Cidades encerram festas clandestinas e dispersam aglomerações no fim de semana


Bares lotados no interior paulista e multidões sem máscara no Sul e no Nordeste foram registrados nas redes sociais. Episódios podem aumentar taxa de transmissão do novo coronavírus

Mesmo com o cancelamento do carnaval, autoridades sanitárias e policiais tiveram de encerrar festas clandestinas e dispersar aglomerações em várias cidades do País neste fim de semana. Bares lotados no interior paulista e multidões sem máscara no Sul e no Nordeste foram registrados nas redes sociais. Os episódios devem aumentar a taxa de transmissão do coronavírus, alertam especialistas. 

Na capital paulista, a Vigilância Sanitária estadual fechou 11 locais por aglomeração entre os dias 12 e 13. Também autuou outros 22. O balanço do carnaval será divulgado na quarta-feira.

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O local onde ocorreu o Buteco Universitário está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Neste sábado, 13, o Estadão percorreu os principais pontos do circuito do carnaval de rua. O único local com clima carnavalesco era um evento na quadra de uma escola de samba no Jardim das Laranjeiras, na zona norte, onde perto de 25 jovens aguardavam em uma fila. Alguns não usavam máscara e outros combinavam o acessório obrigatório com adereços da folia.

A divulgação do Buteco Universitário foi feita pelas redes sociais. “Aqui é tranquilo. Tem parte arejada, todo mundo fica de máscara e não pode levantar da mesa”, afirmou a estudante Vitória Alves Freitas, de 20 anos. “Venho desde dezembro e, se ficar com 80 pessoas lá dentro, é muito”, disse o borracheiro Felipe Calçolari, de 21. 

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Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o local está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados. Vídeos enviados pela pasta mostram pessoas sem máscara. A reportagem tentou entrar em contato com os organizadores, mas não teve êxito. A capital está na fase amarela, que permite eventos com capacidade limitada a 40%, entre outras regras. 

Em Sorocaba (SP), o movimento de uma festa foi tão grande que travou o trânsito. No bairro Cruz de Ferro, a presença de mais de 700 pessoas e 100 veículos congestionou a estrada Sorocaba-Boituva. 

Minas Gerais também teve grandes eventos irregulares. Em Betim, na região metropolitana, um baile funk foi interrompido na madrugada deste sábado. Havia cerca de 150 pessoas, que foram levadas de ônibus pelos policiais até a delegacia. 

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Destinos turísticos famosos, como a Praia da Pipa (RN) também registram aglomerações. Uma multidão se concentrou nas ruas no sábado. “Não temos como conter a população nas ruas”, admitiu um funcionário da prefeitura. Em Dourados (MS), uma carreata com mais de 15 veículos acompanhava um caminhão-pipa com pessoas em cima do reservatório. Sessenta delas foram autuadas e devem responder por infração sanitária. 

Praias também registram grandes aglomerações

As praias também registraram grandes aglomerações. Sem o desfile dos trios elétricos em Salvador (BA), baianos e turistas escolheram o Porto da Barra como destino preferido. No litoral norte do Rio Grande do Sul, a praia de Capão da Canoa registra multidões desde sexta-feira. A prefeitura afirmou que reforçou a fiscalização.

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Eventos assim podem provocar alta de casos da covid-19, alerta o virologista Paulo Eduardo Brandão, da USP. “As festas vão aumentar a transmissão do coronavírus e estender o período de gravidade da pandemia.” /COLABOROU TAILANE MUNIZ, ESPECIAL PARA O ESTADÃO

Mesmo com o cancelamento do carnaval, autoridades sanitárias e policiais tiveram de encerrar festas clandestinas e dispersar aglomerações em várias cidades do País neste fim de semana. Bares lotados no interior paulista e multidões sem máscara no Sul e no Nordeste foram registrados nas redes sociais. Os episódios devem aumentar a taxa de transmissão do coronavírus, alertam especialistas. 

Na capital paulista, a Vigilância Sanitária estadual fechou 11 locais por aglomeração entre os dias 12 e 13. Também autuou outros 22. O balanço do carnaval será divulgado na quarta-feira.

O local onde ocorreu o Buteco Universitário está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Neste sábado, 13, o Estadão percorreu os principais pontos do circuito do carnaval de rua. O único local com clima carnavalesco era um evento na quadra de uma escola de samba no Jardim das Laranjeiras, na zona norte, onde perto de 25 jovens aguardavam em uma fila. Alguns não usavam máscara e outros combinavam o acessório obrigatório com adereços da folia.

A divulgação do Buteco Universitário foi feita pelas redes sociais. “Aqui é tranquilo. Tem parte arejada, todo mundo fica de máscara e não pode levantar da mesa”, afirmou a estudante Vitória Alves Freitas, de 20 anos. “Venho desde dezembro e, se ficar com 80 pessoas lá dentro, é muito”, disse o borracheiro Felipe Calçolari, de 21. 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o local está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados. Vídeos enviados pela pasta mostram pessoas sem máscara. A reportagem tentou entrar em contato com os organizadores, mas não teve êxito. A capital está na fase amarela, que permite eventos com capacidade limitada a 40%, entre outras regras. 

Em Sorocaba (SP), o movimento de uma festa foi tão grande que travou o trânsito. No bairro Cruz de Ferro, a presença de mais de 700 pessoas e 100 veículos congestionou a estrada Sorocaba-Boituva. 

Minas Gerais também teve grandes eventos irregulares. Em Betim, na região metropolitana, um baile funk foi interrompido na madrugada deste sábado. Havia cerca de 150 pessoas, que foram levadas de ônibus pelos policiais até a delegacia. 

Destinos turísticos famosos, como a Praia da Pipa (RN) também registram aglomerações. Uma multidão se concentrou nas ruas no sábado. “Não temos como conter a população nas ruas”, admitiu um funcionário da prefeitura. Em Dourados (MS), uma carreata com mais de 15 veículos acompanhava um caminhão-pipa com pessoas em cima do reservatório. Sessenta delas foram autuadas e devem responder por infração sanitária. 

Praias também registram grandes aglomerações

As praias também registraram grandes aglomerações. Sem o desfile dos trios elétricos em Salvador (BA), baianos e turistas escolheram o Porto da Barra como destino preferido. No litoral norte do Rio Grande do Sul, a praia de Capão da Canoa registra multidões desde sexta-feira. A prefeitura afirmou que reforçou a fiscalização.

Eventos assim podem provocar alta de casos da covid-19, alerta o virologista Paulo Eduardo Brandão, da USP. “As festas vão aumentar a transmissão do coronavírus e estender o período de gravidade da pandemia.” /COLABOROU TAILANE MUNIZ, ESPECIAL PARA O ESTADÃO

Mesmo com o cancelamento do carnaval, autoridades sanitárias e policiais tiveram de encerrar festas clandestinas e dispersar aglomerações em várias cidades do País neste fim de semana. Bares lotados no interior paulista e multidões sem máscara no Sul e no Nordeste foram registrados nas redes sociais. Os episódios devem aumentar a taxa de transmissão do coronavírus, alertam especialistas. 

Na capital paulista, a Vigilância Sanitária estadual fechou 11 locais por aglomeração entre os dias 12 e 13. Também autuou outros 22. O balanço do carnaval será divulgado na quarta-feira.

O local onde ocorreu o Buteco Universitário está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Neste sábado, 13, o Estadão percorreu os principais pontos do circuito do carnaval de rua. O único local com clima carnavalesco era um evento na quadra de uma escola de samba no Jardim das Laranjeiras, na zona norte, onde perto de 25 jovens aguardavam em uma fila. Alguns não usavam máscara e outros combinavam o acessório obrigatório com adereços da folia.

A divulgação do Buteco Universitário foi feita pelas redes sociais. “Aqui é tranquilo. Tem parte arejada, todo mundo fica de máscara e não pode levantar da mesa”, afirmou a estudante Vitória Alves Freitas, de 20 anos. “Venho desde dezembro e, se ficar com 80 pessoas lá dentro, é muito”, disse o borracheiro Felipe Calçolari, de 21. 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o local está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados. Vídeos enviados pela pasta mostram pessoas sem máscara. A reportagem tentou entrar em contato com os organizadores, mas não teve êxito. A capital está na fase amarela, que permite eventos com capacidade limitada a 40%, entre outras regras. 

Em Sorocaba (SP), o movimento de uma festa foi tão grande que travou o trânsito. No bairro Cruz de Ferro, a presença de mais de 700 pessoas e 100 veículos congestionou a estrada Sorocaba-Boituva. 

Minas Gerais também teve grandes eventos irregulares. Em Betim, na região metropolitana, um baile funk foi interrompido na madrugada deste sábado. Havia cerca de 150 pessoas, que foram levadas de ônibus pelos policiais até a delegacia. 

Destinos turísticos famosos, como a Praia da Pipa (RN) também registram aglomerações. Uma multidão se concentrou nas ruas no sábado. “Não temos como conter a população nas ruas”, admitiu um funcionário da prefeitura. Em Dourados (MS), uma carreata com mais de 15 veículos acompanhava um caminhão-pipa com pessoas em cima do reservatório. Sessenta delas foram autuadas e devem responder por infração sanitária. 

Praias também registram grandes aglomerações

As praias também registraram grandes aglomerações. Sem o desfile dos trios elétricos em Salvador (BA), baianos e turistas escolheram o Porto da Barra como destino preferido. No litoral norte do Rio Grande do Sul, a praia de Capão da Canoa registra multidões desde sexta-feira. A prefeitura afirmou que reforçou a fiscalização.

Eventos assim podem provocar alta de casos da covid-19, alerta o virologista Paulo Eduardo Brandão, da USP. “As festas vão aumentar a transmissão do coronavírus e estender o período de gravidade da pandemia.” /COLABOROU TAILANE MUNIZ, ESPECIAL PARA O ESTADÃO

Mesmo com o cancelamento do carnaval, autoridades sanitárias e policiais tiveram de encerrar festas clandestinas e dispersar aglomerações em várias cidades do País neste fim de semana. Bares lotados no interior paulista e multidões sem máscara no Sul e no Nordeste foram registrados nas redes sociais. Os episódios devem aumentar a taxa de transmissão do coronavírus, alertam especialistas. 

Na capital paulista, a Vigilância Sanitária estadual fechou 11 locais por aglomeração entre os dias 12 e 13. Também autuou outros 22. O balanço do carnaval será divulgado na quarta-feira.

O local onde ocorreu o Buteco Universitário está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Neste sábado, 13, o Estadão percorreu os principais pontos do circuito do carnaval de rua. O único local com clima carnavalesco era um evento na quadra de uma escola de samba no Jardim das Laranjeiras, na zona norte, onde perto de 25 jovens aguardavam em uma fila. Alguns não usavam máscara e outros combinavam o acessório obrigatório com adereços da folia.

A divulgação do Buteco Universitário foi feita pelas redes sociais. “Aqui é tranquilo. Tem parte arejada, todo mundo fica de máscara e não pode levantar da mesa”, afirmou a estudante Vitória Alves Freitas, de 20 anos. “Venho desde dezembro e, se ficar com 80 pessoas lá dentro, é muito”, disse o borracheiro Felipe Calçolari, de 21. 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o local está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados. Vídeos enviados pela pasta mostram pessoas sem máscara. A reportagem tentou entrar em contato com os organizadores, mas não teve êxito. A capital está na fase amarela, que permite eventos com capacidade limitada a 40%, entre outras regras. 

Em Sorocaba (SP), o movimento de uma festa foi tão grande que travou o trânsito. No bairro Cruz de Ferro, a presença de mais de 700 pessoas e 100 veículos congestionou a estrada Sorocaba-Boituva. 

Minas Gerais também teve grandes eventos irregulares. Em Betim, na região metropolitana, um baile funk foi interrompido na madrugada deste sábado. Havia cerca de 150 pessoas, que foram levadas de ônibus pelos policiais até a delegacia. 

Destinos turísticos famosos, como a Praia da Pipa (RN) também registram aglomerações. Uma multidão se concentrou nas ruas no sábado. “Não temos como conter a população nas ruas”, admitiu um funcionário da prefeitura. Em Dourados (MS), uma carreata com mais de 15 veículos acompanhava um caminhão-pipa com pessoas em cima do reservatório. Sessenta delas foram autuadas e devem responder por infração sanitária. 

Praias também registram grandes aglomerações

As praias também registraram grandes aglomerações. Sem o desfile dos trios elétricos em Salvador (BA), baianos e turistas escolheram o Porto da Barra como destino preferido. No litoral norte do Rio Grande do Sul, a praia de Capão da Canoa registra multidões desde sexta-feira. A prefeitura afirmou que reforçou a fiscalização.

Eventos assim podem provocar alta de casos da covid-19, alerta o virologista Paulo Eduardo Brandão, da USP. “As festas vão aumentar a transmissão do coronavírus e estender o período de gravidade da pandemia.” /COLABOROU TAILANE MUNIZ, ESPECIAL PARA O ESTADÃO

Mesmo com o cancelamento do carnaval, autoridades sanitárias e policiais tiveram de encerrar festas clandestinas e dispersar aglomerações em várias cidades do País neste fim de semana. Bares lotados no interior paulista e multidões sem máscara no Sul e no Nordeste foram registrados nas redes sociais. Os episódios devem aumentar a taxa de transmissão do coronavírus, alertam especialistas. 

Na capital paulista, a Vigilância Sanitária estadual fechou 11 locais por aglomeração entre os dias 12 e 13. Também autuou outros 22. O balanço do carnaval será divulgado na quarta-feira.

O local onde ocorreu o Buteco Universitário está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

Neste sábado, 13, o Estadão percorreu os principais pontos do circuito do carnaval de rua. O único local com clima carnavalesco era um evento na quadra de uma escola de samba no Jardim das Laranjeiras, na zona norte, onde perto de 25 jovens aguardavam em uma fila. Alguns não usavam máscara e outros combinavam o acessório obrigatório com adereços da folia.

A divulgação do Buteco Universitário foi feita pelas redes sociais. “Aqui é tranquilo. Tem parte arejada, todo mundo fica de máscara e não pode levantar da mesa”, afirmou a estudante Vitória Alves Freitas, de 20 anos. “Venho desde dezembro e, se ficar com 80 pessoas lá dentro, é muito”, disse o borracheiro Felipe Calçolari, de 21. 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o local está entre os pontos que descumpriram o Plano São Paulo e foram fechados. Vídeos enviados pela pasta mostram pessoas sem máscara. A reportagem tentou entrar em contato com os organizadores, mas não teve êxito. A capital está na fase amarela, que permite eventos com capacidade limitada a 40%, entre outras regras. 

Em Sorocaba (SP), o movimento de uma festa foi tão grande que travou o trânsito. No bairro Cruz de Ferro, a presença de mais de 700 pessoas e 100 veículos congestionou a estrada Sorocaba-Boituva. 

Minas Gerais também teve grandes eventos irregulares. Em Betim, na região metropolitana, um baile funk foi interrompido na madrugada deste sábado. Havia cerca de 150 pessoas, que foram levadas de ônibus pelos policiais até a delegacia. 

Destinos turísticos famosos, como a Praia da Pipa (RN) também registram aglomerações. Uma multidão se concentrou nas ruas no sábado. “Não temos como conter a população nas ruas”, admitiu um funcionário da prefeitura. Em Dourados (MS), uma carreata com mais de 15 veículos acompanhava um caminhão-pipa com pessoas em cima do reservatório. Sessenta delas foram autuadas e devem responder por infração sanitária. 

Praias também registram grandes aglomerações

As praias também registraram grandes aglomerações. Sem o desfile dos trios elétricos em Salvador (BA), baianos e turistas escolheram o Porto da Barra como destino preferido. No litoral norte do Rio Grande do Sul, a praia de Capão da Canoa registra multidões desde sexta-feira. A prefeitura afirmou que reforçou a fiscalização.

Eventos assim podem provocar alta de casos da covid-19, alerta o virologista Paulo Eduardo Brandão, da USP. “As festas vão aumentar a transmissão do coronavírus e estender o período de gravidade da pandemia.” /COLABOROU TAILANE MUNIZ, ESPECIAL PARA O ESTADÃO

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