.

Cientistas da Universidade de Washington, em Saint Louis, analisaram as mudanças na densidade da mama durante um período de dez anos em 10 mil mulheres que estavam livres de câncer quando o estudo começou. Cerca de 289 foram diagnosticadas com câncer de mama naquela época; o estudo comparou as alterações no tecido mamário com as de 658 mulheres semelhantes que não desenvolveram a doença.

A densidade da mama foi maior desde o início nas mulheres que desenvolveram câncer de mama, e a densidade diminuiu em todas as mulheres ao longo do tempo. Mas, quando a densidade de cada mama foi medida separadamente, os cientistas descobriram um declínio significativamente mais lento na densidade das mamas que desenvolveram câncer, quando comparadas com a outra mama no mesmo paciente.

Shu Jiang, principal autora do estudo e professora associada de Ciências da Saúde Pública na Universidade de Washington, disse que as descobertas podem fornecer uma ferramenta individualizada e dinâmica para avaliar o risco de câncer de mama em uma mulher. “Espero que eles possam colocar isso em uso clínico o mais rápido possível. Vai fazer uma diferença enorme”, disse.

“No momento, todo mundo só olha para a densidade em um ponto no tempo”, acrescentou Shu. Mas as mulheres fazem mamografias em intervalos regulares ao longo de suas vidas, e a densidade de cada mama é medida a cada vez.

“Portanto, essas informações já estão disponíveis, mas não estão sendo utilizadas”, disse ela. Agora, o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama pode “ser atualizado toda vez que ela fizer uma nova mamografia”.

A densidade da mama é agora um fator de risco reconhecido para o câncer de mama, embora seja um entre muitos. O tecido denso também torna os tumores mais difíceis de detectar em exames de imagem.

Dezenas de Estados americanos começaram a exigir que os centros de mamografia notifiquem as mulheres se elas tiverem tecido mamário denso. Em março, a Food and Drug Administration (FDA) recomendou que os provedores informassem às mulheres sobre a densidade de suas mamas.

Mas este é o primeiro estudo a medir as mudanças na densidade ao longo do tempo e relatar uma ligação com o câncer de mama.

Embora estudos maiores precisem ser feitos para confirmar as descobertas, Karen Knudsen, CEO da Sociedade Americana do Câncer, chamou os dados de “emocionantes”.

“Este é o primeiro estudo que vejo que analisa especificamente as mudanças ao longo do tempo de mama para mama, em vez de calcular a média das duas mamas, onde você pode perder essas mudanças”, disse Karen.

Embora as mulheres recebam informações sobre a densidade da mama e os riscos associados a ela, a pesquisa sugere que as informações poderiam ser melhor utilizadas.

“Precisamos saber acompanhar as mulheres com seios densos, em vez de apenas alertá-las”, disse Karen.

Monitor mostra a imagem do exame de uma mama. Foto: Edgard Garrido/Reuters - 18/10/2012

Um próximo passo pode ser examinar a densidade da mama ao longo do tempo em mulheres que tomam medicamentos para prevenir o câncer de mama para ver se a densidade diminui, sugeriu Karen.

“Pode haver diferentes diretrizes de estratificação de risco estabelecidas para monitorar aqueles que estão tendo um declínio muito mais lento na densidade do tecido, versus aqueles que não estão”, disse Shu.

Os cientistas sabem há muito tempo que o tecido mamário denso está ligado a um maior risco de câncer de mama em mulheres. Um estudo publicado na quinta-feira, 27, na revista JAMA Oncology acrescenta uma nova reviravolta, descobrindo que, embora a densidade diminua com a idade, uma taxa mais lenta de declínio em uma mama geralmente precede um diagnóstico de câncer.

Cientistas da Universidade de Washington, em Saint Louis, analisaram as mudanças na densidade da mama durante um período de dez anos em 10 mil mulheres que estavam livres de câncer quando o estudo começou. Cerca de 289 foram diagnosticadas com câncer de mama naquela época; o estudo comparou as alterações no tecido mamário com as de 658 mulheres semelhantes que não desenvolveram a doença.

A densidade da mama foi maior desde o início nas mulheres que desenvolveram câncer de mama, e a densidade diminuiu em todas as mulheres ao longo do tempo. Mas, quando a densidade de cada mama foi medida separadamente, os cientistas descobriram um declínio significativamente mais lento na densidade das mamas que desenvolveram câncer, quando comparadas com a outra mama no mesmo paciente.

Shu Jiang, principal autora do estudo e professora associada de Ciências da Saúde Pública na Universidade de Washington, disse que as descobertas podem fornecer uma ferramenta individualizada e dinâmica para avaliar o risco de câncer de mama em uma mulher. “Espero que eles possam colocar isso em uso clínico o mais rápido possível. Vai fazer uma diferença enorme”, disse.

“No momento, todo mundo só olha para a densidade em um ponto no tempo”, acrescentou Shu. Mas as mulheres fazem mamografias em intervalos regulares ao longo de suas vidas, e a densidade de cada mama é medida a cada vez.

“Portanto, essas informações já estão disponíveis, mas não estão sendo utilizadas”, disse ela. Agora, o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama pode “ser atualizado toda vez que ela fizer uma nova mamografia”.

A densidade da mama é agora um fator de risco reconhecido para o câncer de mama, embora seja um entre muitos. O tecido denso também torna os tumores mais difíceis de detectar em exames de imagem.

Dezenas de Estados americanos começaram a exigir que os centros de mamografia notifiquem as mulheres se elas tiverem tecido mamário denso. Em março, a Food and Drug Administration (FDA) recomendou que os provedores informassem às mulheres sobre a densidade de suas mamas.

Mas este é o primeiro estudo a medir as mudanças na densidade ao longo do tempo e relatar uma ligação com o câncer de mama.

Embora estudos maiores precisem ser feitos para confirmar as descobertas, Karen Knudsen, CEO da Sociedade Americana do Câncer, chamou os dados de “emocionantes”.

“Este é o primeiro estudo que vejo que analisa especificamente as mudanças ao longo do tempo de mama para mama, em vez de calcular a média das duas mamas, onde você pode perder essas mudanças”, disse Karen.

Embora as mulheres recebam informações sobre a densidade da mama e os riscos associados a ela, a pesquisa sugere que as informações poderiam ser melhor utilizadas.

“Precisamos saber acompanhar as mulheres com seios densos, em vez de apenas alertá-las”, disse Karen.

Monitor mostra a imagem do exame de uma mama. Foto: Edgard Garrido/Reuters - 18/10/2012

Um próximo passo pode ser examinar a densidade da mama ao longo do tempo em mulheres que tomam medicamentos para prevenir o câncer de mama para ver se a densidade diminui, sugeriu Karen.

“Pode haver diferentes diretrizes de estratificação de risco estabelecidas para monitorar aqueles que estão tendo um declínio muito mais lento na densidade do tecido, versus aqueles que não estão”, disse Shu.

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