Cidade de Limeira vai testar novo inseticida contra dengue


Produto anterior, o Malathion, entrou em falta nos estoques do governo; cidade vive epidemia da doença

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - O Centro de Controle de Zoonoses de Limeira, no interior de São Paulo, começa a usar nesta quarta-feira, 20, o novo inseticida contra a dengue que o Ministério da Saúde passou a distribuir desde que o Malathion entrou em falta nos estoques do governo. O produto será retirado na unidade regional da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) em Campinas. As equipes da zoonoses ainda não sabem se o novo produto - o Lambdacyhalotrina 5 CE - tem a mesma eficácia do Malathion, por isso serão feitos testes em algumas áreas.

De acordo com a assessoria de imprensa, a informação de que o inseticida estava em falta foi dada pela Sucen estadual quando o município solicitou o Malathion para dar sequência à nebulização contra o mosquito transmissor da dengue. Através de ofício, a Sucen informou que o Ministério da Saúde iria disponibilizar o outro produto para que o controle não sofresse interrupção.

O ofício informava ainda que o Ministério da Saúde já providenciou a importação de um novo lote de Malathion, que será entregue em junho. Limeira enfrenta epidemia da doença, com 13,7 mil casos confirmados, 13,8 mil à espera de resultado de exames e 16 mortes confirmadas, além de duas em investigação.

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Em Campinas, apesar do avanço da dengue, a nebulização com o uso de veículos nos bairros com maior número de casos não foi feita nos últimos meses, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. De acordo com o município, essa nebulização é "de responsabilidade 100% da Sucen, que fornece os veículos e profissionais". Mesmo indagada, a assessoria não informou se a suspensão decorria da falta do inseticida.

A cidade tem 32,6 mil casos e sete mortes confirmados. As prefeituras de Marília e São José do Rio Preto já foram informadas de que o inseticida será trocado, mas as nebulizações não sofreram atraso. 

A epidemia de dengue continua avançando no interior. Nesta segunda-feira, a Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto confirmou 4 mil casos, além de 2,8 mil à espera de resultados. O número de mortes confirmadas subiu para quatro, com o resultado positivo de uma mulher de 35 anos que morreu no último dia 13. Segundo a prefeitura, a cidade ainda tem estoque do inseticida.

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Em Sumaré, 9,2 mil pessoas já tiveram dengue, conforme boletim divulgado nesta segunda-feira. Em três dias, houve 810 novos registros da doença. Já são quatro mortes confirmadas e outras quatro em investigação. Soldados do Exército dão apoio ao trabalho de controle do mosquito.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

1 | 7

'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
2 | 7

Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 7

Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 7

Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 7

Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
6 | 7

Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
7 | 7

Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão

SOROCABA - O Centro de Controle de Zoonoses de Limeira, no interior de São Paulo, começa a usar nesta quarta-feira, 20, o novo inseticida contra a dengue que o Ministério da Saúde passou a distribuir desde que o Malathion entrou em falta nos estoques do governo. O produto será retirado na unidade regional da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) em Campinas. As equipes da zoonoses ainda não sabem se o novo produto - o Lambdacyhalotrina 5 CE - tem a mesma eficácia do Malathion, por isso serão feitos testes em algumas áreas.

De acordo com a assessoria de imprensa, a informação de que o inseticida estava em falta foi dada pela Sucen estadual quando o município solicitou o Malathion para dar sequência à nebulização contra o mosquito transmissor da dengue. Através de ofício, a Sucen informou que o Ministério da Saúde iria disponibilizar o outro produto para que o controle não sofresse interrupção.

O ofício informava ainda que o Ministério da Saúde já providenciou a importação de um novo lote de Malathion, que será entregue em junho. Limeira enfrenta epidemia da doença, com 13,7 mil casos confirmados, 13,8 mil à espera de resultado de exames e 16 mortes confirmadas, além de duas em investigação.

Em Campinas, apesar do avanço da dengue, a nebulização com o uso de veículos nos bairros com maior número de casos não foi feita nos últimos meses, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. De acordo com o município, essa nebulização é "de responsabilidade 100% da Sucen, que fornece os veículos e profissionais". Mesmo indagada, a assessoria não informou se a suspensão decorria da falta do inseticida.

A cidade tem 32,6 mil casos e sete mortes confirmados. As prefeituras de Marília e São José do Rio Preto já foram informadas de que o inseticida será trocado, mas as nebulizações não sofreram atraso. 

A epidemia de dengue continua avançando no interior. Nesta segunda-feira, a Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto confirmou 4 mil casos, além de 2,8 mil à espera de resultados. O número de mortes confirmadas subiu para quatro, com o resultado positivo de uma mulher de 35 anos que morreu no último dia 13. Segundo a prefeitura, a cidade ainda tem estoque do inseticida.

Em Sumaré, 9,2 mil pessoas já tiveram dengue, conforme boletim divulgado nesta segunda-feira. Em três dias, houve 810 novos registros da doença. Já são quatro mortes confirmadas e outras quatro em investigação. Soldados do Exército dão apoio ao trabalho de controle do mosquito.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Piscinas

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Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
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Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão

SOROCABA - O Centro de Controle de Zoonoses de Limeira, no interior de São Paulo, começa a usar nesta quarta-feira, 20, o novo inseticida contra a dengue que o Ministério da Saúde passou a distribuir desde que o Malathion entrou em falta nos estoques do governo. O produto será retirado na unidade regional da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) em Campinas. As equipes da zoonoses ainda não sabem se o novo produto - o Lambdacyhalotrina 5 CE - tem a mesma eficácia do Malathion, por isso serão feitos testes em algumas áreas.

De acordo com a assessoria de imprensa, a informação de que o inseticida estava em falta foi dada pela Sucen estadual quando o município solicitou o Malathion para dar sequência à nebulização contra o mosquito transmissor da dengue. Através de ofício, a Sucen informou que o Ministério da Saúde iria disponibilizar o outro produto para que o controle não sofresse interrupção.

O ofício informava ainda que o Ministério da Saúde já providenciou a importação de um novo lote de Malathion, que será entregue em junho. Limeira enfrenta epidemia da doença, com 13,7 mil casos confirmados, 13,8 mil à espera de resultado de exames e 16 mortes confirmadas, além de duas em investigação.

Em Campinas, apesar do avanço da dengue, a nebulização com o uso de veículos nos bairros com maior número de casos não foi feita nos últimos meses, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. De acordo com o município, essa nebulização é "de responsabilidade 100% da Sucen, que fornece os veículos e profissionais". Mesmo indagada, a assessoria não informou se a suspensão decorria da falta do inseticida.

A cidade tem 32,6 mil casos e sete mortes confirmados. As prefeituras de Marília e São José do Rio Preto já foram informadas de que o inseticida será trocado, mas as nebulizações não sofreram atraso. 

A epidemia de dengue continua avançando no interior. Nesta segunda-feira, a Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto confirmou 4 mil casos, além de 2,8 mil à espera de resultados. O número de mortes confirmadas subiu para quatro, com o resultado positivo de uma mulher de 35 anos que morreu no último dia 13. Segundo a prefeitura, a cidade ainda tem estoque do inseticida.

Em Sumaré, 9,2 mil pessoas já tiveram dengue, conforme boletim divulgado nesta segunda-feira. Em três dias, houve 810 novos registros da doença. Já são quatro mortes confirmadas e outras quatro em investigação. Soldados do Exército dão apoio ao trabalho de controle do mosquito.

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Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

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Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão

SOROCABA - O Centro de Controle de Zoonoses de Limeira, no interior de São Paulo, começa a usar nesta quarta-feira, 20, o novo inseticida contra a dengue que o Ministério da Saúde passou a distribuir desde que o Malathion entrou em falta nos estoques do governo. O produto será retirado na unidade regional da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) em Campinas. As equipes da zoonoses ainda não sabem se o novo produto - o Lambdacyhalotrina 5 CE - tem a mesma eficácia do Malathion, por isso serão feitos testes em algumas áreas.

De acordo com a assessoria de imprensa, a informação de que o inseticida estava em falta foi dada pela Sucen estadual quando o município solicitou o Malathion para dar sequência à nebulização contra o mosquito transmissor da dengue. Através de ofício, a Sucen informou que o Ministério da Saúde iria disponibilizar o outro produto para que o controle não sofresse interrupção.

O ofício informava ainda que o Ministério da Saúde já providenciou a importação de um novo lote de Malathion, que será entregue em junho. Limeira enfrenta epidemia da doença, com 13,7 mil casos confirmados, 13,8 mil à espera de resultado de exames e 16 mortes confirmadas, além de duas em investigação.

Em Campinas, apesar do avanço da dengue, a nebulização com o uso de veículos nos bairros com maior número de casos não foi feita nos últimos meses, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. De acordo com o município, essa nebulização é "de responsabilidade 100% da Sucen, que fornece os veículos e profissionais". Mesmo indagada, a assessoria não informou se a suspensão decorria da falta do inseticida.

A cidade tem 32,6 mil casos e sete mortes confirmados. As prefeituras de Marília e São José do Rio Preto já foram informadas de que o inseticida será trocado, mas as nebulizações não sofreram atraso. 

A epidemia de dengue continua avançando no interior. Nesta segunda-feira, a Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto confirmou 4 mil casos, além de 2,8 mil à espera de resultados. O número de mortes confirmadas subiu para quatro, com o resultado positivo de uma mulher de 35 anos que morreu no último dia 13. Segundo a prefeitura, a cidade ainda tem estoque do inseticida.

Em Sumaré, 9,2 mil pessoas já tiveram dengue, conforme boletim divulgado nesta segunda-feira. Em três dias, houve 810 novos registros da doença. Já são quatro mortes confirmadas e outras quatro em investigação. Soldados do Exército dão apoio ao trabalho de controle do mosquito.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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SOROCABA - O Centro de Controle de Zoonoses de Limeira, no interior de São Paulo, começa a usar nesta quarta-feira, 20, o novo inseticida contra a dengue que o Ministério da Saúde passou a distribuir desde que o Malathion entrou em falta nos estoques do governo. O produto será retirado na unidade regional da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) em Campinas. As equipes da zoonoses ainda não sabem se o novo produto - o Lambdacyhalotrina 5 CE - tem a mesma eficácia do Malathion, por isso serão feitos testes em algumas áreas.

De acordo com a assessoria de imprensa, a informação de que o inseticida estava em falta foi dada pela Sucen estadual quando o município solicitou o Malathion para dar sequência à nebulização contra o mosquito transmissor da dengue. Através de ofício, a Sucen informou que o Ministério da Saúde iria disponibilizar o outro produto para que o controle não sofresse interrupção.

O ofício informava ainda que o Ministério da Saúde já providenciou a importação de um novo lote de Malathion, que será entregue em junho. Limeira enfrenta epidemia da doença, com 13,7 mil casos confirmados, 13,8 mil à espera de resultado de exames e 16 mortes confirmadas, além de duas em investigação.

Em Campinas, apesar do avanço da dengue, a nebulização com o uso de veículos nos bairros com maior número de casos não foi feita nos últimos meses, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. De acordo com o município, essa nebulização é "de responsabilidade 100% da Sucen, que fornece os veículos e profissionais". Mesmo indagada, a assessoria não informou se a suspensão decorria da falta do inseticida.

A cidade tem 32,6 mil casos e sete mortes confirmados. As prefeituras de Marília e São José do Rio Preto já foram informadas de que o inseticida será trocado, mas as nebulizações não sofreram atraso. 

A epidemia de dengue continua avançando no interior. Nesta segunda-feira, a Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto confirmou 4 mil casos, além de 2,8 mil à espera de resultados. O número de mortes confirmadas subiu para quatro, com o resultado positivo de uma mulher de 35 anos que morreu no último dia 13. Segundo a prefeitura, a cidade ainda tem estoque do inseticida.

Em Sumaré, 9,2 mil pessoas já tiveram dengue, conforme boletim divulgado nesta segunda-feira. Em três dias, houve 810 novos registros da doença. Já são quatro mortes confirmadas e outras quatro em investigação. Soldados do Exército dão apoio ao trabalho de controle do mosquito.

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