Chocolate branco, ao leite ou amargo: qual é o mais vantajoso para a saúde?


Eles são bem diferentes em termos de composição; especialista analisa as três versões e ensina a consumir o doce sem abrir mão dos cuidados com a saúde

Por Lara Castelo
Atualização:

A Páscoa é o momento do ano em que somos bombardeados com propagandas dos mais variados tipos de chocolate. É uma boa oportunidade para aprender as diferenças entre as principais versões – ou seja, branco, ao leite e amargo – e também como incluir o doce no dia a dia no contexto de uma alimentação saudável. Afinal, não é preciso restringir o consumo ao feriado. Com equilíbrio, o chocolate pode fazer parte da rotina.

Qual tipo de chocolate é mais saudável?

Primeiro, é preciso entender que os chocolates, via de regra, contam com três ingredientes principais, de acordo com a nutricionista Amanda da Costa Mineiro, do Hcor: açúcar, gordura e cacau.

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Como o consumo excessivo de açúcar e gordura é ligado a um aumento no risco de encarar problemas de saúde, a exemplo de diabetes do tipo 2, doenças cardíacas e obesidade, o tipo de chocolate mais vantajoso é aquele que conta com uma menor quantidade desses ingredientes – e, consequentemente, com uma concentração mais expressiva de cacau.

Os chocolates mais vantajosos, pensando em saúde, são aqueles com maior concentração de cacau. Foto: Africa Studio/Adobe Stock

Nesse sentido, Amanda sugere dois tipos de chocolates:

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  • Os meio amargos, que contam com pelo menos 55% de cacau na sua composição;
  • Os amargos, com 70% de cacau na sua composição.

Vale destacar, entretanto, que certas pessoas precisam tomar um cuidado especial. Segundo Amanda, indivíduos com diabetes, por exemplo, devem priorizar os chocolates sem açúcar (diet), enquanto aqueles que têm colesterol alto precisam optar por produtos com teor reduzido de gorduras (light).

Mas a nutricionista aponta que é essencial ficar de olho nesses “títulos”. “Muitos produtos que se dizem lights ou diets não cumprem o que prometem. Por isso, vale a pena checar a lista de ingredientes no rótulo para ver se a quantidade de açúcar ou gordura realmente é baixa. Os ingredientes que estão no início da lista são os que estão em maior quantidade no produto”, descreve.

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Outra dica da nutricionista é optar por chocolates que usam manteiga de cacau e não gorduras hidrogenadas como a principal fonte de gordura.

Qual a quantidade de consumo indicada?

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Segundo a nutricionista, esse é um ponto decisivo para determinar o impacto do consumo de chocolate na saúde. De acordo com Amanda, não adianta optar pelos tipos mais saudáveis e exagerar na ingestão. Ela destaca que a quantidade de consumo recomendada por dia é de 30 a 40 gramas, independentemente do tipo de chocolate.

“O que deve ser feito, na verdade, é uma análise das fontes de açúcares junto com um especialista. Por exemplo: se a pessoa prefere chocolate branco, um dos mais ricos em gorduras e açúcares, pode ser interessante abrir mão de outro item açucarado da dieta, como o açúcar no café”, diz.

Na Páscoa, como os ovos têm muito mais do 40 gramas, uma dica da nutricionista é congelar o produto. “Dessa forma, dá para ir descongelando e comendo aos poucos”, sugere. Como parte de uma alimentação variada e equilibrada, vale reforçar.

A Páscoa é o momento do ano em que somos bombardeados com propagandas dos mais variados tipos de chocolate. É uma boa oportunidade para aprender as diferenças entre as principais versões – ou seja, branco, ao leite e amargo – e também como incluir o doce no dia a dia no contexto de uma alimentação saudável. Afinal, não é preciso restringir o consumo ao feriado. Com equilíbrio, o chocolate pode fazer parte da rotina.

Qual tipo de chocolate é mais saudável?

Primeiro, é preciso entender que os chocolates, via de regra, contam com três ingredientes principais, de acordo com a nutricionista Amanda da Costa Mineiro, do Hcor: açúcar, gordura e cacau.

Como o consumo excessivo de açúcar e gordura é ligado a um aumento no risco de encarar problemas de saúde, a exemplo de diabetes do tipo 2, doenças cardíacas e obesidade, o tipo de chocolate mais vantajoso é aquele que conta com uma menor quantidade desses ingredientes – e, consequentemente, com uma concentração mais expressiva de cacau.

Os chocolates mais vantajosos, pensando em saúde, são aqueles com maior concentração de cacau. Foto: Africa Studio/Adobe Stock

Nesse sentido, Amanda sugere dois tipos de chocolates:

  • Os meio amargos, que contam com pelo menos 55% de cacau na sua composição;
  • Os amargos, com 70% de cacau na sua composição.

Vale destacar, entretanto, que certas pessoas precisam tomar um cuidado especial. Segundo Amanda, indivíduos com diabetes, por exemplo, devem priorizar os chocolates sem açúcar (diet), enquanto aqueles que têm colesterol alto precisam optar por produtos com teor reduzido de gorduras (light).

Mas a nutricionista aponta que é essencial ficar de olho nesses “títulos”. “Muitos produtos que se dizem lights ou diets não cumprem o que prometem. Por isso, vale a pena checar a lista de ingredientes no rótulo para ver se a quantidade de açúcar ou gordura realmente é baixa. Os ingredientes que estão no início da lista são os que estão em maior quantidade no produto”, descreve.

Outra dica da nutricionista é optar por chocolates que usam manteiga de cacau e não gorduras hidrogenadas como a principal fonte de gordura.

Qual a quantidade de consumo indicada?

Segundo a nutricionista, esse é um ponto decisivo para determinar o impacto do consumo de chocolate na saúde. De acordo com Amanda, não adianta optar pelos tipos mais saudáveis e exagerar na ingestão. Ela destaca que a quantidade de consumo recomendada por dia é de 30 a 40 gramas, independentemente do tipo de chocolate.

“O que deve ser feito, na verdade, é uma análise das fontes de açúcares junto com um especialista. Por exemplo: se a pessoa prefere chocolate branco, um dos mais ricos em gorduras e açúcares, pode ser interessante abrir mão de outro item açucarado da dieta, como o açúcar no café”, diz.

Na Páscoa, como os ovos têm muito mais do 40 gramas, uma dica da nutricionista é congelar o produto. “Dessa forma, dá para ir descongelando e comendo aos poucos”, sugere. Como parte de uma alimentação variada e equilibrada, vale reforçar.

A Páscoa é o momento do ano em que somos bombardeados com propagandas dos mais variados tipos de chocolate. É uma boa oportunidade para aprender as diferenças entre as principais versões – ou seja, branco, ao leite e amargo – e também como incluir o doce no dia a dia no contexto de uma alimentação saudável. Afinal, não é preciso restringir o consumo ao feriado. Com equilíbrio, o chocolate pode fazer parte da rotina.

Qual tipo de chocolate é mais saudável?

Primeiro, é preciso entender que os chocolates, via de regra, contam com três ingredientes principais, de acordo com a nutricionista Amanda da Costa Mineiro, do Hcor: açúcar, gordura e cacau.

Como o consumo excessivo de açúcar e gordura é ligado a um aumento no risco de encarar problemas de saúde, a exemplo de diabetes do tipo 2, doenças cardíacas e obesidade, o tipo de chocolate mais vantajoso é aquele que conta com uma menor quantidade desses ingredientes – e, consequentemente, com uma concentração mais expressiva de cacau.

Os chocolates mais vantajosos, pensando em saúde, são aqueles com maior concentração de cacau. Foto: Africa Studio/Adobe Stock

Nesse sentido, Amanda sugere dois tipos de chocolates:

  • Os meio amargos, que contam com pelo menos 55% de cacau na sua composição;
  • Os amargos, com 70% de cacau na sua composição.

Vale destacar, entretanto, que certas pessoas precisam tomar um cuidado especial. Segundo Amanda, indivíduos com diabetes, por exemplo, devem priorizar os chocolates sem açúcar (diet), enquanto aqueles que têm colesterol alto precisam optar por produtos com teor reduzido de gorduras (light).

Mas a nutricionista aponta que é essencial ficar de olho nesses “títulos”. “Muitos produtos que se dizem lights ou diets não cumprem o que prometem. Por isso, vale a pena checar a lista de ingredientes no rótulo para ver se a quantidade de açúcar ou gordura realmente é baixa. Os ingredientes que estão no início da lista são os que estão em maior quantidade no produto”, descreve.

Outra dica da nutricionista é optar por chocolates que usam manteiga de cacau e não gorduras hidrogenadas como a principal fonte de gordura.

Qual a quantidade de consumo indicada?

Segundo a nutricionista, esse é um ponto decisivo para determinar o impacto do consumo de chocolate na saúde. De acordo com Amanda, não adianta optar pelos tipos mais saudáveis e exagerar na ingestão. Ela destaca que a quantidade de consumo recomendada por dia é de 30 a 40 gramas, independentemente do tipo de chocolate.

“O que deve ser feito, na verdade, é uma análise das fontes de açúcares junto com um especialista. Por exemplo: se a pessoa prefere chocolate branco, um dos mais ricos em gorduras e açúcares, pode ser interessante abrir mão de outro item açucarado da dieta, como o açúcar no café”, diz.

Na Páscoa, como os ovos têm muito mais do 40 gramas, uma dica da nutricionista é congelar o produto. “Dessa forma, dá para ir descongelando e comendo aos poucos”, sugere. Como parte de uma alimentação variada e equilibrada, vale reforçar.

A Páscoa é o momento do ano em que somos bombardeados com propagandas dos mais variados tipos de chocolate. É uma boa oportunidade para aprender as diferenças entre as principais versões – ou seja, branco, ao leite e amargo – e também como incluir o doce no dia a dia no contexto de uma alimentação saudável. Afinal, não é preciso restringir o consumo ao feriado. Com equilíbrio, o chocolate pode fazer parte da rotina.

Qual tipo de chocolate é mais saudável?

Primeiro, é preciso entender que os chocolates, via de regra, contam com três ingredientes principais, de acordo com a nutricionista Amanda da Costa Mineiro, do Hcor: açúcar, gordura e cacau.

Como o consumo excessivo de açúcar e gordura é ligado a um aumento no risco de encarar problemas de saúde, a exemplo de diabetes do tipo 2, doenças cardíacas e obesidade, o tipo de chocolate mais vantajoso é aquele que conta com uma menor quantidade desses ingredientes – e, consequentemente, com uma concentração mais expressiva de cacau.

Os chocolates mais vantajosos, pensando em saúde, são aqueles com maior concentração de cacau. Foto: Africa Studio/Adobe Stock

Nesse sentido, Amanda sugere dois tipos de chocolates:

  • Os meio amargos, que contam com pelo menos 55% de cacau na sua composição;
  • Os amargos, com 70% de cacau na sua composição.

Vale destacar, entretanto, que certas pessoas precisam tomar um cuidado especial. Segundo Amanda, indivíduos com diabetes, por exemplo, devem priorizar os chocolates sem açúcar (diet), enquanto aqueles que têm colesterol alto precisam optar por produtos com teor reduzido de gorduras (light).

Mas a nutricionista aponta que é essencial ficar de olho nesses “títulos”. “Muitos produtos que se dizem lights ou diets não cumprem o que prometem. Por isso, vale a pena checar a lista de ingredientes no rótulo para ver se a quantidade de açúcar ou gordura realmente é baixa. Os ingredientes que estão no início da lista são os que estão em maior quantidade no produto”, descreve.

Outra dica da nutricionista é optar por chocolates que usam manteiga de cacau e não gorduras hidrogenadas como a principal fonte de gordura.

Qual a quantidade de consumo indicada?

Segundo a nutricionista, esse é um ponto decisivo para determinar o impacto do consumo de chocolate na saúde. De acordo com Amanda, não adianta optar pelos tipos mais saudáveis e exagerar na ingestão. Ela destaca que a quantidade de consumo recomendada por dia é de 30 a 40 gramas, independentemente do tipo de chocolate.

“O que deve ser feito, na verdade, é uma análise das fontes de açúcares junto com um especialista. Por exemplo: se a pessoa prefere chocolate branco, um dos mais ricos em gorduras e açúcares, pode ser interessante abrir mão de outro item açucarado da dieta, como o açúcar no café”, diz.

Na Páscoa, como os ovos têm muito mais do 40 gramas, uma dica da nutricionista é congelar o produto. “Dessa forma, dá para ir descongelando e comendo aos poucos”, sugere. Como parte de uma alimentação variada e equilibrada, vale reforçar.

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