Casos de dengue sobem 26% no Estado de SP e secretaria já confirma quatro mortes no ano


Doença está em alta no País todo; três unidades federativas já decretaram emergência

Por Luis Filipe Santos

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou ter confirmado 10.728 casos de dengue até a terceira semana epidemiológica de 2024 (com dados até o dia 20 de janeiro). O número representa uma alta de 26,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 8.466 registros da doença haviam sido confirmados em território paulista.

Quatro pessoas morreram neste ano por complicações da doença: um óbito foi registrado no município de Bebedouro, um em Jacareí e dois em Pindamonhangaba, todas cidades no interior do Estado. Em 2023, foram oito mortes registradas nas três primeiras semanas epidemiológicas do ano - importante lembrar, porém, que há um atraso na transmissão dos dados, então as estatísticas de 2024 ainda podem ser revisadas para cima.

Nas três primeiras semanas do ano, foram confirmados ainda 187 casos de chikungunya, com nenhuma morte relacionada, e nenhum caso de zika. As três doenças são transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti.

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Número de casos de dengue tem tido alta em todo o Brasil Foto: Arnulfo Franco/AP

Brasil

O número de casos de dengue está em alta em todo o Brasil, com três unidades federativas (Minas Gerais, Acre e Distrito Federal) já tendo decretado situação de emergência em saúde pública. Nas três primeiras semanas epidemiológicas de 2024, mais de 120 mil casos prováveis foram registrados no País, ante 44 mil da mesma época do ano passado. Também foram registrados 12 óbitos pela arbovirose, contra 26 no mesmo período do ano anterior.

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O combate às doenças é feito principalmente tentando evitar a reprodução do mosquito Aedes, evitando que ele consiga encontrar locais com água parada que possa transformar em criadouros. Neste ano, o governo federal iniciou também a vacinação contra a dengue com o imunizante Qdenga, do laboratório japonês Takeda, aprovado para uso recentemente.

O Ministério da Saúde anunciou que crianças de 10 a 14 anos serão priorizadas para a vacinação diante do número limitado de doses. Eles devem começar a ser vacinados em fevereiro. A pasta também selecionou 521 municípios - de 16 Estados e o Distrito Federal - que serão contemplados.

Em São Paulo, 11 municípios participarão da primeira fase da imunização, todos da região do Alto Tietê: Guarulhos, Suzano, Guararema, Itaquequecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mogi das Cruzes, Arujá, Santa Isabel, Biritiba-Mirim e Salesópolis.

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A faixa etária está dentro do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos 6 aos 16 anos. De acordo com Eder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do ministério, a escolha foi feita levando em consideração que, entre as crianças, o grupo de 10 a 14 anos concentra o maior número de hospitalizações.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou ter confirmado 10.728 casos de dengue até a terceira semana epidemiológica de 2024 (com dados até o dia 20 de janeiro). O número representa uma alta de 26,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 8.466 registros da doença haviam sido confirmados em território paulista.

Quatro pessoas morreram neste ano por complicações da doença: um óbito foi registrado no município de Bebedouro, um em Jacareí e dois em Pindamonhangaba, todas cidades no interior do Estado. Em 2023, foram oito mortes registradas nas três primeiras semanas epidemiológicas do ano - importante lembrar, porém, que há um atraso na transmissão dos dados, então as estatísticas de 2024 ainda podem ser revisadas para cima.

Nas três primeiras semanas do ano, foram confirmados ainda 187 casos de chikungunya, com nenhuma morte relacionada, e nenhum caso de zika. As três doenças são transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Número de casos de dengue tem tido alta em todo o Brasil Foto: Arnulfo Franco/AP

Brasil

O número de casos de dengue está em alta em todo o Brasil, com três unidades federativas (Minas Gerais, Acre e Distrito Federal) já tendo decretado situação de emergência em saúde pública. Nas três primeiras semanas epidemiológicas de 2024, mais de 120 mil casos prováveis foram registrados no País, ante 44 mil da mesma época do ano passado. Também foram registrados 12 óbitos pela arbovirose, contra 26 no mesmo período do ano anterior.

O combate às doenças é feito principalmente tentando evitar a reprodução do mosquito Aedes, evitando que ele consiga encontrar locais com água parada que possa transformar em criadouros. Neste ano, o governo federal iniciou também a vacinação contra a dengue com o imunizante Qdenga, do laboratório japonês Takeda, aprovado para uso recentemente.

O Ministério da Saúde anunciou que crianças de 10 a 14 anos serão priorizadas para a vacinação diante do número limitado de doses. Eles devem começar a ser vacinados em fevereiro. A pasta também selecionou 521 municípios - de 16 Estados e o Distrito Federal - que serão contemplados.

Em São Paulo, 11 municípios participarão da primeira fase da imunização, todos da região do Alto Tietê: Guarulhos, Suzano, Guararema, Itaquequecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mogi das Cruzes, Arujá, Santa Isabel, Biritiba-Mirim e Salesópolis.

A faixa etária está dentro do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos 6 aos 16 anos. De acordo com Eder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do ministério, a escolha foi feita levando em consideração que, entre as crianças, o grupo de 10 a 14 anos concentra o maior número de hospitalizações.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou ter confirmado 10.728 casos de dengue até a terceira semana epidemiológica de 2024 (com dados até o dia 20 de janeiro). O número representa uma alta de 26,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 8.466 registros da doença haviam sido confirmados em território paulista.

Quatro pessoas morreram neste ano por complicações da doença: um óbito foi registrado no município de Bebedouro, um em Jacareí e dois em Pindamonhangaba, todas cidades no interior do Estado. Em 2023, foram oito mortes registradas nas três primeiras semanas epidemiológicas do ano - importante lembrar, porém, que há um atraso na transmissão dos dados, então as estatísticas de 2024 ainda podem ser revisadas para cima.

Nas três primeiras semanas do ano, foram confirmados ainda 187 casos de chikungunya, com nenhuma morte relacionada, e nenhum caso de zika. As três doenças são transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Número de casos de dengue tem tido alta em todo o Brasil Foto: Arnulfo Franco/AP

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O número de casos de dengue está em alta em todo o Brasil, com três unidades federativas (Minas Gerais, Acre e Distrito Federal) já tendo decretado situação de emergência em saúde pública. Nas três primeiras semanas epidemiológicas de 2024, mais de 120 mil casos prováveis foram registrados no País, ante 44 mil da mesma época do ano passado. Também foram registrados 12 óbitos pela arbovirose, contra 26 no mesmo período do ano anterior.

O combate às doenças é feito principalmente tentando evitar a reprodução do mosquito Aedes, evitando que ele consiga encontrar locais com água parada que possa transformar em criadouros. Neste ano, o governo federal iniciou também a vacinação contra a dengue com o imunizante Qdenga, do laboratório japonês Takeda, aprovado para uso recentemente.

O Ministério da Saúde anunciou que crianças de 10 a 14 anos serão priorizadas para a vacinação diante do número limitado de doses. Eles devem começar a ser vacinados em fevereiro. A pasta também selecionou 521 municípios - de 16 Estados e o Distrito Federal - que serão contemplados.

Em São Paulo, 11 municípios participarão da primeira fase da imunização, todos da região do Alto Tietê: Guarulhos, Suzano, Guararema, Itaquequecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mogi das Cruzes, Arujá, Santa Isabel, Biritiba-Mirim e Salesópolis.

A faixa etária está dentro do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos 6 aos 16 anos. De acordo com Eder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do ministério, a escolha foi feita levando em consideração que, entre as crianças, o grupo de 10 a 14 anos concentra o maior número de hospitalizações.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou ter confirmado 10.728 casos de dengue até a terceira semana epidemiológica de 2024 (com dados até o dia 20 de janeiro). O número representa uma alta de 26,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 8.466 registros da doença haviam sido confirmados em território paulista.

Quatro pessoas morreram neste ano por complicações da doença: um óbito foi registrado no município de Bebedouro, um em Jacareí e dois em Pindamonhangaba, todas cidades no interior do Estado. Em 2023, foram oito mortes registradas nas três primeiras semanas epidemiológicas do ano - importante lembrar, porém, que há um atraso na transmissão dos dados, então as estatísticas de 2024 ainda podem ser revisadas para cima.

Nas três primeiras semanas do ano, foram confirmados ainda 187 casos de chikungunya, com nenhuma morte relacionada, e nenhum caso de zika. As três doenças são transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Número de casos de dengue tem tido alta em todo o Brasil Foto: Arnulfo Franco/AP

Brasil

O número de casos de dengue está em alta em todo o Brasil, com três unidades federativas (Minas Gerais, Acre e Distrito Federal) já tendo decretado situação de emergência em saúde pública. Nas três primeiras semanas epidemiológicas de 2024, mais de 120 mil casos prováveis foram registrados no País, ante 44 mil da mesma época do ano passado. Também foram registrados 12 óbitos pela arbovirose, contra 26 no mesmo período do ano anterior.

O combate às doenças é feito principalmente tentando evitar a reprodução do mosquito Aedes, evitando que ele consiga encontrar locais com água parada que possa transformar em criadouros. Neste ano, o governo federal iniciou também a vacinação contra a dengue com o imunizante Qdenga, do laboratório japonês Takeda, aprovado para uso recentemente.

O Ministério da Saúde anunciou que crianças de 10 a 14 anos serão priorizadas para a vacinação diante do número limitado de doses. Eles devem começar a ser vacinados em fevereiro. A pasta também selecionou 521 municípios - de 16 Estados e o Distrito Federal - que serão contemplados.

Em São Paulo, 11 municípios participarão da primeira fase da imunização, todos da região do Alto Tietê: Guarulhos, Suzano, Guararema, Itaquequecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mogi das Cruzes, Arujá, Santa Isabel, Biritiba-Mirim e Salesópolis.

A faixa etária está dentro do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos 6 aos 16 anos. De acordo com Eder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do ministério, a escolha foi feita levando em consideração que, entre as crianças, o grupo de 10 a 14 anos concentra o maior número de hospitalizações.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou ter confirmado 10.728 casos de dengue até a terceira semana epidemiológica de 2024 (com dados até o dia 20 de janeiro). O número representa uma alta de 26,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 8.466 registros da doença haviam sido confirmados em território paulista.

Quatro pessoas morreram neste ano por complicações da doença: um óbito foi registrado no município de Bebedouro, um em Jacareí e dois em Pindamonhangaba, todas cidades no interior do Estado. Em 2023, foram oito mortes registradas nas três primeiras semanas epidemiológicas do ano - importante lembrar, porém, que há um atraso na transmissão dos dados, então as estatísticas de 2024 ainda podem ser revisadas para cima.

Nas três primeiras semanas do ano, foram confirmados ainda 187 casos de chikungunya, com nenhuma morte relacionada, e nenhum caso de zika. As três doenças são transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Número de casos de dengue tem tido alta em todo o Brasil Foto: Arnulfo Franco/AP

Brasil

O número de casos de dengue está em alta em todo o Brasil, com três unidades federativas (Minas Gerais, Acre e Distrito Federal) já tendo decretado situação de emergência em saúde pública. Nas três primeiras semanas epidemiológicas de 2024, mais de 120 mil casos prováveis foram registrados no País, ante 44 mil da mesma época do ano passado. Também foram registrados 12 óbitos pela arbovirose, contra 26 no mesmo período do ano anterior.

O combate às doenças é feito principalmente tentando evitar a reprodução do mosquito Aedes, evitando que ele consiga encontrar locais com água parada que possa transformar em criadouros. Neste ano, o governo federal iniciou também a vacinação contra a dengue com o imunizante Qdenga, do laboratório japonês Takeda, aprovado para uso recentemente.

O Ministério da Saúde anunciou que crianças de 10 a 14 anos serão priorizadas para a vacinação diante do número limitado de doses. Eles devem começar a ser vacinados em fevereiro. A pasta também selecionou 521 municípios - de 16 Estados e o Distrito Federal - que serão contemplados.

Em São Paulo, 11 municípios participarão da primeira fase da imunização, todos da região do Alto Tietê: Guarulhos, Suzano, Guararema, Itaquequecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Mogi das Cruzes, Arujá, Santa Isabel, Biritiba-Mirim e Salesópolis.

A faixa etária está dentro do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos 6 aos 16 anos. De acordo com Eder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do ministério, a escolha foi feita levando em consideração que, entre as crianças, o grupo de 10 a 14 anos concentra o maior número de hospitalizações.

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