Colonoscopia: Saiba quem deve fazer o exame que detecta câncer do intestino, doença de Simony


Teste deve ser feito a partir dos 45 anos, segundo médicos; tumor é um dos mais comuns no Brasil

Por Julia Marques

A cantora Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia. Segundo médicos, este exame que analisa o intestino grosso deve ser feito a partir dos 45 anos de idade, mesmo quando não houver sintomas. Apesar desta recomendação, é comum que a colonoscopia acabe sendo esquecida em boa parte dos casos.

Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia Foto: Reprodução/Redes sociais

“Antigamente a recomendação era que se começasse a partir de 50 anos”, explica o cirurgião geral e oncológico Arnaldo Urbano Ruiz, coordenador do Centro de Doenças Peritoneais da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

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“Mas, por causa dos hábitos de vida e do risco de desenvolver câncer colorretal (câncer de intestino) mais precocemente, recentemente essa idade de 50 anos baixou para 45”, completa Ruiz. A Sociedade Americana de Câncer passou a recomendar o rastreamento de câncer colorretal a partir dos 45 anos, após identificar aumento de casos entre pessoas mais jovens. 

Após a primeira colonoscopia, se os resultados estiverem normais, o exame deve ser repetido em 3 ou 5 anos, a depender da avaliação médica, diz Ruiz. Pessoas mais jovens com histórico de câncer colorretal na família devem procurar um médico para que ele avalie a necessidade e frequência do rastreio. Em caso de sintomas, como alteração nas fezes e sangramentos, a recomendação também é buscar ajuda médica.

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O exame ajuda a detectar o câncer do intestino (também chamado colorretal) precocemente e a prevenir a doença por meio da retirada de pólipos. Na colonoscopia, um cateter com uma microcâmera é inserido no ânus para analisar as paredes internas do intestino. Tecidos suspeitos, como pólipos, podem ser retirados para uma biópsia posterior.

Esse tipo de tumor é um dos mais comuns na população brasileira - fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma e dos tumores de mama e próstata.  No Brasil, 40 mil novos casos de câncer colorretal são diagnosticados por ano, entre homens e mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus.

Apesar de o câncer colorretal ser bastante comum na população, o exame para rastreio é bem menos difundido do que outros. “A gente se depara com muitas pessoas que nunca fizeram com 60, 65 anos”, diz Ruiz. Ele conta que é comum encontrar mulheres que fazem mamografia anualmente, mas nunca fizeram uma colonoscopia. O exame pode ser solicitado por qualquer médico que acompanha o paciente, como clínicos, cardiologistas e ginecologistas.

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No caso de Simony, a colonoscopia foi indicada depois que a cantora percebeu um gânglio na região da virilha. "Costumo dizer que esse gânglio me salvou", disse ela, nas redes sociais. Simony aproveitou para ressaltar a importância da colonoscopia após os 45 anos. Ruiz lembra que o exame tem riscos, como perfuração intestinal, mas são raros - os benefícios superam eventuais riscos.

Especialistas lembram, ainda, que mudanças de hábitos também ajudam a prevenir a doença. O câncer de intestino, por exemplo, está ligado a um estilo de vida sedentário, à obesidade, tabagismo e ingestão de álcool e embutidos, como presunto e salsicha. Fazer atividades físicas regularmente, emagrecer e melhorar a alimentação ajudam na prevenção.

É importante, no entanto, lembrar que mesmo pessoas com hábitos saudáveis podem desenvolver a doença. “As pessoas acham que ter vida saudável é um passaporte para nunca ter câncer, mas o câncer é multifatorial”, acrescenta Ruiz.

A cantora Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia. Segundo médicos, este exame que analisa o intestino grosso deve ser feito a partir dos 45 anos de idade, mesmo quando não houver sintomas. Apesar desta recomendação, é comum que a colonoscopia acabe sendo esquecida em boa parte dos casos.

Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia Foto: Reprodução/Redes sociais

“Antigamente a recomendação era que se começasse a partir de 50 anos”, explica o cirurgião geral e oncológico Arnaldo Urbano Ruiz, coordenador do Centro de Doenças Peritoneais da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

“Mas, por causa dos hábitos de vida e do risco de desenvolver câncer colorretal (câncer de intestino) mais precocemente, recentemente essa idade de 50 anos baixou para 45”, completa Ruiz. A Sociedade Americana de Câncer passou a recomendar o rastreamento de câncer colorretal a partir dos 45 anos, após identificar aumento de casos entre pessoas mais jovens. 

Após a primeira colonoscopia, se os resultados estiverem normais, o exame deve ser repetido em 3 ou 5 anos, a depender da avaliação médica, diz Ruiz. Pessoas mais jovens com histórico de câncer colorretal na família devem procurar um médico para que ele avalie a necessidade e frequência do rastreio. Em caso de sintomas, como alteração nas fezes e sangramentos, a recomendação também é buscar ajuda médica.

O exame ajuda a detectar o câncer do intestino (também chamado colorretal) precocemente e a prevenir a doença por meio da retirada de pólipos. Na colonoscopia, um cateter com uma microcâmera é inserido no ânus para analisar as paredes internas do intestino. Tecidos suspeitos, como pólipos, podem ser retirados para uma biópsia posterior.

Esse tipo de tumor é um dos mais comuns na população brasileira - fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma e dos tumores de mama e próstata.  No Brasil, 40 mil novos casos de câncer colorretal são diagnosticados por ano, entre homens e mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus.

Apesar de o câncer colorretal ser bastante comum na população, o exame para rastreio é bem menos difundido do que outros. “A gente se depara com muitas pessoas que nunca fizeram com 60, 65 anos”, diz Ruiz. Ele conta que é comum encontrar mulheres que fazem mamografia anualmente, mas nunca fizeram uma colonoscopia. O exame pode ser solicitado por qualquer médico que acompanha o paciente, como clínicos, cardiologistas e ginecologistas.

No caso de Simony, a colonoscopia foi indicada depois que a cantora percebeu um gânglio na região da virilha. "Costumo dizer que esse gânglio me salvou", disse ela, nas redes sociais. Simony aproveitou para ressaltar a importância da colonoscopia após os 45 anos. Ruiz lembra que o exame tem riscos, como perfuração intestinal, mas são raros - os benefícios superam eventuais riscos.

Especialistas lembram, ainda, que mudanças de hábitos também ajudam a prevenir a doença. O câncer de intestino, por exemplo, está ligado a um estilo de vida sedentário, à obesidade, tabagismo e ingestão de álcool e embutidos, como presunto e salsicha. Fazer atividades físicas regularmente, emagrecer e melhorar a alimentação ajudam na prevenção.

É importante, no entanto, lembrar que mesmo pessoas com hábitos saudáveis podem desenvolver a doença. “As pessoas acham que ter vida saudável é um passaporte para nunca ter câncer, mas o câncer é multifatorial”, acrescenta Ruiz.

A cantora Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia. Segundo médicos, este exame que analisa o intestino grosso deve ser feito a partir dos 45 anos de idade, mesmo quando não houver sintomas. Apesar desta recomendação, é comum que a colonoscopia acabe sendo esquecida em boa parte dos casos.

Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia Foto: Reprodução/Redes sociais

“Antigamente a recomendação era que se começasse a partir de 50 anos”, explica o cirurgião geral e oncológico Arnaldo Urbano Ruiz, coordenador do Centro de Doenças Peritoneais da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

“Mas, por causa dos hábitos de vida e do risco de desenvolver câncer colorretal (câncer de intestino) mais precocemente, recentemente essa idade de 50 anos baixou para 45”, completa Ruiz. A Sociedade Americana de Câncer passou a recomendar o rastreamento de câncer colorretal a partir dos 45 anos, após identificar aumento de casos entre pessoas mais jovens. 

Após a primeira colonoscopia, se os resultados estiverem normais, o exame deve ser repetido em 3 ou 5 anos, a depender da avaliação médica, diz Ruiz. Pessoas mais jovens com histórico de câncer colorretal na família devem procurar um médico para que ele avalie a necessidade e frequência do rastreio. Em caso de sintomas, como alteração nas fezes e sangramentos, a recomendação também é buscar ajuda médica.

O exame ajuda a detectar o câncer do intestino (também chamado colorretal) precocemente e a prevenir a doença por meio da retirada de pólipos. Na colonoscopia, um cateter com uma microcâmera é inserido no ânus para analisar as paredes internas do intestino. Tecidos suspeitos, como pólipos, podem ser retirados para uma biópsia posterior.

Esse tipo de tumor é um dos mais comuns na população brasileira - fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma e dos tumores de mama e próstata.  No Brasil, 40 mil novos casos de câncer colorretal são diagnosticados por ano, entre homens e mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus.

Apesar de o câncer colorretal ser bastante comum na população, o exame para rastreio é bem menos difundido do que outros. “A gente se depara com muitas pessoas que nunca fizeram com 60, 65 anos”, diz Ruiz. Ele conta que é comum encontrar mulheres que fazem mamografia anualmente, mas nunca fizeram uma colonoscopia. O exame pode ser solicitado por qualquer médico que acompanha o paciente, como clínicos, cardiologistas e ginecologistas.

No caso de Simony, a colonoscopia foi indicada depois que a cantora percebeu um gânglio na região da virilha. "Costumo dizer que esse gânglio me salvou", disse ela, nas redes sociais. Simony aproveitou para ressaltar a importância da colonoscopia após os 45 anos. Ruiz lembra que o exame tem riscos, como perfuração intestinal, mas são raros - os benefícios superam eventuais riscos.

Especialistas lembram, ainda, que mudanças de hábitos também ajudam a prevenir a doença. O câncer de intestino, por exemplo, está ligado a um estilo de vida sedentário, à obesidade, tabagismo e ingestão de álcool e embutidos, como presunto e salsicha. Fazer atividades físicas regularmente, emagrecer e melhorar a alimentação ajudam na prevenção.

É importante, no entanto, lembrar que mesmo pessoas com hábitos saudáveis podem desenvolver a doença. “As pessoas acham que ter vida saudável é um passaporte para nunca ter câncer, mas o câncer é multifatorial”, acrescenta Ruiz.

A cantora Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia. Segundo médicos, este exame que analisa o intestino grosso deve ser feito a partir dos 45 anos de idade, mesmo quando não houver sintomas. Apesar desta recomendação, é comum que a colonoscopia acabe sendo esquecida em boa parte dos casos.

Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia Foto: Reprodução/Redes sociais

“Antigamente a recomendação era que se começasse a partir de 50 anos”, explica o cirurgião geral e oncológico Arnaldo Urbano Ruiz, coordenador do Centro de Doenças Peritoneais da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

“Mas, por causa dos hábitos de vida e do risco de desenvolver câncer colorretal (câncer de intestino) mais precocemente, recentemente essa idade de 50 anos baixou para 45”, completa Ruiz. A Sociedade Americana de Câncer passou a recomendar o rastreamento de câncer colorretal a partir dos 45 anos, após identificar aumento de casos entre pessoas mais jovens. 

Após a primeira colonoscopia, se os resultados estiverem normais, o exame deve ser repetido em 3 ou 5 anos, a depender da avaliação médica, diz Ruiz. Pessoas mais jovens com histórico de câncer colorretal na família devem procurar um médico para que ele avalie a necessidade e frequência do rastreio. Em caso de sintomas, como alteração nas fezes e sangramentos, a recomendação também é buscar ajuda médica.

O exame ajuda a detectar o câncer do intestino (também chamado colorretal) precocemente e a prevenir a doença por meio da retirada de pólipos. Na colonoscopia, um cateter com uma microcâmera é inserido no ânus para analisar as paredes internas do intestino. Tecidos suspeitos, como pólipos, podem ser retirados para uma biópsia posterior.

Esse tipo de tumor é um dos mais comuns na população brasileira - fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma e dos tumores de mama e próstata.  No Brasil, 40 mil novos casos de câncer colorretal são diagnosticados por ano, entre homens e mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus.

Apesar de o câncer colorretal ser bastante comum na população, o exame para rastreio é bem menos difundido do que outros. “A gente se depara com muitas pessoas que nunca fizeram com 60, 65 anos”, diz Ruiz. Ele conta que é comum encontrar mulheres que fazem mamografia anualmente, mas nunca fizeram uma colonoscopia. O exame pode ser solicitado por qualquer médico que acompanha o paciente, como clínicos, cardiologistas e ginecologistas.

No caso de Simony, a colonoscopia foi indicada depois que a cantora percebeu um gânglio na região da virilha. "Costumo dizer que esse gânglio me salvou", disse ela, nas redes sociais. Simony aproveitou para ressaltar a importância da colonoscopia após os 45 anos. Ruiz lembra que o exame tem riscos, como perfuração intestinal, mas são raros - os benefícios superam eventuais riscos.

Especialistas lembram, ainda, que mudanças de hábitos também ajudam a prevenir a doença. O câncer de intestino, por exemplo, está ligado a um estilo de vida sedentário, à obesidade, tabagismo e ingestão de álcool e embutidos, como presunto e salsicha. Fazer atividades físicas regularmente, emagrecer e melhorar a alimentação ajudam na prevenção.

É importante, no entanto, lembrar que mesmo pessoas com hábitos saudáveis podem desenvolver a doença. “As pessoas acham que ter vida saudável é um passaporte para nunca ter câncer, mas o câncer é multifatorial”, acrescenta Ruiz.

A cantora Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia. Segundo médicos, este exame que analisa o intestino grosso deve ser feito a partir dos 45 anos de idade, mesmo quando não houver sintomas. Apesar desta recomendação, é comum que a colonoscopia acabe sendo esquecida em boa parte dos casos.

Simony revelou nesta quarta-feira, 3, que foi diagnosticada com um câncer no intestino após realizar uma colonoscopia Foto: Reprodução/Redes sociais

“Antigamente a recomendação era que se começasse a partir de 50 anos”, explica o cirurgião geral e oncológico Arnaldo Urbano Ruiz, coordenador do Centro de Doenças Peritoneais da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

“Mas, por causa dos hábitos de vida e do risco de desenvolver câncer colorretal (câncer de intestino) mais precocemente, recentemente essa idade de 50 anos baixou para 45”, completa Ruiz. A Sociedade Americana de Câncer passou a recomendar o rastreamento de câncer colorretal a partir dos 45 anos, após identificar aumento de casos entre pessoas mais jovens. 

Após a primeira colonoscopia, se os resultados estiverem normais, o exame deve ser repetido em 3 ou 5 anos, a depender da avaliação médica, diz Ruiz. Pessoas mais jovens com histórico de câncer colorretal na família devem procurar um médico para que ele avalie a necessidade e frequência do rastreio. Em caso de sintomas, como alteração nas fezes e sangramentos, a recomendação também é buscar ajuda médica.

O exame ajuda a detectar o câncer do intestino (também chamado colorretal) precocemente e a prevenir a doença por meio da retirada de pólipos. Na colonoscopia, um cateter com uma microcâmera é inserido no ânus para analisar as paredes internas do intestino. Tecidos suspeitos, como pólipos, podem ser retirados para uma biópsia posterior.

Esse tipo de tumor é um dos mais comuns na população brasileira - fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma e dos tumores de mama e próstata.  No Brasil, 40 mil novos casos de câncer colorretal são diagnosticados por ano, entre homens e mulheres, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). O câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus.

Apesar de o câncer colorretal ser bastante comum na população, o exame para rastreio é bem menos difundido do que outros. “A gente se depara com muitas pessoas que nunca fizeram com 60, 65 anos”, diz Ruiz. Ele conta que é comum encontrar mulheres que fazem mamografia anualmente, mas nunca fizeram uma colonoscopia. O exame pode ser solicitado por qualquer médico que acompanha o paciente, como clínicos, cardiologistas e ginecologistas.

No caso de Simony, a colonoscopia foi indicada depois que a cantora percebeu um gânglio na região da virilha. "Costumo dizer que esse gânglio me salvou", disse ela, nas redes sociais. Simony aproveitou para ressaltar a importância da colonoscopia após os 45 anos. Ruiz lembra que o exame tem riscos, como perfuração intestinal, mas são raros - os benefícios superam eventuais riscos.

Especialistas lembram, ainda, que mudanças de hábitos também ajudam a prevenir a doença. O câncer de intestino, por exemplo, está ligado a um estilo de vida sedentário, à obesidade, tabagismo e ingestão de álcool e embutidos, como presunto e salsicha. Fazer atividades físicas regularmente, emagrecer e melhorar a alimentação ajudam na prevenção.

É importante, no entanto, lembrar que mesmo pessoas com hábitos saudáveis podem desenvolver a doença. “As pessoas acham que ter vida saudável é um passaporte para nunca ter câncer, mas o câncer é multifatorial”, acrescenta Ruiz.

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