Cientistas revelam estrutura do vírus zika


Mapeamento da superfície do vírus revelou presença de proteínas, em sua parte externa, que podem se ligar a células humanas

Por Fabio de Castro

Um grupo de cientistas americanos determinou a estrutura do vírus zika. De acordo com o estudo, publicado nesta quinta-feira, 31, na revista Science, desvendar a estrutura do vírus é um passo fundamental para o desenvolvimento de vacinas.

O mapeamento da superfície do vírus, feito com uma técnica chamada microscopia crio-eletrônica, revela que a estrutura do zika é muito parecida com a do vírus da dengue, mas com uma diferença fundamental: ele possui em toda sua parte externa uma glicoproteína que pode ser usada para se ligar às células humanas. 

Embora seja estruturalmente parecido com o vírus da dengue, o zika possui em toda sua parte externa uma glicoproteina (em vermelho na ilustração)que pode ser usada para se ligar às células humanas; para cientistas, mapeamento é fundamental para o desenvolvimento de vacinas Foto: Science
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Essa variação nas glicoproteínas na superfície do zika, segundo os cientistas, poderia explicar a capacidade do vírus para atacar células nervosas e também para causar síndrome de Guillain-Barré, segundo os autores. 

O mapeamento, com uma resolução próxima do nível atômico, foi feito por pesquisadores da Universidade Purdue (Estados Unidos). O "retrato" do vírus foi feito a partir de uma partícula do vírus, com a técnica de microscopia crio-eletrônica. 

O processo envolve o congelamento de partículas do vírus e o seu bombardeamento com elétrons de alta energia. Com isso, a amostra gera dezenas de milhares de imagens micrográficas de duas dimensões, que são combinadas para compor um mapa tridimensional de alta-resolução da aparência do vírus.

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A principal diferença observada pelos cientistas em relação a outros vírus semelhantes ao zika está na região das glicoproteínas do envelope externo do vírus - um tipo de proteína que os vírus desse tipo podem utilizar para se ligar às células humanas. Os pesquisadores encontraram 180 delas na superfície do zika.

Segundo o estudo, isso pode ser importante para o desenvolvimento de vacinas, porque essas glicoproteínas são consideradas um alvo fundamental para a resposta imune contra o vírus. Com isso, as informações podem ser úteis também para desenvolver tratamentos como drogas antivirais e anticorpos que possam interferir nas funções das glicoproteínas do envelope viral.

Além disso, segundo os autores, detalhes sobre as diferenças estruturais entre as proteínas do envelope do zika e do vírus da dengue podem ajudar a produzir novos testes diagnósticos mais específicos, isto é, mais preciso para distinguir a infecção por zika ou por dengue.

Um grupo de cientistas americanos determinou a estrutura do vírus zika. De acordo com o estudo, publicado nesta quinta-feira, 31, na revista Science, desvendar a estrutura do vírus é um passo fundamental para o desenvolvimento de vacinas.

O mapeamento da superfície do vírus, feito com uma técnica chamada microscopia crio-eletrônica, revela que a estrutura do zika é muito parecida com a do vírus da dengue, mas com uma diferença fundamental: ele possui em toda sua parte externa uma glicoproteína que pode ser usada para se ligar às células humanas. 

Embora seja estruturalmente parecido com o vírus da dengue, o zika possui em toda sua parte externa uma glicoproteina (em vermelho na ilustração)que pode ser usada para se ligar às células humanas; para cientistas, mapeamento é fundamental para o desenvolvimento de vacinas Foto: Science

Essa variação nas glicoproteínas na superfície do zika, segundo os cientistas, poderia explicar a capacidade do vírus para atacar células nervosas e também para causar síndrome de Guillain-Barré, segundo os autores. 

O mapeamento, com uma resolução próxima do nível atômico, foi feito por pesquisadores da Universidade Purdue (Estados Unidos). O "retrato" do vírus foi feito a partir de uma partícula do vírus, com a técnica de microscopia crio-eletrônica. 

O processo envolve o congelamento de partículas do vírus e o seu bombardeamento com elétrons de alta energia. Com isso, a amostra gera dezenas de milhares de imagens micrográficas de duas dimensões, que são combinadas para compor um mapa tridimensional de alta-resolução da aparência do vírus.

A principal diferença observada pelos cientistas em relação a outros vírus semelhantes ao zika está na região das glicoproteínas do envelope externo do vírus - um tipo de proteína que os vírus desse tipo podem utilizar para se ligar às células humanas. Os pesquisadores encontraram 180 delas na superfície do zika.

Segundo o estudo, isso pode ser importante para o desenvolvimento de vacinas, porque essas glicoproteínas são consideradas um alvo fundamental para a resposta imune contra o vírus. Com isso, as informações podem ser úteis também para desenvolver tratamentos como drogas antivirais e anticorpos que possam interferir nas funções das glicoproteínas do envelope viral.

Além disso, segundo os autores, detalhes sobre as diferenças estruturais entre as proteínas do envelope do zika e do vírus da dengue podem ajudar a produzir novos testes diagnósticos mais específicos, isto é, mais preciso para distinguir a infecção por zika ou por dengue.

Um grupo de cientistas americanos determinou a estrutura do vírus zika. De acordo com o estudo, publicado nesta quinta-feira, 31, na revista Science, desvendar a estrutura do vírus é um passo fundamental para o desenvolvimento de vacinas.

O mapeamento da superfície do vírus, feito com uma técnica chamada microscopia crio-eletrônica, revela que a estrutura do zika é muito parecida com a do vírus da dengue, mas com uma diferença fundamental: ele possui em toda sua parte externa uma glicoproteína que pode ser usada para se ligar às células humanas. 

Embora seja estruturalmente parecido com o vírus da dengue, o zika possui em toda sua parte externa uma glicoproteina (em vermelho na ilustração)que pode ser usada para se ligar às células humanas; para cientistas, mapeamento é fundamental para o desenvolvimento de vacinas Foto: Science

Essa variação nas glicoproteínas na superfície do zika, segundo os cientistas, poderia explicar a capacidade do vírus para atacar células nervosas e também para causar síndrome de Guillain-Barré, segundo os autores. 

O mapeamento, com uma resolução próxima do nível atômico, foi feito por pesquisadores da Universidade Purdue (Estados Unidos). O "retrato" do vírus foi feito a partir de uma partícula do vírus, com a técnica de microscopia crio-eletrônica. 

O processo envolve o congelamento de partículas do vírus e o seu bombardeamento com elétrons de alta energia. Com isso, a amostra gera dezenas de milhares de imagens micrográficas de duas dimensões, que são combinadas para compor um mapa tridimensional de alta-resolução da aparência do vírus.

A principal diferença observada pelos cientistas em relação a outros vírus semelhantes ao zika está na região das glicoproteínas do envelope externo do vírus - um tipo de proteína que os vírus desse tipo podem utilizar para se ligar às células humanas. Os pesquisadores encontraram 180 delas na superfície do zika.

Segundo o estudo, isso pode ser importante para o desenvolvimento de vacinas, porque essas glicoproteínas são consideradas um alvo fundamental para a resposta imune contra o vírus. Com isso, as informações podem ser úteis também para desenvolver tratamentos como drogas antivirais e anticorpos que possam interferir nas funções das glicoproteínas do envelope viral.

Além disso, segundo os autores, detalhes sobre as diferenças estruturais entre as proteínas do envelope do zika e do vírus da dengue podem ajudar a produzir novos testes diagnósticos mais específicos, isto é, mais preciso para distinguir a infecção por zika ou por dengue.

Um grupo de cientistas americanos determinou a estrutura do vírus zika. De acordo com o estudo, publicado nesta quinta-feira, 31, na revista Science, desvendar a estrutura do vírus é um passo fundamental para o desenvolvimento de vacinas.

O mapeamento da superfície do vírus, feito com uma técnica chamada microscopia crio-eletrônica, revela que a estrutura do zika é muito parecida com a do vírus da dengue, mas com uma diferença fundamental: ele possui em toda sua parte externa uma glicoproteína que pode ser usada para se ligar às células humanas. 

Embora seja estruturalmente parecido com o vírus da dengue, o zika possui em toda sua parte externa uma glicoproteina (em vermelho na ilustração)que pode ser usada para se ligar às células humanas; para cientistas, mapeamento é fundamental para o desenvolvimento de vacinas Foto: Science

Essa variação nas glicoproteínas na superfície do zika, segundo os cientistas, poderia explicar a capacidade do vírus para atacar células nervosas e também para causar síndrome de Guillain-Barré, segundo os autores. 

O mapeamento, com uma resolução próxima do nível atômico, foi feito por pesquisadores da Universidade Purdue (Estados Unidos). O "retrato" do vírus foi feito a partir de uma partícula do vírus, com a técnica de microscopia crio-eletrônica. 

O processo envolve o congelamento de partículas do vírus e o seu bombardeamento com elétrons de alta energia. Com isso, a amostra gera dezenas de milhares de imagens micrográficas de duas dimensões, que são combinadas para compor um mapa tridimensional de alta-resolução da aparência do vírus.

A principal diferença observada pelos cientistas em relação a outros vírus semelhantes ao zika está na região das glicoproteínas do envelope externo do vírus - um tipo de proteína que os vírus desse tipo podem utilizar para se ligar às células humanas. Os pesquisadores encontraram 180 delas na superfície do zika.

Segundo o estudo, isso pode ser importante para o desenvolvimento de vacinas, porque essas glicoproteínas são consideradas um alvo fundamental para a resposta imune contra o vírus. Com isso, as informações podem ser úteis também para desenvolver tratamentos como drogas antivirais e anticorpos que possam interferir nas funções das glicoproteínas do envelope viral.

Além disso, segundo os autores, detalhes sobre as diferenças estruturais entre as proteínas do envelope do zika e do vírus da dengue podem ajudar a produzir novos testes diagnósticos mais específicos, isto é, mais preciso para distinguir a infecção por zika ou por dengue.

Um grupo de cientistas americanos determinou a estrutura do vírus zika. De acordo com o estudo, publicado nesta quinta-feira, 31, na revista Science, desvendar a estrutura do vírus é um passo fundamental para o desenvolvimento de vacinas.

O mapeamento da superfície do vírus, feito com uma técnica chamada microscopia crio-eletrônica, revela que a estrutura do zika é muito parecida com a do vírus da dengue, mas com uma diferença fundamental: ele possui em toda sua parte externa uma glicoproteína que pode ser usada para se ligar às células humanas. 

Embora seja estruturalmente parecido com o vírus da dengue, o zika possui em toda sua parte externa uma glicoproteina (em vermelho na ilustração)que pode ser usada para se ligar às células humanas; para cientistas, mapeamento é fundamental para o desenvolvimento de vacinas Foto: Science

Essa variação nas glicoproteínas na superfície do zika, segundo os cientistas, poderia explicar a capacidade do vírus para atacar células nervosas e também para causar síndrome de Guillain-Barré, segundo os autores. 

O mapeamento, com uma resolução próxima do nível atômico, foi feito por pesquisadores da Universidade Purdue (Estados Unidos). O "retrato" do vírus foi feito a partir de uma partícula do vírus, com a técnica de microscopia crio-eletrônica. 

O processo envolve o congelamento de partículas do vírus e o seu bombardeamento com elétrons de alta energia. Com isso, a amostra gera dezenas de milhares de imagens micrográficas de duas dimensões, que são combinadas para compor um mapa tridimensional de alta-resolução da aparência do vírus.

A principal diferença observada pelos cientistas em relação a outros vírus semelhantes ao zika está na região das glicoproteínas do envelope externo do vírus - um tipo de proteína que os vírus desse tipo podem utilizar para se ligar às células humanas. Os pesquisadores encontraram 180 delas na superfície do zika.

Segundo o estudo, isso pode ser importante para o desenvolvimento de vacinas, porque essas glicoproteínas são consideradas um alvo fundamental para a resposta imune contra o vírus. Com isso, as informações podem ser úteis também para desenvolver tratamentos como drogas antivirais e anticorpos que possam interferir nas funções das glicoproteínas do envelope viral.

Além disso, segundo os autores, detalhes sobre as diferenças estruturais entre as proteínas do envelope do zika e do vírus da dengue podem ajudar a produzir novos testes diagnósticos mais específicos, isto é, mais preciso para distinguir a infecção por zika ou por dengue.

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