Cerca de 70% dos brasileiros não conhecem o potencial de gravidade da gripe


Novo levantamento evidencia a desinformação sobre a doença, que pode prejudicar órgãos vitais; veja quem já pode tomar a vacina pelo SUS

Por Lara Castelo

Cerca de 70% dos brasileiros não sabem que a gripe, causada pelo vírus influenza, pode agravar doenças pré-existentes, como diabetes tipo 2, e causar complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Além disso, seis em cada dez brasileiros desconhecem o alto grau de impacto que a gripe pode ter em órgãos vitais, como pulmão, coração e cérebro, especialmente em idosos.

Esses dados fazem parte de um novo levantamento realizado pela farmacêutica Sanofi em parceria com a ALS Perception, em fevereiro de 2024. Com base em 2.000 entrevistas, feitas através de questionários digitais com brasileiros a partir de 40 anos, de todas as regiões e classes sociais do País, a pesquisa buscou analisar o conhecimento da população a respeito da vacina e dos perigos da gripe. Vale destacar que os resultados têm uma margem de erro de 2,2%.

Apesar de 84% dos participantes afirmarem que sabiam dos riscos potenciais de não tomar a vacina contra a gripe, quando questionados sobre quais seriam esses riscos, a porcentagem de conhecimento despencou.

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A vacina da gripe já está disponível no SUS para grupos prioritários. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos riscos mais genéricos da doença, como “sintomas debilitantes”, a taxa de conhecimento caiu para menos da metade. Em relação aos perigos mais específicos, como os relacionados aos órgãos vitais, ao agravamento de doenças pré-existentes e às complicações cardiovasculares, esse cenário foi ainda pior.

A pesquisa evidenciou o desconhecimento em relação à vacinação de forma geral, especialmente quando o público-alvo era o de idosos. De acordo com o levantamento, sete em cada dez brasileiros responsáveis pela imunização de pessoas com mais de 60 anos afirmaram não saber quais vacinas eles deveriam tomar. Além disso, quase 25% dos entrevistados revelaram não conhecer a existência de uma vacina da gripe específica para os indivíduos mais velhos.

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É válido destacar que os idosos fazem parte do grupo de risco para a gripe, ou seja, eles têm uma maior probabilidade de desenvolver complicações em decorrência da doença.

A vacina da gripe já está disponível nos postos

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O imunizante contra o vírus da gripe está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde o final de março. A campanha de vacinação contra o vírus da gripe costuma acontecer entre abril e maio, mas foi adiantada pelo Ministério da Saúde devido ao aumento na circulação dos vírus respiratórios no País.

No sistema público, a vacinação está inicialmente restrita a pessoas do grupo de risco e que estão mais expostas à doença, conforme orienta o Programa Nacional de Imunização (PNI).

São elas:

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  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
  • Gestantes;
  • Puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias);
  • Indivíduos com 60 anos ou mais;
  • Povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas;
  • População em situação de rua;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Portadores de doenças crônicas;
  • Imunossuprimidos;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Professores do ensino básico a superior;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • Funcionários das Forças Armadas;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário;
  • Trabalhadores portuários;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativa.

No sistema particular, o cenário é outro. Em clínicas ou farmácias, é possível adquirir o imunizante mesmo estando fora desses grupos.

Cerca de 70% dos brasileiros não sabem que a gripe, causada pelo vírus influenza, pode agravar doenças pré-existentes, como diabetes tipo 2, e causar complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Além disso, seis em cada dez brasileiros desconhecem o alto grau de impacto que a gripe pode ter em órgãos vitais, como pulmão, coração e cérebro, especialmente em idosos.

Esses dados fazem parte de um novo levantamento realizado pela farmacêutica Sanofi em parceria com a ALS Perception, em fevereiro de 2024. Com base em 2.000 entrevistas, feitas através de questionários digitais com brasileiros a partir de 40 anos, de todas as regiões e classes sociais do País, a pesquisa buscou analisar o conhecimento da população a respeito da vacina e dos perigos da gripe. Vale destacar que os resultados têm uma margem de erro de 2,2%.

Apesar de 84% dos participantes afirmarem que sabiam dos riscos potenciais de não tomar a vacina contra a gripe, quando questionados sobre quais seriam esses riscos, a porcentagem de conhecimento despencou.

A vacina da gripe já está disponível no SUS para grupos prioritários. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos riscos mais genéricos da doença, como “sintomas debilitantes”, a taxa de conhecimento caiu para menos da metade. Em relação aos perigos mais específicos, como os relacionados aos órgãos vitais, ao agravamento de doenças pré-existentes e às complicações cardiovasculares, esse cenário foi ainda pior.

A pesquisa evidenciou o desconhecimento em relação à vacinação de forma geral, especialmente quando o público-alvo era o de idosos. De acordo com o levantamento, sete em cada dez brasileiros responsáveis pela imunização de pessoas com mais de 60 anos afirmaram não saber quais vacinas eles deveriam tomar. Além disso, quase 25% dos entrevistados revelaram não conhecer a existência de uma vacina da gripe específica para os indivíduos mais velhos.

É válido destacar que os idosos fazem parte do grupo de risco para a gripe, ou seja, eles têm uma maior probabilidade de desenvolver complicações em decorrência da doença.

A vacina da gripe já está disponível nos postos

O imunizante contra o vírus da gripe está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde o final de março. A campanha de vacinação contra o vírus da gripe costuma acontecer entre abril e maio, mas foi adiantada pelo Ministério da Saúde devido ao aumento na circulação dos vírus respiratórios no País.

No sistema público, a vacinação está inicialmente restrita a pessoas do grupo de risco e que estão mais expostas à doença, conforme orienta o Programa Nacional de Imunização (PNI).

São elas:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
  • Gestantes;
  • Puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias);
  • Indivíduos com 60 anos ou mais;
  • Povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas;
  • População em situação de rua;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Portadores de doenças crônicas;
  • Imunossuprimidos;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Professores do ensino básico a superior;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • Funcionários das Forças Armadas;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário;
  • Trabalhadores portuários;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativa.

No sistema particular, o cenário é outro. Em clínicas ou farmácias, é possível adquirir o imunizante mesmo estando fora desses grupos.

Cerca de 70% dos brasileiros não sabem que a gripe, causada pelo vírus influenza, pode agravar doenças pré-existentes, como diabetes tipo 2, e causar complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Além disso, seis em cada dez brasileiros desconhecem o alto grau de impacto que a gripe pode ter em órgãos vitais, como pulmão, coração e cérebro, especialmente em idosos.

Esses dados fazem parte de um novo levantamento realizado pela farmacêutica Sanofi em parceria com a ALS Perception, em fevereiro de 2024. Com base em 2.000 entrevistas, feitas através de questionários digitais com brasileiros a partir de 40 anos, de todas as regiões e classes sociais do País, a pesquisa buscou analisar o conhecimento da população a respeito da vacina e dos perigos da gripe. Vale destacar que os resultados têm uma margem de erro de 2,2%.

Apesar de 84% dos participantes afirmarem que sabiam dos riscos potenciais de não tomar a vacina contra a gripe, quando questionados sobre quais seriam esses riscos, a porcentagem de conhecimento despencou.

A vacina da gripe já está disponível no SUS para grupos prioritários. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos riscos mais genéricos da doença, como “sintomas debilitantes”, a taxa de conhecimento caiu para menos da metade. Em relação aos perigos mais específicos, como os relacionados aos órgãos vitais, ao agravamento de doenças pré-existentes e às complicações cardiovasculares, esse cenário foi ainda pior.

A pesquisa evidenciou o desconhecimento em relação à vacinação de forma geral, especialmente quando o público-alvo era o de idosos. De acordo com o levantamento, sete em cada dez brasileiros responsáveis pela imunização de pessoas com mais de 60 anos afirmaram não saber quais vacinas eles deveriam tomar. Além disso, quase 25% dos entrevistados revelaram não conhecer a existência de uma vacina da gripe específica para os indivíduos mais velhos.

É válido destacar que os idosos fazem parte do grupo de risco para a gripe, ou seja, eles têm uma maior probabilidade de desenvolver complicações em decorrência da doença.

A vacina da gripe já está disponível nos postos

O imunizante contra o vírus da gripe está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde o final de março. A campanha de vacinação contra o vírus da gripe costuma acontecer entre abril e maio, mas foi adiantada pelo Ministério da Saúde devido ao aumento na circulação dos vírus respiratórios no País.

No sistema público, a vacinação está inicialmente restrita a pessoas do grupo de risco e que estão mais expostas à doença, conforme orienta o Programa Nacional de Imunização (PNI).

São elas:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
  • Gestantes;
  • Puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias);
  • Indivíduos com 60 anos ou mais;
  • Povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas;
  • População em situação de rua;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Portadores de doenças crônicas;
  • Imunossuprimidos;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Professores do ensino básico a superior;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • Funcionários das Forças Armadas;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário;
  • Trabalhadores portuários;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativa.

No sistema particular, o cenário é outro. Em clínicas ou farmácias, é possível adquirir o imunizante mesmo estando fora desses grupos.

Cerca de 70% dos brasileiros não sabem que a gripe, causada pelo vírus influenza, pode agravar doenças pré-existentes, como diabetes tipo 2, e causar complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Além disso, seis em cada dez brasileiros desconhecem o alto grau de impacto que a gripe pode ter em órgãos vitais, como pulmão, coração e cérebro, especialmente em idosos.

Esses dados fazem parte de um novo levantamento realizado pela farmacêutica Sanofi em parceria com a ALS Perception, em fevereiro de 2024. Com base em 2.000 entrevistas, feitas através de questionários digitais com brasileiros a partir de 40 anos, de todas as regiões e classes sociais do País, a pesquisa buscou analisar o conhecimento da população a respeito da vacina e dos perigos da gripe. Vale destacar que os resultados têm uma margem de erro de 2,2%.

Apesar de 84% dos participantes afirmarem que sabiam dos riscos potenciais de não tomar a vacina contra a gripe, quando questionados sobre quais seriam esses riscos, a porcentagem de conhecimento despencou.

A vacina da gripe já está disponível no SUS para grupos prioritários. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos riscos mais genéricos da doença, como “sintomas debilitantes”, a taxa de conhecimento caiu para menos da metade. Em relação aos perigos mais específicos, como os relacionados aos órgãos vitais, ao agravamento de doenças pré-existentes e às complicações cardiovasculares, esse cenário foi ainda pior.

A pesquisa evidenciou o desconhecimento em relação à vacinação de forma geral, especialmente quando o público-alvo era o de idosos. De acordo com o levantamento, sete em cada dez brasileiros responsáveis pela imunização de pessoas com mais de 60 anos afirmaram não saber quais vacinas eles deveriam tomar. Além disso, quase 25% dos entrevistados revelaram não conhecer a existência de uma vacina da gripe específica para os indivíduos mais velhos.

É válido destacar que os idosos fazem parte do grupo de risco para a gripe, ou seja, eles têm uma maior probabilidade de desenvolver complicações em decorrência da doença.

A vacina da gripe já está disponível nos postos

O imunizante contra o vírus da gripe está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde o final de março. A campanha de vacinação contra o vírus da gripe costuma acontecer entre abril e maio, mas foi adiantada pelo Ministério da Saúde devido ao aumento na circulação dos vírus respiratórios no País.

No sistema público, a vacinação está inicialmente restrita a pessoas do grupo de risco e que estão mais expostas à doença, conforme orienta o Programa Nacional de Imunização (PNI).

São elas:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
  • Gestantes;
  • Puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias);
  • Indivíduos com 60 anos ou mais;
  • Povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas;
  • População em situação de rua;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Portadores de doenças crônicas;
  • Imunossuprimidos;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Professores do ensino básico a superior;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • Funcionários das Forças Armadas;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário;
  • Trabalhadores portuários;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativa.

No sistema particular, o cenário é outro. Em clínicas ou farmácias, é possível adquirir o imunizante mesmo estando fora desses grupos.

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