Caramujo gigante africano preocupa condado da Flórida, que lança campanha para erradicá-lo


Especialistas afirmam que o molusco é uma praga agrícola, e que o animal pode ser provocar doenças, como a meningite

Por AFP

Não mede mais de 20 centímetros e, de longe, não é o mais rápido dos animais. Mas sua presença tem preocupado a todos de um condado da Flórida. O caramujo gigante africano, um molusco voraz e perigoso para os humanos, obrigou as autoridades locais a lançar uma campanha para erradicá-lo.

Desde 23 de junho, funcionários do Departamento de Agricultura da Flórida percorrem os jardins de New Port Richey, uma pequena localidade do oeste do Estado, onde a espécie invasora foi detectada.

Caramujogigante africano tem preocupado moradores de um condado da Flórida. Foto: Shelby Howell/FDACS-DPI/Reuters
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"O caramujo gigante africano (Achatina fulica) é uma praga agrícola que se alimenta de mais de 500 tipos de plantas diferentes. Então, nos preocupa porque estão ao nosso redor.", explica Jason Stanley, biólogo do Departamento de Agricultura.  O molusco é um perígo para a agricultura e se reproduzem em grande velocidade. Um único caramujo pode botar cerca de 2.000 ovos por ano, acrescenta o especialista.

As autoridades suspeitam que o caramujo, originário da África Central, chegou à Flórida (no sudeste dos Estados Unidos), porque alguém o trouxe para tê-lo como um animal de estimação. 

"Sua carne é mais branca em comparação com a maioria dos caracóis deste tipo, que são acastanhados. E esse fenótipo é muito popular no comércio de animais de estimação", disse Stanley. 

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Caça

A poucos metros, Mellon, um cachorro treinado para localizar os caracois caminha com a sua instrutora por uma propriedade de New Port Richey. O labrador vai debaixo de uma árvore, vasculha a grama, fareja e, quando avista um de seus alvos, senta-se nele.

Com a ajuda de outro cão farejador, os cachorros já encontraram cerca de 1.200 caracóis nesta região, localizada na cidade de Pasco, onde estão sendo feito esforços para erradicar a invasão dos moluscos com metaldeído, um pesticidade inofensivo para humanos e animais, segundo as autoridades da Flórida.

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O Departamento de Agricultura também impôs uma área de quarentena em New Port Richey, de onde plantas e outros materiais vegetais não podem ser removidos por conta do risco de propagação.

"Outro problema deste caramujo é que ele carrega o verme pulmonar do rato, que pode causar meningite nos humanos", disse Stanley.

Este parasita, detectado entre os caracóis da cidade de Pasco, entra nos pulmões dos ratos quando se alimentam dos moluscos, e se dispersam quando os roedores tossem. Se um humano ingere um destes vermes, o parasita pode subir para o tronco cerebral e, assim, causar a meningite, explica o biólogo. 

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Jay Pasqua ainda não consegue acreditar na comoção causada pelo caramujo. No final de junho, um funcionário do Departamento de Agricultura foi à sua oficina de vendas e consertos de cortadores em New Port Richey para alertá-lo sobre a presença da espécie invasora.

"No começo foi muito engraçado ver toda a atenção que um caramujo estava recebendo", diz o homem de 64 anos. "Mas depois que começamos a entender o processo de crescimento deles, como eles chegaram aqui e quais doenças e problemas eles causam, isso se tornou uma preocupação."

Desde então, ele encontrou dezenas de espécimes em seu jardim, embora não tenha visto nenhum por três dias.

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O caramujo gigante africano já foi erradicado duas vezes em outras partes da Flórida. A primeira foi em 1975 e a segunda em 2021 no condado de Miami-Dade (sudeste), após 10 anos de esforço e um investimento de 23 milhões de dólares.

Stanley acha que desta vez será mais fácil. "No momento está isolado em uma área e já estamos monitorando e tratando essa área. Portanto, temos grandes esperanças de que não demore tanto (para erradicá-lo) aqui", diz ele.

Não mede mais de 20 centímetros e, de longe, não é o mais rápido dos animais. Mas sua presença tem preocupado a todos de um condado da Flórida. O caramujo gigante africano, um molusco voraz e perigoso para os humanos, obrigou as autoridades locais a lançar uma campanha para erradicá-lo.

Desde 23 de junho, funcionários do Departamento de Agricultura da Flórida percorrem os jardins de New Port Richey, uma pequena localidade do oeste do Estado, onde a espécie invasora foi detectada.

Caramujogigante africano tem preocupado moradores de um condado da Flórida. Foto: Shelby Howell/FDACS-DPI/Reuters

"O caramujo gigante africano (Achatina fulica) é uma praga agrícola que se alimenta de mais de 500 tipos de plantas diferentes. Então, nos preocupa porque estão ao nosso redor.", explica Jason Stanley, biólogo do Departamento de Agricultura.  O molusco é um perígo para a agricultura e se reproduzem em grande velocidade. Um único caramujo pode botar cerca de 2.000 ovos por ano, acrescenta o especialista.

As autoridades suspeitam que o caramujo, originário da África Central, chegou à Flórida (no sudeste dos Estados Unidos), porque alguém o trouxe para tê-lo como um animal de estimação. 

"Sua carne é mais branca em comparação com a maioria dos caracóis deste tipo, que são acastanhados. E esse fenótipo é muito popular no comércio de animais de estimação", disse Stanley. 

Caça

A poucos metros, Mellon, um cachorro treinado para localizar os caracois caminha com a sua instrutora por uma propriedade de New Port Richey. O labrador vai debaixo de uma árvore, vasculha a grama, fareja e, quando avista um de seus alvos, senta-se nele.

Com a ajuda de outro cão farejador, os cachorros já encontraram cerca de 1.200 caracóis nesta região, localizada na cidade de Pasco, onde estão sendo feito esforços para erradicar a invasão dos moluscos com metaldeído, um pesticidade inofensivo para humanos e animais, segundo as autoridades da Flórida.

O Departamento de Agricultura também impôs uma área de quarentena em New Port Richey, de onde plantas e outros materiais vegetais não podem ser removidos por conta do risco de propagação.

"Outro problema deste caramujo é que ele carrega o verme pulmonar do rato, que pode causar meningite nos humanos", disse Stanley.

Este parasita, detectado entre os caracóis da cidade de Pasco, entra nos pulmões dos ratos quando se alimentam dos moluscos, e se dispersam quando os roedores tossem. Se um humano ingere um destes vermes, o parasita pode subir para o tronco cerebral e, assim, causar a meningite, explica o biólogo. 

Jay Pasqua ainda não consegue acreditar na comoção causada pelo caramujo. No final de junho, um funcionário do Departamento de Agricultura foi à sua oficina de vendas e consertos de cortadores em New Port Richey para alertá-lo sobre a presença da espécie invasora.

"No começo foi muito engraçado ver toda a atenção que um caramujo estava recebendo", diz o homem de 64 anos. "Mas depois que começamos a entender o processo de crescimento deles, como eles chegaram aqui e quais doenças e problemas eles causam, isso se tornou uma preocupação."

Desde então, ele encontrou dezenas de espécimes em seu jardim, embora não tenha visto nenhum por três dias.

O caramujo gigante africano já foi erradicado duas vezes em outras partes da Flórida. A primeira foi em 1975 e a segunda em 2021 no condado de Miami-Dade (sudeste), após 10 anos de esforço e um investimento de 23 milhões de dólares.

Stanley acha que desta vez será mais fácil. "No momento está isolado em uma área e já estamos monitorando e tratando essa área. Portanto, temos grandes esperanças de que não demore tanto (para erradicá-lo) aqui", diz ele.

Não mede mais de 20 centímetros e, de longe, não é o mais rápido dos animais. Mas sua presença tem preocupado a todos de um condado da Flórida. O caramujo gigante africano, um molusco voraz e perigoso para os humanos, obrigou as autoridades locais a lançar uma campanha para erradicá-lo.

Desde 23 de junho, funcionários do Departamento de Agricultura da Flórida percorrem os jardins de New Port Richey, uma pequena localidade do oeste do Estado, onde a espécie invasora foi detectada.

Caramujogigante africano tem preocupado moradores de um condado da Flórida. Foto: Shelby Howell/FDACS-DPI/Reuters

"O caramujo gigante africano (Achatina fulica) é uma praga agrícola que se alimenta de mais de 500 tipos de plantas diferentes. Então, nos preocupa porque estão ao nosso redor.", explica Jason Stanley, biólogo do Departamento de Agricultura.  O molusco é um perígo para a agricultura e se reproduzem em grande velocidade. Um único caramujo pode botar cerca de 2.000 ovos por ano, acrescenta o especialista.

As autoridades suspeitam que o caramujo, originário da África Central, chegou à Flórida (no sudeste dos Estados Unidos), porque alguém o trouxe para tê-lo como um animal de estimação. 

"Sua carne é mais branca em comparação com a maioria dos caracóis deste tipo, que são acastanhados. E esse fenótipo é muito popular no comércio de animais de estimação", disse Stanley. 

Caça

A poucos metros, Mellon, um cachorro treinado para localizar os caracois caminha com a sua instrutora por uma propriedade de New Port Richey. O labrador vai debaixo de uma árvore, vasculha a grama, fareja e, quando avista um de seus alvos, senta-se nele.

Com a ajuda de outro cão farejador, os cachorros já encontraram cerca de 1.200 caracóis nesta região, localizada na cidade de Pasco, onde estão sendo feito esforços para erradicar a invasão dos moluscos com metaldeído, um pesticidade inofensivo para humanos e animais, segundo as autoridades da Flórida.

O Departamento de Agricultura também impôs uma área de quarentena em New Port Richey, de onde plantas e outros materiais vegetais não podem ser removidos por conta do risco de propagação.

"Outro problema deste caramujo é que ele carrega o verme pulmonar do rato, que pode causar meningite nos humanos", disse Stanley.

Este parasita, detectado entre os caracóis da cidade de Pasco, entra nos pulmões dos ratos quando se alimentam dos moluscos, e se dispersam quando os roedores tossem. Se um humano ingere um destes vermes, o parasita pode subir para o tronco cerebral e, assim, causar a meningite, explica o biólogo. 

Jay Pasqua ainda não consegue acreditar na comoção causada pelo caramujo. No final de junho, um funcionário do Departamento de Agricultura foi à sua oficina de vendas e consertos de cortadores em New Port Richey para alertá-lo sobre a presença da espécie invasora.

"No começo foi muito engraçado ver toda a atenção que um caramujo estava recebendo", diz o homem de 64 anos. "Mas depois que começamos a entender o processo de crescimento deles, como eles chegaram aqui e quais doenças e problemas eles causam, isso se tornou uma preocupação."

Desde então, ele encontrou dezenas de espécimes em seu jardim, embora não tenha visto nenhum por três dias.

O caramujo gigante africano já foi erradicado duas vezes em outras partes da Flórida. A primeira foi em 1975 e a segunda em 2021 no condado de Miami-Dade (sudeste), após 10 anos de esforço e um investimento de 23 milhões de dólares.

Stanley acha que desta vez será mais fácil. "No momento está isolado em uma área e já estamos monitorando e tratando essa área. Portanto, temos grandes esperanças de que não demore tanto (para erradicá-lo) aqui", diz ele.

Não mede mais de 20 centímetros e, de longe, não é o mais rápido dos animais. Mas sua presença tem preocupado a todos de um condado da Flórida. O caramujo gigante africano, um molusco voraz e perigoso para os humanos, obrigou as autoridades locais a lançar uma campanha para erradicá-lo.

Desde 23 de junho, funcionários do Departamento de Agricultura da Flórida percorrem os jardins de New Port Richey, uma pequena localidade do oeste do Estado, onde a espécie invasora foi detectada.

Caramujogigante africano tem preocupado moradores de um condado da Flórida. Foto: Shelby Howell/FDACS-DPI/Reuters

"O caramujo gigante africano (Achatina fulica) é uma praga agrícola que se alimenta de mais de 500 tipos de plantas diferentes. Então, nos preocupa porque estão ao nosso redor.", explica Jason Stanley, biólogo do Departamento de Agricultura.  O molusco é um perígo para a agricultura e se reproduzem em grande velocidade. Um único caramujo pode botar cerca de 2.000 ovos por ano, acrescenta o especialista.

As autoridades suspeitam que o caramujo, originário da África Central, chegou à Flórida (no sudeste dos Estados Unidos), porque alguém o trouxe para tê-lo como um animal de estimação. 

"Sua carne é mais branca em comparação com a maioria dos caracóis deste tipo, que são acastanhados. E esse fenótipo é muito popular no comércio de animais de estimação", disse Stanley. 

Caça

A poucos metros, Mellon, um cachorro treinado para localizar os caracois caminha com a sua instrutora por uma propriedade de New Port Richey. O labrador vai debaixo de uma árvore, vasculha a grama, fareja e, quando avista um de seus alvos, senta-se nele.

Com a ajuda de outro cão farejador, os cachorros já encontraram cerca de 1.200 caracóis nesta região, localizada na cidade de Pasco, onde estão sendo feito esforços para erradicar a invasão dos moluscos com metaldeído, um pesticidade inofensivo para humanos e animais, segundo as autoridades da Flórida.

O Departamento de Agricultura também impôs uma área de quarentena em New Port Richey, de onde plantas e outros materiais vegetais não podem ser removidos por conta do risco de propagação.

"Outro problema deste caramujo é que ele carrega o verme pulmonar do rato, que pode causar meningite nos humanos", disse Stanley.

Este parasita, detectado entre os caracóis da cidade de Pasco, entra nos pulmões dos ratos quando se alimentam dos moluscos, e se dispersam quando os roedores tossem. Se um humano ingere um destes vermes, o parasita pode subir para o tronco cerebral e, assim, causar a meningite, explica o biólogo. 

Jay Pasqua ainda não consegue acreditar na comoção causada pelo caramujo. No final de junho, um funcionário do Departamento de Agricultura foi à sua oficina de vendas e consertos de cortadores em New Port Richey para alertá-lo sobre a presença da espécie invasora.

"No começo foi muito engraçado ver toda a atenção que um caramujo estava recebendo", diz o homem de 64 anos. "Mas depois que começamos a entender o processo de crescimento deles, como eles chegaram aqui e quais doenças e problemas eles causam, isso se tornou uma preocupação."

Desde então, ele encontrou dezenas de espécimes em seu jardim, embora não tenha visto nenhum por três dias.

O caramujo gigante africano já foi erradicado duas vezes em outras partes da Flórida. A primeira foi em 1975 e a segunda em 2021 no condado de Miami-Dade (sudeste), após 10 anos de esforço e um investimento de 23 milhões de dólares.

Stanley acha que desta vez será mais fácil. "No momento está isolado em uma área e já estamos monitorando e tratando essa área. Portanto, temos grandes esperanças de que não demore tanto (para erradicá-lo) aqui", diz ele.

Não mede mais de 20 centímetros e, de longe, não é o mais rápido dos animais. Mas sua presença tem preocupado a todos de um condado da Flórida. O caramujo gigante africano, um molusco voraz e perigoso para os humanos, obrigou as autoridades locais a lançar uma campanha para erradicá-lo.

Desde 23 de junho, funcionários do Departamento de Agricultura da Flórida percorrem os jardins de New Port Richey, uma pequena localidade do oeste do Estado, onde a espécie invasora foi detectada.

Caramujogigante africano tem preocupado moradores de um condado da Flórida. Foto: Shelby Howell/FDACS-DPI/Reuters

"O caramujo gigante africano (Achatina fulica) é uma praga agrícola que se alimenta de mais de 500 tipos de plantas diferentes. Então, nos preocupa porque estão ao nosso redor.", explica Jason Stanley, biólogo do Departamento de Agricultura.  O molusco é um perígo para a agricultura e se reproduzem em grande velocidade. Um único caramujo pode botar cerca de 2.000 ovos por ano, acrescenta o especialista.

As autoridades suspeitam que o caramujo, originário da África Central, chegou à Flórida (no sudeste dos Estados Unidos), porque alguém o trouxe para tê-lo como um animal de estimação. 

"Sua carne é mais branca em comparação com a maioria dos caracóis deste tipo, que são acastanhados. E esse fenótipo é muito popular no comércio de animais de estimação", disse Stanley. 

Caça

A poucos metros, Mellon, um cachorro treinado para localizar os caracois caminha com a sua instrutora por uma propriedade de New Port Richey. O labrador vai debaixo de uma árvore, vasculha a grama, fareja e, quando avista um de seus alvos, senta-se nele.

Com a ajuda de outro cão farejador, os cachorros já encontraram cerca de 1.200 caracóis nesta região, localizada na cidade de Pasco, onde estão sendo feito esforços para erradicar a invasão dos moluscos com metaldeído, um pesticidade inofensivo para humanos e animais, segundo as autoridades da Flórida.

O Departamento de Agricultura também impôs uma área de quarentena em New Port Richey, de onde plantas e outros materiais vegetais não podem ser removidos por conta do risco de propagação.

"Outro problema deste caramujo é que ele carrega o verme pulmonar do rato, que pode causar meningite nos humanos", disse Stanley.

Este parasita, detectado entre os caracóis da cidade de Pasco, entra nos pulmões dos ratos quando se alimentam dos moluscos, e se dispersam quando os roedores tossem. Se um humano ingere um destes vermes, o parasita pode subir para o tronco cerebral e, assim, causar a meningite, explica o biólogo. 

Jay Pasqua ainda não consegue acreditar na comoção causada pelo caramujo. No final de junho, um funcionário do Departamento de Agricultura foi à sua oficina de vendas e consertos de cortadores em New Port Richey para alertá-lo sobre a presença da espécie invasora.

"No começo foi muito engraçado ver toda a atenção que um caramujo estava recebendo", diz o homem de 64 anos. "Mas depois que começamos a entender o processo de crescimento deles, como eles chegaram aqui e quais doenças e problemas eles causam, isso se tornou uma preocupação."

Desde então, ele encontrou dezenas de espécimes em seu jardim, embora não tenha visto nenhum por três dias.

O caramujo gigante africano já foi erradicado duas vezes em outras partes da Flórida. A primeira foi em 1975 e a segunda em 2021 no condado de Miami-Dade (sudeste), após 10 anos de esforço e um investimento de 23 milhões de dólares.

Stanley acha que desta vez será mais fácil. "No momento está isolado em uma área e já estamos monitorando e tratando essa área. Portanto, temos grandes esperanças de que não demore tanto (para erradicá-lo) aqui", diz ele.

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