Câncer de pele, como o de Monja Coen, é o mais prevalente do País; veja tipos e como é o tratamento


A detecção precoce e retirada da lesão aumentam as chances de cura; proteção solar é a principal forma de prevenção

Por Roberta Jansen

O câncer de pele, como o tratado pela líder religiosa Monja Coen, é o tipo mais frequente da doença no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), e corresponde a 30% dos tumores malignos registrados no País anualmente. Até 2025, a estimativa é de registrarmos 704 mil novos casos. A detecção precoce faz aumentar exponencialmente as chances de cura, alertam especialistas, e a proteção solar é essencial na prevenção.

O câncer de pele é mais frequente depois dos 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade, sobretudo se houver um histórico familiar da doença. Existem basicamente três tipos de câncer de pele. O mais comum é o carcinoma basocelular (CBC), que surge quando as células basais, localizadas na parte inferior da epiderme, começam a se multiplicar de forma irregular. Esse tipo de câncer é geralmente relacionado à exposição excessiva ao sol.

Outro tipo relativamente comum é o chamado carcinoma espinocelular, que atinge as células escamosas presentes na camada mais superficial da epiderme.

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Por fim, existe o melanoma, que é o tipo mais raro e frequentemente mais agressivo de câncer de pele, e tem origem nas células produtoras de melanina – a proteína que determina a cor da pele.

Pintas podem ser pontos de alerta para o câncer de pele Foto: Arke Studio/Adobe Stock

Os principais sintomas do câncer de pele são pintas que aumentam de tamanho, apresentam formato irregular, mudam de cor, coçam ou sangram. Algumas lesões podem ter um aspecto mais similar ao de uma verruga, nódulos avermelhados e manchas mais ásperas. O diagnóstico definitivo acontece por meio de uma biópsia do tumor.

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Quando o câncer de pele é detectado precocemente, o tratamento costuma ser cirúrgico, com a remoção do tumor. Se a doença se encontra em estágio mais avançado, outros tratamentos podem ser necessários, como a imunoterapia – que estimula o próprio sistema imunológico a combater o câncer – e a terapia-alvo, com uso de drogas específicas para o combate às células cancerígenas. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser usadas.

O uso do protetor solar é indispensável para prevenir o câncer de pele. Veja abaixo outras recomendações do Ministério da Saúde para evitar a doença ou diagnosticá-la precocemente:

  • Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h
  • Procurar lugares com sombra
  • Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas
  • Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30, no mínimo. É necessário reaplicar o filtro solar a cada duas horas, durante a exposição ao sol, bem como após mergulho ou grande transpiração. Mesmo filtros solares “à prova d’água” devem ser reaplicados
  • Usar filtro solar próprio para os lábios
  • Em dias nublados, também é importante o uso de proteção
  • As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção

O câncer de pele, como o tratado pela líder religiosa Monja Coen, é o tipo mais frequente da doença no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), e corresponde a 30% dos tumores malignos registrados no País anualmente. Até 2025, a estimativa é de registrarmos 704 mil novos casos. A detecção precoce faz aumentar exponencialmente as chances de cura, alertam especialistas, e a proteção solar é essencial na prevenção.

O câncer de pele é mais frequente depois dos 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade, sobretudo se houver um histórico familiar da doença. Existem basicamente três tipos de câncer de pele. O mais comum é o carcinoma basocelular (CBC), que surge quando as células basais, localizadas na parte inferior da epiderme, começam a se multiplicar de forma irregular. Esse tipo de câncer é geralmente relacionado à exposição excessiva ao sol.

Outro tipo relativamente comum é o chamado carcinoma espinocelular, que atinge as células escamosas presentes na camada mais superficial da epiderme.

Por fim, existe o melanoma, que é o tipo mais raro e frequentemente mais agressivo de câncer de pele, e tem origem nas células produtoras de melanina – a proteína que determina a cor da pele.

Pintas podem ser pontos de alerta para o câncer de pele Foto: Arke Studio/Adobe Stock

Os principais sintomas do câncer de pele são pintas que aumentam de tamanho, apresentam formato irregular, mudam de cor, coçam ou sangram. Algumas lesões podem ter um aspecto mais similar ao de uma verruga, nódulos avermelhados e manchas mais ásperas. O diagnóstico definitivo acontece por meio de uma biópsia do tumor.

Quando o câncer de pele é detectado precocemente, o tratamento costuma ser cirúrgico, com a remoção do tumor. Se a doença se encontra em estágio mais avançado, outros tratamentos podem ser necessários, como a imunoterapia – que estimula o próprio sistema imunológico a combater o câncer – e a terapia-alvo, com uso de drogas específicas para o combate às células cancerígenas. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser usadas.

O uso do protetor solar é indispensável para prevenir o câncer de pele. Veja abaixo outras recomendações do Ministério da Saúde para evitar a doença ou diagnosticá-la precocemente:

  • Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h
  • Procurar lugares com sombra
  • Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas
  • Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30, no mínimo. É necessário reaplicar o filtro solar a cada duas horas, durante a exposição ao sol, bem como após mergulho ou grande transpiração. Mesmo filtros solares “à prova d’água” devem ser reaplicados
  • Usar filtro solar próprio para os lábios
  • Em dias nublados, também é importante o uso de proteção
  • As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção

O câncer de pele, como o tratado pela líder religiosa Monja Coen, é o tipo mais frequente da doença no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), e corresponde a 30% dos tumores malignos registrados no País anualmente. Até 2025, a estimativa é de registrarmos 704 mil novos casos. A detecção precoce faz aumentar exponencialmente as chances de cura, alertam especialistas, e a proteção solar é essencial na prevenção.

O câncer de pele é mais frequente depois dos 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade, sobretudo se houver um histórico familiar da doença. Existem basicamente três tipos de câncer de pele. O mais comum é o carcinoma basocelular (CBC), que surge quando as células basais, localizadas na parte inferior da epiderme, começam a se multiplicar de forma irregular. Esse tipo de câncer é geralmente relacionado à exposição excessiva ao sol.

Outro tipo relativamente comum é o chamado carcinoma espinocelular, que atinge as células escamosas presentes na camada mais superficial da epiderme.

Por fim, existe o melanoma, que é o tipo mais raro e frequentemente mais agressivo de câncer de pele, e tem origem nas células produtoras de melanina – a proteína que determina a cor da pele.

Pintas podem ser pontos de alerta para o câncer de pele Foto: Arke Studio/Adobe Stock

Os principais sintomas do câncer de pele são pintas que aumentam de tamanho, apresentam formato irregular, mudam de cor, coçam ou sangram. Algumas lesões podem ter um aspecto mais similar ao de uma verruga, nódulos avermelhados e manchas mais ásperas. O diagnóstico definitivo acontece por meio de uma biópsia do tumor.

Quando o câncer de pele é detectado precocemente, o tratamento costuma ser cirúrgico, com a remoção do tumor. Se a doença se encontra em estágio mais avançado, outros tratamentos podem ser necessários, como a imunoterapia – que estimula o próprio sistema imunológico a combater o câncer – e a terapia-alvo, com uso de drogas específicas para o combate às células cancerígenas. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser usadas.

O uso do protetor solar é indispensável para prevenir o câncer de pele. Veja abaixo outras recomendações do Ministério da Saúde para evitar a doença ou diagnosticá-la precocemente:

  • Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h
  • Procurar lugares com sombra
  • Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas
  • Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30, no mínimo. É necessário reaplicar o filtro solar a cada duas horas, durante a exposição ao sol, bem como após mergulho ou grande transpiração. Mesmo filtros solares “à prova d’água” devem ser reaplicados
  • Usar filtro solar próprio para os lábios
  • Em dias nublados, também é importante o uso de proteção
  • As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção

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