Cientistas desenvolvem antibiótico com potencial de matar bactéria ultrarresistente


Patógeno, que se caracteriza pela alta resistência aos tratamentos disponíveis atualmente, é conhecido por causar infecções graves nos pulmões, no trato urinário e no sangue

Por Redação

Cientistas da Universidade de Harvard e da empresa suíça Hoffmann-La Roche, da área da saúde, desenvolveram um antibiótico com potencial para combater uma perigosa bactéria para a qual ainda não há tratamento específico, e classificada como patógeno prioritário pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Acinetobacter baumanii, também conhecida pela sigla Crab, em inglês, é uma bactéria que se caracteriza por ser altamente resistente aos antibióticos, muito em função da presença de duas membranas de proteção, uma interna e outra externa, em sua estrutura.

O estudo de Harvard e da Hoffmann-La Roche, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature nesta quarta-feira, 3, teve por objetivo justamente desenvolver uma molécula que fosse capaz de atravessar as membranas duplas e matar a bactéria.

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Pesquisadores desenvolveram medicamento capaz de tratar e combater infecção causada por bactéria ultrarresistente Foto: Rafael Arbex/Estadão - 11/12/2015

Depois de anos de trabalhos, e examinando 45 mil pequenas moléculas, os cientistas chegaram ao desenvolvimento da zosurabalpina, medicamento que, na prática, inibe a Acinetobacter baumannii de realizar a ação de enviar moléculas chamadas lipopolissacarídeos para a membrana externa, tornando-as menos resistentes.

Esse impedimento do envio dos lipossacarídeos provoca o acúmulo dessas moléculas de lipossacarídeos dentro da Acinetobacter baumannii, causando a morte do patógeno em razão do alto nível de toxicidade no interior das células da bactéria ultrarresistente.

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“(O antibiótico) Funciona bloqueando a criação ou formação desta membrana externa”, disse Kenneth Bradley, chefe global de descoberta de doenças infecciosas da Roche Pharma, conforme relatado pelo site da CNN dos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, a zosurabalpina foi eficaz contra mais de 100 amostras clínicas de Crab testadas. O antibiótico reduziu os níveis de bactérias em ratos com pneumonia induzida pela Acinetobacter baumannii e também evitou a morte de ratos com sepse causada pelo patógeno.

A bactéria resistente também é conhecida por acometer muitos pacientes hospitalizados e internados em casas de repousos, e por causar infecções graves nos pulmões, no trato urinário e no sangue, com a possibilidade de levar ao óbito quem estiver contaminado.

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Em 2017, a OMS publicou uma lista de 12 famílias de bactérias resistentes a medicamentos e que representam ameaça à saúde humana. A lista foi feita numa tentativa de orientar e promover a investigação e desenvolvimento de novos antibióticos.

As bactérias foram divididas em três categorias de acordo com a urgência da necessidade de ter novos antibióticos desenvolvidos para combatê-las: prioridade crítica, alta e média. A Acinetobacter foi colocada, pela organização, no primeiro grupo.

No momento, porém, o medicamento ainda não deve estar disponível para venda e para o consumo tão cedo. A zosurabalpina se encontra na fase 1 de ensaios clínicos para avaliar a segurança, tolerabilidade e farmacologia da molécula em humanos, segundo os autores do estudo.

Cientistas da Universidade de Harvard e da empresa suíça Hoffmann-La Roche, da área da saúde, desenvolveram um antibiótico com potencial para combater uma perigosa bactéria para a qual ainda não há tratamento específico, e classificada como patógeno prioritário pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Acinetobacter baumanii, também conhecida pela sigla Crab, em inglês, é uma bactéria que se caracteriza por ser altamente resistente aos antibióticos, muito em função da presença de duas membranas de proteção, uma interna e outra externa, em sua estrutura.

O estudo de Harvard e da Hoffmann-La Roche, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature nesta quarta-feira, 3, teve por objetivo justamente desenvolver uma molécula que fosse capaz de atravessar as membranas duplas e matar a bactéria.

Pesquisadores desenvolveram medicamento capaz de tratar e combater infecção causada por bactéria ultrarresistente Foto: Rafael Arbex/Estadão - 11/12/2015

Depois de anos de trabalhos, e examinando 45 mil pequenas moléculas, os cientistas chegaram ao desenvolvimento da zosurabalpina, medicamento que, na prática, inibe a Acinetobacter baumannii de realizar a ação de enviar moléculas chamadas lipopolissacarídeos para a membrana externa, tornando-as menos resistentes.

Esse impedimento do envio dos lipossacarídeos provoca o acúmulo dessas moléculas de lipossacarídeos dentro da Acinetobacter baumannii, causando a morte do patógeno em razão do alto nível de toxicidade no interior das células da bactéria ultrarresistente.

“(O antibiótico) Funciona bloqueando a criação ou formação desta membrana externa”, disse Kenneth Bradley, chefe global de descoberta de doenças infecciosas da Roche Pharma, conforme relatado pelo site da CNN dos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, a zosurabalpina foi eficaz contra mais de 100 amostras clínicas de Crab testadas. O antibiótico reduziu os níveis de bactérias em ratos com pneumonia induzida pela Acinetobacter baumannii e também evitou a morte de ratos com sepse causada pelo patógeno.

A bactéria resistente também é conhecida por acometer muitos pacientes hospitalizados e internados em casas de repousos, e por causar infecções graves nos pulmões, no trato urinário e no sangue, com a possibilidade de levar ao óbito quem estiver contaminado.

Em 2017, a OMS publicou uma lista de 12 famílias de bactérias resistentes a medicamentos e que representam ameaça à saúde humana. A lista foi feita numa tentativa de orientar e promover a investigação e desenvolvimento de novos antibióticos.

As bactérias foram divididas em três categorias de acordo com a urgência da necessidade de ter novos antibióticos desenvolvidos para combatê-las: prioridade crítica, alta e média. A Acinetobacter foi colocada, pela organização, no primeiro grupo.

No momento, porém, o medicamento ainda não deve estar disponível para venda e para o consumo tão cedo. A zosurabalpina se encontra na fase 1 de ensaios clínicos para avaliar a segurança, tolerabilidade e farmacologia da molécula em humanos, segundo os autores do estudo.

Cientistas da Universidade de Harvard e da empresa suíça Hoffmann-La Roche, da área da saúde, desenvolveram um antibiótico com potencial para combater uma perigosa bactéria para a qual ainda não há tratamento específico, e classificada como patógeno prioritário pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Acinetobacter baumanii, também conhecida pela sigla Crab, em inglês, é uma bactéria que se caracteriza por ser altamente resistente aos antibióticos, muito em função da presença de duas membranas de proteção, uma interna e outra externa, em sua estrutura.

O estudo de Harvard e da Hoffmann-La Roche, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature nesta quarta-feira, 3, teve por objetivo justamente desenvolver uma molécula que fosse capaz de atravessar as membranas duplas e matar a bactéria.

Pesquisadores desenvolveram medicamento capaz de tratar e combater infecção causada por bactéria ultrarresistente Foto: Rafael Arbex/Estadão - 11/12/2015

Depois de anos de trabalhos, e examinando 45 mil pequenas moléculas, os cientistas chegaram ao desenvolvimento da zosurabalpina, medicamento que, na prática, inibe a Acinetobacter baumannii de realizar a ação de enviar moléculas chamadas lipopolissacarídeos para a membrana externa, tornando-as menos resistentes.

Esse impedimento do envio dos lipossacarídeos provoca o acúmulo dessas moléculas de lipossacarídeos dentro da Acinetobacter baumannii, causando a morte do patógeno em razão do alto nível de toxicidade no interior das células da bactéria ultrarresistente.

“(O antibiótico) Funciona bloqueando a criação ou formação desta membrana externa”, disse Kenneth Bradley, chefe global de descoberta de doenças infecciosas da Roche Pharma, conforme relatado pelo site da CNN dos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, a zosurabalpina foi eficaz contra mais de 100 amostras clínicas de Crab testadas. O antibiótico reduziu os níveis de bactérias em ratos com pneumonia induzida pela Acinetobacter baumannii e também evitou a morte de ratos com sepse causada pelo patógeno.

A bactéria resistente também é conhecida por acometer muitos pacientes hospitalizados e internados em casas de repousos, e por causar infecções graves nos pulmões, no trato urinário e no sangue, com a possibilidade de levar ao óbito quem estiver contaminado.

Em 2017, a OMS publicou uma lista de 12 famílias de bactérias resistentes a medicamentos e que representam ameaça à saúde humana. A lista foi feita numa tentativa de orientar e promover a investigação e desenvolvimento de novos antibióticos.

As bactérias foram divididas em três categorias de acordo com a urgência da necessidade de ter novos antibióticos desenvolvidos para combatê-las: prioridade crítica, alta e média. A Acinetobacter foi colocada, pela organização, no primeiro grupo.

No momento, porém, o medicamento ainda não deve estar disponível para venda e para o consumo tão cedo. A zosurabalpina se encontra na fase 1 de ensaios clínicos para avaliar a segurança, tolerabilidade e farmacologia da molécula em humanos, segundo os autores do estudo.

Cientistas da Universidade de Harvard e da empresa suíça Hoffmann-La Roche, da área da saúde, desenvolveram um antibiótico com potencial para combater uma perigosa bactéria para a qual ainda não há tratamento específico, e classificada como patógeno prioritário pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Acinetobacter baumanii, também conhecida pela sigla Crab, em inglês, é uma bactéria que se caracteriza por ser altamente resistente aos antibióticos, muito em função da presença de duas membranas de proteção, uma interna e outra externa, em sua estrutura.

O estudo de Harvard e da Hoffmann-La Roche, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature nesta quarta-feira, 3, teve por objetivo justamente desenvolver uma molécula que fosse capaz de atravessar as membranas duplas e matar a bactéria.

Pesquisadores desenvolveram medicamento capaz de tratar e combater infecção causada por bactéria ultrarresistente Foto: Rafael Arbex/Estadão - 11/12/2015

Depois de anos de trabalhos, e examinando 45 mil pequenas moléculas, os cientistas chegaram ao desenvolvimento da zosurabalpina, medicamento que, na prática, inibe a Acinetobacter baumannii de realizar a ação de enviar moléculas chamadas lipopolissacarídeos para a membrana externa, tornando-as menos resistentes.

Esse impedimento do envio dos lipossacarídeos provoca o acúmulo dessas moléculas de lipossacarídeos dentro da Acinetobacter baumannii, causando a morte do patógeno em razão do alto nível de toxicidade no interior das células da bactéria ultrarresistente.

“(O antibiótico) Funciona bloqueando a criação ou formação desta membrana externa”, disse Kenneth Bradley, chefe global de descoberta de doenças infecciosas da Roche Pharma, conforme relatado pelo site da CNN dos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, a zosurabalpina foi eficaz contra mais de 100 amostras clínicas de Crab testadas. O antibiótico reduziu os níveis de bactérias em ratos com pneumonia induzida pela Acinetobacter baumannii e também evitou a morte de ratos com sepse causada pelo patógeno.

A bactéria resistente também é conhecida por acometer muitos pacientes hospitalizados e internados em casas de repousos, e por causar infecções graves nos pulmões, no trato urinário e no sangue, com a possibilidade de levar ao óbito quem estiver contaminado.

Em 2017, a OMS publicou uma lista de 12 famílias de bactérias resistentes a medicamentos e que representam ameaça à saúde humana. A lista foi feita numa tentativa de orientar e promover a investigação e desenvolvimento de novos antibióticos.

As bactérias foram divididas em três categorias de acordo com a urgência da necessidade de ter novos antibióticos desenvolvidos para combatê-las: prioridade crítica, alta e média. A Acinetobacter foi colocada, pela organização, no primeiro grupo.

No momento, porém, o medicamento ainda não deve estar disponível para venda e para o consumo tão cedo. A zosurabalpina se encontra na fase 1 de ensaios clínicos para avaliar a segurança, tolerabilidade e farmacologia da molécula em humanos, segundo os autores do estudo.

Cientistas da Universidade de Harvard e da empresa suíça Hoffmann-La Roche, da área da saúde, desenvolveram um antibiótico com potencial para combater uma perigosa bactéria para a qual ainda não há tratamento específico, e classificada como patógeno prioritário pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Acinetobacter baumanii, também conhecida pela sigla Crab, em inglês, é uma bactéria que se caracteriza por ser altamente resistente aos antibióticos, muito em função da presença de duas membranas de proteção, uma interna e outra externa, em sua estrutura.

O estudo de Harvard e da Hoffmann-La Roche, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature nesta quarta-feira, 3, teve por objetivo justamente desenvolver uma molécula que fosse capaz de atravessar as membranas duplas e matar a bactéria.

Pesquisadores desenvolveram medicamento capaz de tratar e combater infecção causada por bactéria ultrarresistente Foto: Rafael Arbex/Estadão - 11/12/2015

Depois de anos de trabalhos, e examinando 45 mil pequenas moléculas, os cientistas chegaram ao desenvolvimento da zosurabalpina, medicamento que, na prática, inibe a Acinetobacter baumannii de realizar a ação de enviar moléculas chamadas lipopolissacarídeos para a membrana externa, tornando-as menos resistentes.

Esse impedimento do envio dos lipossacarídeos provoca o acúmulo dessas moléculas de lipossacarídeos dentro da Acinetobacter baumannii, causando a morte do patógeno em razão do alto nível de toxicidade no interior das células da bactéria ultrarresistente.

“(O antibiótico) Funciona bloqueando a criação ou formação desta membrana externa”, disse Kenneth Bradley, chefe global de descoberta de doenças infecciosas da Roche Pharma, conforme relatado pelo site da CNN dos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, a zosurabalpina foi eficaz contra mais de 100 amostras clínicas de Crab testadas. O antibiótico reduziu os níveis de bactérias em ratos com pneumonia induzida pela Acinetobacter baumannii e também evitou a morte de ratos com sepse causada pelo patógeno.

A bactéria resistente também é conhecida por acometer muitos pacientes hospitalizados e internados em casas de repousos, e por causar infecções graves nos pulmões, no trato urinário e no sangue, com a possibilidade de levar ao óbito quem estiver contaminado.

Em 2017, a OMS publicou uma lista de 12 famílias de bactérias resistentes a medicamentos e que representam ameaça à saúde humana. A lista foi feita numa tentativa de orientar e promover a investigação e desenvolvimento de novos antibióticos.

As bactérias foram divididas em três categorias de acordo com a urgência da necessidade de ter novos antibióticos desenvolvidos para combatê-las: prioridade crítica, alta e média. A Acinetobacter foi colocada, pela organização, no primeiro grupo.

No momento, porém, o medicamento ainda não deve estar disponível para venda e para o consumo tão cedo. A zosurabalpina se encontra na fase 1 de ensaios clínicos para avaliar a segurança, tolerabilidade e farmacologia da molécula em humanos, segundo os autores do estudo.

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