Cidade de São Paulo amplia vacinação contra o HPV para jovens entre 15 e 19 anos


Além da ampliação da faixa etária, imunizante passará a ser administrado em dose única; vacina previne contra os principais tipos do HPV, vírus causador do câncer de colo de útero

Por Victória Ribeiro
Atualização:

Nesta sexta-feira, 3, a Prefeitura de São Paulo anunciou a ampliação da vacinação contra o papilomavírus (HPV) no município, incluindo jovens de 15 a 19 anos que ainda não receberam a vacina. Além disso, outra mudança é que o esquema de doses será simplificado, passando de duas para apenas uma dose, tanto para essa nova faixa etária quanto para o grupo originalmente destinado, de 9 a 14 anos.

Atualmente, a vacina contra o HPV disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é a quadrivalente, que oferece proteção contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do papilomavírus humano. Vale destacar que os tipos 16 e 18 estão associados a aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo de útero, além de serem relacionados a outros tipos de neoplasias e verrugas genitais.

Vacina contra o HPV agora pode ser aplicada entre quem tem 15 e 19 anos. Esquema vacinal é em dose única.  Foto: TV Estadão
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O novo esquema vacinal, de acordo com a Prefeitura, segue as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de estudos realizados ao longo dos 10 anos após o seu lançamento, que aconteceu em 2014. “Esses estudos trazem evidências robustas de que uma dose da vacina pode fornecer proteção contra o HPV igual a duas ou três doses, além de facilitar a logística da vacinação”, afirmou a coordenadora do Programa Municipal de Imunizações (PMI), Mariana de Souza Araújo, em comunicado.

Ela ressalta que a extensão da faixa etária também segue orientações da OMS, uma vez que oito em cada dez homens e mulheres serão infectados com um ou mais tipos de HPV sexualmente transmissíveis em algum momento das suas vidas, e as taxas mais altas de infecção por HPV ocorrem principalmente em pessoas sexualmente ativas até os 25 anos.

Expectativa

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Conforme divulgado pela gestão municipal, a expectativa é de que as mudanças propostas incentivem uma adesão mais ampla à vacinação, resultando em aumento da cobertura vacinal e, consequentemente, maior imunidade em um segmento mais amplo da população.

Segundo Mariana, as mudanças serão implementadas em conjunto com uma reestruturação estratégica, que inclui a busca ativa pelos jovens não vacinados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além da realização da vacinação nas escolas.

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Na cidade de São Paulo, que adotou a vacina HPV há 10 anos, a cobertura na faixa etária dos 9 aos 14 anos está em 72,41% para as meninas e 43,37% para os meninos. Vale lembrar que a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde e buscada pelo PNI é de 80%.

Adolescentes e jovens não imunizados podem procurar a UBS mais próxima de casa, levando o RG e cartão do SUS. As UBSs funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, enquanto as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas também oferecem vacinação aos sábados, das 7h às 19h.

Nesta sexta-feira, 3, a Prefeitura de São Paulo anunciou a ampliação da vacinação contra o papilomavírus (HPV) no município, incluindo jovens de 15 a 19 anos que ainda não receberam a vacina. Além disso, outra mudança é que o esquema de doses será simplificado, passando de duas para apenas uma dose, tanto para essa nova faixa etária quanto para o grupo originalmente destinado, de 9 a 14 anos.

Atualmente, a vacina contra o HPV disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é a quadrivalente, que oferece proteção contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do papilomavírus humano. Vale destacar que os tipos 16 e 18 estão associados a aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo de útero, além de serem relacionados a outros tipos de neoplasias e verrugas genitais.

Vacina contra o HPV agora pode ser aplicada entre quem tem 15 e 19 anos. Esquema vacinal é em dose única.  Foto: TV Estadão

O novo esquema vacinal, de acordo com a Prefeitura, segue as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de estudos realizados ao longo dos 10 anos após o seu lançamento, que aconteceu em 2014. “Esses estudos trazem evidências robustas de que uma dose da vacina pode fornecer proteção contra o HPV igual a duas ou três doses, além de facilitar a logística da vacinação”, afirmou a coordenadora do Programa Municipal de Imunizações (PMI), Mariana de Souza Araújo, em comunicado.

Ela ressalta que a extensão da faixa etária também segue orientações da OMS, uma vez que oito em cada dez homens e mulheres serão infectados com um ou mais tipos de HPV sexualmente transmissíveis em algum momento das suas vidas, e as taxas mais altas de infecção por HPV ocorrem principalmente em pessoas sexualmente ativas até os 25 anos.

Expectativa

Conforme divulgado pela gestão municipal, a expectativa é de que as mudanças propostas incentivem uma adesão mais ampla à vacinação, resultando em aumento da cobertura vacinal e, consequentemente, maior imunidade em um segmento mais amplo da população.

Segundo Mariana, as mudanças serão implementadas em conjunto com uma reestruturação estratégica, que inclui a busca ativa pelos jovens não vacinados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além da realização da vacinação nas escolas.

Na cidade de São Paulo, que adotou a vacina HPV há 10 anos, a cobertura na faixa etária dos 9 aos 14 anos está em 72,41% para as meninas e 43,37% para os meninos. Vale lembrar que a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde e buscada pelo PNI é de 80%.

Adolescentes e jovens não imunizados podem procurar a UBS mais próxima de casa, levando o RG e cartão do SUS. As UBSs funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, enquanto as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas também oferecem vacinação aos sábados, das 7h às 19h.

Nesta sexta-feira, 3, a Prefeitura de São Paulo anunciou a ampliação da vacinação contra o papilomavírus (HPV) no município, incluindo jovens de 15 a 19 anos que ainda não receberam a vacina. Além disso, outra mudança é que o esquema de doses será simplificado, passando de duas para apenas uma dose, tanto para essa nova faixa etária quanto para o grupo originalmente destinado, de 9 a 14 anos.

Atualmente, a vacina contra o HPV disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é a quadrivalente, que oferece proteção contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do papilomavírus humano. Vale destacar que os tipos 16 e 18 estão associados a aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo de útero, além de serem relacionados a outros tipos de neoplasias e verrugas genitais.

Vacina contra o HPV agora pode ser aplicada entre quem tem 15 e 19 anos. Esquema vacinal é em dose única.  Foto: TV Estadão

O novo esquema vacinal, de acordo com a Prefeitura, segue as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de estudos realizados ao longo dos 10 anos após o seu lançamento, que aconteceu em 2014. “Esses estudos trazem evidências robustas de que uma dose da vacina pode fornecer proteção contra o HPV igual a duas ou três doses, além de facilitar a logística da vacinação”, afirmou a coordenadora do Programa Municipal de Imunizações (PMI), Mariana de Souza Araújo, em comunicado.

Ela ressalta que a extensão da faixa etária também segue orientações da OMS, uma vez que oito em cada dez homens e mulheres serão infectados com um ou mais tipos de HPV sexualmente transmissíveis em algum momento das suas vidas, e as taxas mais altas de infecção por HPV ocorrem principalmente em pessoas sexualmente ativas até os 25 anos.

Expectativa

Conforme divulgado pela gestão municipal, a expectativa é de que as mudanças propostas incentivem uma adesão mais ampla à vacinação, resultando em aumento da cobertura vacinal e, consequentemente, maior imunidade em um segmento mais amplo da população.

Segundo Mariana, as mudanças serão implementadas em conjunto com uma reestruturação estratégica, que inclui a busca ativa pelos jovens não vacinados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além da realização da vacinação nas escolas.

Na cidade de São Paulo, que adotou a vacina HPV há 10 anos, a cobertura na faixa etária dos 9 aos 14 anos está em 72,41% para as meninas e 43,37% para os meninos. Vale lembrar que a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde e buscada pelo PNI é de 80%.

Adolescentes e jovens não imunizados podem procurar a UBS mais próxima de casa, levando o RG e cartão do SUS. As UBSs funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, enquanto as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas também oferecem vacinação aos sábados, das 7h às 19h.

Nesta sexta-feira, 3, a Prefeitura de São Paulo anunciou a ampliação da vacinação contra o papilomavírus (HPV) no município, incluindo jovens de 15 a 19 anos que ainda não receberam a vacina. Além disso, outra mudança é que o esquema de doses será simplificado, passando de duas para apenas uma dose, tanto para essa nova faixa etária quanto para o grupo originalmente destinado, de 9 a 14 anos.

Atualmente, a vacina contra o HPV disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é a quadrivalente, que oferece proteção contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do papilomavírus humano. Vale destacar que os tipos 16 e 18 estão associados a aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo de útero, além de serem relacionados a outros tipos de neoplasias e verrugas genitais.

Vacina contra o HPV agora pode ser aplicada entre quem tem 15 e 19 anos. Esquema vacinal é em dose única.  Foto: TV Estadão

O novo esquema vacinal, de acordo com a Prefeitura, segue as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de estudos realizados ao longo dos 10 anos após o seu lançamento, que aconteceu em 2014. “Esses estudos trazem evidências robustas de que uma dose da vacina pode fornecer proteção contra o HPV igual a duas ou três doses, além de facilitar a logística da vacinação”, afirmou a coordenadora do Programa Municipal de Imunizações (PMI), Mariana de Souza Araújo, em comunicado.

Ela ressalta que a extensão da faixa etária também segue orientações da OMS, uma vez que oito em cada dez homens e mulheres serão infectados com um ou mais tipos de HPV sexualmente transmissíveis em algum momento das suas vidas, e as taxas mais altas de infecção por HPV ocorrem principalmente em pessoas sexualmente ativas até os 25 anos.

Expectativa

Conforme divulgado pela gestão municipal, a expectativa é de que as mudanças propostas incentivem uma adesão mais ampla à vacinação, resultando em aumento da cobertura vacinal e, consequentemente, maior imunidade em um segmento mais amplo da população.

Segundo Mariana, as mudanças serão implementadas em conjunto com uma reestruturação estratégica, que inclui a busca ativa pelos jovens não vacinados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além da realização da vacinação nas escolas.

Na cidade de São Paulo, que adotou a vacina HPV há 10 anos, a cobertura na faixa etária dos 9 aos 14 anos está em 72,41% para as meninas e 43,37% para os meninos. Vale lembrar que a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde e buscada pelo PNI é de 80%.

Adolescentes e jovens não imunizados podem procurar a UBS mais próxima de casa, levando o RG e cartão do SUS. As UBSs funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, enquanto as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas também oferecem vacinação aos sábados, das 7h às 19h.

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